sexta-feira, 20 de agosto de 2010

- Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

Apesar de tudo, o Brasil tem crescido. Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

- Merval Pereira

CBN - A rádio que toca notícia - Merval Pereira

Chega mesmo ser patética ressa do Serra elogiar
Lula depois de desejar destruí-lo até bem poucos dias.




Apesar de tudo, o Brasil tem crescidoerr Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O que mudará?

Há principio nada. Os coronéis dos partidos continuarão mandando; com a tal lista, os três primeiros serão os "cumpadres"; se for financiamento público será mais um gasto com o nosso dinheirinho, pois continuarão a receber doações da mesma forma e dessa maneira só muda o modo e não muda as caras. A sujeira continuará.






Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

terça-feira, 28 de abril de 2009

DILMA sai em janeiro


Dilma deverá deixar o cargo em janeiro -fonte Opininião - 27/4/09
A ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata do PT à sucessão presidencial, Dilma Rousseff, afirmou que pode antecipar sua saída do governo para janeiro de 2010 para se dedicar somente a sua campanha eleitoral.
Com a afirmação, Dilma demonstrou disposição e otimismo em relação ao tumor detectado em seu sistema linfático. O assunto é tratado com cuidado pelo PT e no Palácio do Planalto. Lula chegou a oferecer que a ministra tirasse licença médica para se recuperar, mas ela lhe respondeu que não seria necessário.
Por enquanto, não há planos para troca de candidato pelo PT. A oposição teme que, diante da notícia sobre a saúde da ministra, o PT retome a tese do terceiro mandato, argumentando que o partido não teria outros nomes eleitoralmente fortes. Para Lula, análises assim são “infundadas e desrespeitosas”.


Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Dai a César o que é de César


LULA COMEÇA A JOGAR A TOALHA EM RELAÇÃO À DILMA!

1. Lula conversou com Jacques Wagner e abre a Bahia em viagem no aerolula. Que unidade para apoiar Dilma. Lula chamou Patrus e Pimentel. Quer unidade em MG para apoiar Dilma. Lula vai continuar chamando o PT e PMDB -locais- para ter unidade para apoiar Dilma.

2. Conclusão. Lula desistiu de eleger Dilma com popularidade e opinião pública. Está costurando as bases regionais para transformá-la em uma candidatura de máquina
Eu, bueninho:

César Maia nada reclama dos que lhes impingiram uma fragorosa derrota através da sua candidata Solange Amaral, que nada mais foi dos próprios do DEM e mesmo do PSDB, parceiro nacional do partido de César Maia.

Toda pendenga contra César, penso que teve inicio quando insinuou por várias vezes a ser o candidato a Presidência da República, em substituição a Lula, em 2010. Isso não agradou ao seu partido, o DEM, que tinha e tem, interesses na coligação com o PSDB.

A candidatura de Solange Amaral sofreu com a campanha provocada propositalmente, com amplo apoio da midia dos democratas, com relação as altas taxas cobradas no IPTU. Foi o bastante para que a midia fizesse um grande apoio ao Gabeira, que é outro que sabendo-se usado, ganhou mais notoriedade na campanha municipal, com vista a 2010, até mesmo para senador

César Maia, como se vê acima, pretende atacar vez ou outra o Governo Lula e mais fortemente a Sérgio Cabral. Se Cabral de fato não reagir, poderá dar campo a César Maia, que acredito possa até desejar o governo do
estado do Rio. Se César não reagir agora ficará mais difícil em 2014.


Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
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Uma lava outra e.... as duas.....

Hoje, mais uma vez se fica sabendo que na politica cada um tem uma visão. Há aqueles que viveram de um passado cheio de beneficios, onde o regime lhes dava muitas regalias, mercë de influëncia de alguem bem posiocionado em escalões dentro do poder.

Normalmente esses beneficiários se voltam contra tudo e contra todos, mas no fundo, de forma diferente, hoje o que possuem foi as custas do que nós pagamos, para que até hoje esses usufruam äs nossas custas.

Normalmente são pessoas que ocuparam cargos de releväncia, sendo na maioria das vezes por indicações e aprovados em troca de também aprovarem outras indicações. Quero dizer que: uma mão lava a outra..

Mas depois essas pessoas sofrem quando deixam o cargo. Deixam de ter valor para um grupo que lá possa ainda permanecer ou devido e renovação. Infelizmente essa renovação não muda os hábitos, mas sim os aperfeiçoam e de modo mais nocivo, ainda.
Por: bueninho





Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Fizeram desfeita com Lupi e agora o OBAMA.....

Fonte: http://blogdomello.blogspot.com/
Lupi e Obama querem regras para pacote de estímulo às empresas Posted: 30 Jan 2009 05:21 AM CST
Quando ainda outro dia o ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi disse que empresa que pegasse dinheiro com o governo não deveria demitir trabalhadores foi um deusnosacuda na mídia corporativa. Levou tiro de todos os lados, O Globo chegou a dizer que o presidente Lula “teria ficado furioso com Lupi”. Para os jornalões, o que vale é a regra ditada pelo megaespeculador George Soros, que, resumidamente quer dizer o seguinte: o governo só deve entrar com o socorro, a grana, depois recolhe o time e deixa que o mercado se autorregule (estamos tendo uma prova de como é furado esse raciocínio agora, com a violenta crise mundial, fruto de papéis podres produzidos pelo deus-mercado).Mas o que quero dizer é o seguinte: a mídia caiu de pau no Lupi e agora o incensado Obama faz exatamente o mesmo nos EUA, quando enviou ao Congresso o pacote de medidas econômicas com uma cláusula chamada “Compre América”. A cláusula proíbe a compra de ferro e aço estrangeiros por empresas que tenham se beneficiado pelo pacote de estímulo do governo. Lupi e Obama estão certos. Querem dinheiro do governo, as condições são essas. No caso brasileiro, CEOs, presidentes, diretores, conselheiros, acionistas que aceitem receber menos e mantenham os empregos daqueles que não são responsáveis pela crise. Afinal, qual a culpa do trabalhador da Aracruz, da Sadia, da Votorantin, pela caca que os administradores desses grupos fizeram apostando o fruto de seu trabalho no mercado derivativo?
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DAR AOS POBRES GERA INFLAÇÃO ! Boa essa, não?

Ajudar aos pobres é perigoso, pois pode gerar inflação. Muito boa essa. Que acham?
Merval Pereira na sua coluna desse dia 30 de janeiro, após narrar algumas coisas boas nas discussões que estão se realizando em Davos, na Suíça, quando lá muitos acham que a América Latina, que por muitos anos era considerada o patinho feio, mas que agora é considerado a zona mais segura em não sofrer tanto com a crise e também que será a primeira área a se livrar dela. A partir desse trecho, vamos descrever o que escreveu Merval Pereira sobre a influência da Bolsa Familia:
Apesar do relativo otimismo em relação ao desempenho da região como um todo, e Brasil em particular, há um temor de que a crise econômica severa reavive tendências populistas, para tentar evitar que seus efeitos afetem as políticas sociais que tiveram bons resultados nos últimos anos, tirando da extrema pobreza milhões de pessoas. A questão é que aumentar os gastos públicos para tentar estimular a economia ou aumentar proteção aos mais necessitados, como está fazendo o Brasil nesse momento ampliando o alcance da Bolsa Família, em vez de política anticiclica tradicional, pode-se transformar em fator de desordem da economia e fonte de inflação a médio prazo. Assim vai destruindo os fundamentos que estão dando, nesse momento, o suporte para enfrentar a crise com um mínimo de estrutura. E é o controle que permite avanços nos programas sociais.
Após o trecho acima, Merval deu continuidade ao seu grande saber.
Agora prossigo eu:
Então quer dizer que dar aos mais pobres gera inflação. E quando não havia Bolsa Família, não havia inflação? Ah, vai dizer que esse é um dos componentes. Sempre dará uma resposta para qualquer contestação. Repetindo: dar aos mais pobres gera inflação. Essa é nova! Está no O Globo deste dia 30 de janeiro de 2009. Dia inesquecível, onde um jornalista descobriu de que ajudar aos mais necessitados gera INFLAÇÃO !!
Quer dizer que dar as montadoras e outros mais, não há perigo algum, mas aos pobres além dos riscos de inflação, pode, também, criar desordem na economia. Estranho, não? Acho bom Merval voltar do "calor da Suíça", pois o frio não lhe está fazendo bem. Entenderam? Nem eu !!

Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
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A imprensa se calou e até elogiou.

NOME AOS BOIS
Quem são os vilões da crise
Por Luciano Martins Costa em 28/1/2009
Comentário para o programa radiofônico do OI, 28/1/2009
A Gazeta Mercantil publica na primeira página da edição de quarta-feira (28/1) a reprodução de uma reportagem curiosa do jornal britânico The Guardian sobre a crise financeira internacional.
O texto, que foi praticamente ignorado pela chamada grande imprensa brasileira, traz o resultado de uma pesquisa sobre os vinte e cinco principais responsáveis pela crise financeira que abala o mercado global. Entre investidores, governantes e ex-governantes, autoridades monetárias dos Estados Unidos e da Inglaterra, destacam-se banqueiros e executivos de Wall Street. Não há qualquer citação às responsabilidades da própria imprensa.
Se, entre os critérios para julgar as responsabilidades, foi incluída a omissão, como no caso das autoridades que acompanhavam o crescimento explosivo dos investimentos em fundos sem lastro, os jornais deveriam se incluir entre os culpados. Se pretende apresentar-se como fonte credenciada para a formação de opiniões e a tomada de decisões de seus públicos, a imprensa também precisa assumir, como contrapartida, o risco dos diagnósticos mal formulados e dos climas emocionais que o noticiário produz.
Afinal, quem toca o berrante produz o chamado efeito-manada nos mercados?
Boa pergunta
Se a imprensa não deu repercussão à pesquisa sobre os culpados pela eclosão da crise, pelo menos os jornais de quarta-feira (28) apontam alguns dos responsáveis pelas dificuldades em reduzir os seus efeitos, ao menos no Brasil.
Está nas primeiras páginas dos principais diários: os bancos brasileiros aumentaram pela sexta vez seguida o spread cobrado nas operações de crédito.
O spread é a diferença entre o custo do dinheiro captado pelo banco e o valor que cobra para emprestar a seus clientes.
O sistema financeiro foi beneficiado por um pacote de medidas recentes do governo, mas não repassou esse benefício aos clientes. Pelo contrário: os bancos estão aproveitando a crise para rechear seus cofres e reduzir seus próprios riscos, transferindo-os para a clientela.
A imprensa noticiou na quarta-feira os dados divulgados pelo Banco Central, mas, curiosamente, não se localizam editoriais e artigos indignados contra a atitude dos bancos, como acontece normalmente quando os jornais discordam de decisões do governo.
Por que será?
Basta ver as crítcas que alguns colunistas faziam ao governo, até fazendo comparações com o Haiti. Que diz a Miriam agora? Muda de assunto.
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Antes da votação, repentinamente aumentou o apoio a reeleição de FHC

para disputar mais um mandato no cargo. (FR)
Fonte: Folha de Saõ Paulo, de 13/5/1997.
Mercado de VotoApoio no plenário subiu antes do voto13/05/97
Editoria: BRASIL Página: 1-6da Sucursal de Brasília O que mais chamou a atenção na aprovação da emenda da reeleição na Câmara, no fim de janeiro, foi o grande aumento de votos favoráveis à proposta do governo nos últimos dias que antecederam a votação.A emenda acabou aprovada com folga, apesar de pesquisas com deputados indicarem que o governo teria dificuldades. Segundo os governistas, o erro teria sido da Folha. O jornal teria sido enganado por deputados que preferiam não dizer claramente como votariam. Na enquete, havia 71 indecisos e 63 que afirmavam ser a favor do direito de reeleição só para os próximos governantes. Para que uma emenda constitucional seja aprovada são necessários três quintos dos votos de todos os deputados e senadores. A votação de uma emenda se dá sempre em dois turnos na Câmara e no Senado. A fase da Câmara já está encerrada. Os deputados votaram o segundo turno da reeleição em 25 de fevereiro.No segundo turno, a votação favorável cresceu. Foram 368 votos a favor da reeleição -60 a mais do que o mínimo necessário. Encerrada a votação na Câmara, a emenda seguiu para o Senado. Nessa Casa, está para ser votada nos próximos dias. EmendasA emenda aguarda o relator, senador Francelino Pereira (PFL-MG), acatar ou não várias emendas que foram apresentadas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). As discussões na CCJ serão retomadas hoje. A previsão dos governistas é de que a votação ocorre amanhã.Francelino tem dado a entender que não vai acatar nenhuma das emendas. É que alguma modificação forçaria uma nova votação por parte dos deputados.Antes de colocar o texto em votação no Senado, entretanto, o Palácio do Planalto está trabalhando para aplacar as críticas de cerca de 30 senadores.Esses senadores, potenciais candidatos aos governos de seus Estados, desejam impor restrições para a reeleição de governadores e de prefeitos.Há emendas que propõem essas modificações no texto da reeleição.Uma das possibilidades consideradas pelo Planalto é prometer aos senadores regular esse tipo de restrição a governadores e a prefeitos por meio de uma lei.A idéia é impor a governadores e prefeitos um período de desincompatibilização antes da reeleição. Só o presidente da República ficaria liberado
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Compra de votos para reeleição - 1997

Fonte> Folha 03/5/1997
Mercado de Voto Deputado diz que vendeu seu voto a favor da reeleição por R$ 200 mil13/05/97 Editoria: BRASIL Página: 1-6FERNANDO RODRIGUES da Sucursal de Brasília
O deputado Ronivon Santiago (PFL-AC) vendeu o seu voto a favor da emenda da reeleição por R$ 200 mil, segundo relatou a um amigo. A conversa foi gravada e a Folha teve acesso à fita.Ronivon afirma que recebeu R$ 100 mil em dinheiro. O restante, outros R$ 100 mil, seriam pagos por uma empreiteira -a CM, que tinha pagamentos para receber do governo do Acre. Os compradores do voto de Ronivon, segundo ele próprio, foram dois governadores: Orleir Cameli (sem partido), do Acre, e Amazonino Mendes (PFL), do Amazonas.Todas essas informações constam de gravações de conversas entre o deputado Ronivon Santiago e uma pessoa que mantém contatos regulares com ele. As fitas originais estão em poder da Folha.O interlocutor do deputado não quer que o seu nome seja revelado. Essas conversas gravadas com Ronivon aconteceram ao longo dos últimos meses, em diversas oportunidades. Outros venderam Nas gravações a que a Folha teve acesso, o deputado acreano diz não ser o único parlamentar que se vendeu na votação da reeleição, no último dia 28 de janeiro, quando a emenda foi aprovada, em primeiro turno, com 336 votos favoráveis na Câmara.''O Amazonino marcou dinheiro para dar (R$) 200 (mil) para mim, 200 pro João Maia, 200 pra Zila e 200 pro Osmir'', diz Ronivon na gravação. Os personagens citados são os deputados federais João Maia, Zila Bezerra e Osmir Lima, todos do Acre e filiados ao PFL.Outro parlamentar também recebeu dinheiro para votar a favor da reeleição, conforme explicação de Ronivon.Eis como Ronivon menciona esse fato em suas conversas: ''Ele (Amazonino) foi e passou (o dinheiro) pro Orleir (...) Mas no dia anterior ele (Orleir) parece que precisou dar 100, parece que foi pro Chicão, e só deu 100 pra mim.''Na gravação, Ronivon fazia referência a deputados do Acre. O único deputado do Acre conhecido como Chicão é Chicão Brígido (PMDB), que, sempre segundo as conversas de Ronivon, entrou no negócio na última hora. Por isso, Orleir Cameli precisou de mais dinheiro e teve de dividir uma das cotas de R$ 200 mil.Em alguns momentos, entretanto, o deputado sugere que Chicão Brígido e João Maia também receberam apenas R$ 100 mil. Dos 8 parlamentares acreanos na Câmara, 6 votaram a favor da emenda da reeleição e 2 contra. Venda corriqueiraRonivon tem comentado a sua venda de voto a favor da reeleição como se fosse algo corriqueiro. Fala com vários colegas deputados. Algumas dessas conversas casuais é que foram gravadas. Nessas gravações, o deputado revela detalhes de toda a operação.Primeiro, Ronivon diz que foi contatado pelo governador do Acre, Orleir Cameli. Em troca do voto a favor da emenda da reeleição, cada deputado recebeu R$ 200 mil. O pagamento foi por meio de um cheque pré-datado -deveria ser depositado só depois de a votação ter sido concluída favoravelmente ao governo. As fitas apontam que, nos dias que antecederam a votação, cheques nesse valor foram entregues para, pelo menos, quatro deputados acreanos: Ronivon Santiago, João Maia, Osmir Lima e Zila Bezerra.Na gravação, Ronivon afirma que os cheques eram do Banco do Amazonas, em nome de uma empresa de Eládio Cameli, irmão de Orleir Cameli.Apesar de tudo acertado, a operação acabou não agradando aos deputados nem ao governador acreano. O arrependimento se deu na véspera da votação da reeleição. Era uma segunda-feira, dia 27 de janeiro passado.''Você é infantil'' De acordo com Ronivon, em conversas posteriores à venda de seus votos, os parlamentares começaram a avaliar que poderiam ser logrados depois da votação. Nada impediria, pensaram, que os cheques fossem sustados. Já aos ouvidos de Orleir Cameli chegou um alerta importante do seu colega do Amazonas, o governador Amazonino Mendes.Segundo Ronivon relata a seu amigo, Amazonino foi precavido e disse o seguinte a Cameli: ''Você é tão infantil, rapaz. Vai dar esse cheque para esse pessoal? Pega um dinheiro e leva''.Depois dessa sugestão de Amazonino Mendes, conta Ronivon Santiago, o governador do Acre ''pegou todo mundo e deu a todo mundo em dinheiro''.O dinheiro, emprestado a Orleir por Amazonino Mendes, só foi entregue aos parlamentares na manhã do dia da votação do primeiro turno da emenda da reeleição, 28 de janeiro, uma terça-feira, conforme a gravação.A entrega dos R$ 200 mil, em dinheiro, para cada deputado, foi feita mediante a devolução dos cheques pré-datados -que foram rasgados na frente de Orleir, segundo relato de Ronivon . A troca dos cheques por dinheiro ocorreu em um local combinado em Brasília. Cada deputado se apresentou, rasgou seu cheque na hora e recebeu o pagamento em dinheiro dentro de uma sacola.''Aí chegou o Osmir, estava lá com a sacola assim... (risos). João Maia com a outra'', relata Ronivon, de bom humor, a cena da manhã que antecedeu a votação.''Sou leso?'' Endividado, Ronivon diz que usou o produto da venda de seu voto para diminuir débitos bancários. O deputado disse que saldou uma dívida de ''196 pau'' (R$ 196 mil) que tinha contraído em bancos. Nas suas conversas, o deputado cita quatro bancos onde contraiu dívidas: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco de Brasília e Banacre (do governo do Acre).Ronivon diz que aproveitou também o dinheiro obtido com a venda de seu voto a favor da reeleição para resgatar cheques sem fundos que havia emitido.Cauteloso, não quis fazer os pagamentos logo depois da votação da reeleição. ''Sou leso?'', pergunta aos risos para seu interlocutor em uma das gravações.''Leso'', segundo o ''Novo Dicionário Aurélio'', significa ''idiota'' e ''amalucado''. A pronúncia correta pede que a primeira sílaba seja tônica: ''lé-so''.Para evitar que fosse rastreado o dinheiro, Ronivon explica que saldou totalmente suas dívidas apenas no início de março -quando dá a

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O blog do Mello não perde nada. -Merval Pereira corrigiu.

Fonte: blog do Mello.
Em sua coluna de hoje, Merval Pereira abre espaço para o ministro Tarso Genro corrigir informação errada de sua coluna de anteontem, e que eu havia denunciado aqui. Eis o trecho da coluna de Merval com a intervenção do ministro:
Recebi do Ministro da Justiça, Tarso Genro, a seguinte mensagem: "Lendo tua coluna de do dia 27 último, verifico comentário sobre os dois boxeadores cubanos que deixaram a delegação do Pan. Estás correto ao lembrar que um deles finalmente conseguiu viver na Alemanha. Mas equivocado quando afirmas que "entreguei" os dois atletas a Cuba. À época do Pan, ambos deixaram a delegação justamente com a promessa de viver na Alemanha. Ficaram alguns dias em uma pequena praia do Rio, sem que o empresário que os procurara fizesse qualquer contato.
"Desiludidos, pediram a um pescador local que fizesse contato com a polícia, que os levou à Polícia Federal. Lá foram ouvidos por duas vezes, com o acompanhamento de advogado representante da OAB-RJ e de um procurador do Ministério Público do Rio.
"Nos dois depoimentos, afirmaram o desejo de volta a Cuba. Foi-lhes oferecido asilo, que recusaram. Tudo está registrado em documentação da Polícia Federal. Mas quero lembrar outros dois fatos: um treinador de handball (Rafael Capote) e um ciclista (Michel Fernandez Garcia) também deixaram a delegação cubana no Pan. Pediram refúgio no Comitê Nacional para os Refugiados, o que foi concedido.
"Mais recentemente, quatro músicos de um grupo cubano que se apresentava no Brasil também pediram refúgio no Conare. Hoje vivem em Recife. Naturalmente, a Embaixada de Cuba protestou, o que não impediu que mantivéssemos a decisão. E outra informação: há 123 cubanos vivendo no Brasil, sob refúgio político.
"Portanto, não posso concordar com tua afirmação, de que o governo brasileiro adotou ‘uma atitude ignóbil, tão marcada de ideologia que não merece discussão sobre soberania brasileira’.
"Mais recentemente, já no governo Sarkozy, a França negou a extradição para a Itália da ex-brigadista Marina Petrella. Sem clamores por parte de seu país de origem. Finalmente, reitero: o que me levou a conceder refúgio a Cesare Battisti foi reconhecer que havia fundado temor de perseguição política, conforme preceitua a lei brasileira."
Merval podia aproveitar e repassar a informação para seu colega de O Globo Ancelmo Góes, que em sua coluna de hoje repete a mesma baboseira a respeito dos boxeadores cubanos.
É incrível como jornalistas de O Globo (e dos jornalões em geral) teimam em se comportar como os três macaquinhos aí de cima.
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IMPRENSA DO CONTRA

Coisas de jornalões do nosso Brasil
No embalo das grandes conquistas, principalmente a partir de 2004, o Governo Lula passou a ter uma certa perseguição dos grandes jornalões estribados pelos acontecimentos no Congresso, fruto de disputa política, sem no entanto, ter que deixarmos de lado coisas erradas que se aclamaram na medida que o assunto já se tornava cansativo e principalmente quando surgia caso também dos “grandes figuras impolutas” da oposição. Depois que surgiu de que o tal “mensalão” teve inicio no governo do PSDB, em Minas Gerais, daí as coisas ficaram mais calmas, ao menos nas discussões no congresso que mesmo assim cassou o mandato de diversos parlamentares, dentre eles a figura mais atacada que era José Dirceu, chefe `época da Casa Civil, hoje ocupada por Dilma Rousseff.
Não fosse as ações tomadas para o crescimento e se sua equipe “do faz acontecer” tomado todas a ações e não perseguidas pelos políticos da oposição, que quando acordaram a economia estava em grande fase de crescimento e aí então já se aproximava das eleições de 2006 e não tiveram mais como dizer que tudo que o governo havia feito estava errado, pois estava `olhos vistos tal desenvolvimento, também reconhecido mundialmente, tendo inclusive, o país pago o que devia ao FMI e Clube de Paris.
Outro fator é que o empresariado ficou alheio aos movimentos políticos e aproveitaram a onda do crescimento mundial e interno. A oposição ficou até sem saber por onde atacar e sentiu na pele mais uma flagrante derrota em 2006.
Agora em 2008 os mesmos “jornalões” iniciaram nova campanha, pois 2007 também ficaram anestesiados pelo crescimento de 5,4% no final de um ano. Enquanto isso, afora China, Índia e Rússia, o Brasil estava muito melhor que EUA e Europa, que cresceram em torno de 3%. Calaram-se os “ciganos que torciam e continuam torcendo para que dê tudo errado”.
Muito se fala da nossa educação deficiente, mas triste de dizer que passamos séculos ns mãos dos “grandes sábios” , mas de fato o Brasil ainda está muito longe para se dizer que nossa educação seja pelo menos “regular”. Mais uma dos nossos queridos “jornalões”, que alguns deles colocam em primeira página uma grande manchete : “Lula amplia Bolsa Família um dia após cortar Orçamento”. Quem lê somente a manchete logo poderá dizer que o governo está mais uma vez dando esmola. Manchete é para isso mesmo: impressionar os incautos, que também nos influencia, às vezes. Sim, a Bolsa Família vai beneficiar mais famílias e também vai investir na educação, principalmente na alimentação até o ensino médio e muitas outras coisas na educação.
Simplificando é isso aí : se por acaso a oposição ganhar as eleições em 2010. DUVIDO QUE VÁ DEIXAR DE EXECUTAR O QUE O GOVERNO LULA FEZ para as classes menos favorecidas. DUVIDO !!!!
Pedro Bueno – 29 de janeiro de 2009.

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Data Folha - Pesquisa que os jornalões não comentaram

Por acaso algum dos Ciganos da economia e pilitica fez comentários sobre essa pesquisa?
05/12/2008 - Expectativas econômicas
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48% dos brasileiros acreditam que sua vida pessoal melhorou após eleição de Lula
O Datafolha investigou também como está a vida dos entrevistados após a posse do presidente Lula. Para 48% dos brasileiros sua vida melhorou, enquanto 43% afirmam que sua vida permaneceu a mesma coisa e 6% acham que ela piorou. Em junho de 2005, com dois anos e meio de governo Lula, e em meio aos escândalos do mensalão, essa situação era completamente diferente: 22% afirmavam que a vida havia melhorado, 62% diziam que ela estava igual e 15% achavam que ela tinha piorado.
Dos moradores da região Nordeste, 61% opinam que sua vida melhorou após a posse de Lula. Dividem a mesma opinião, 53% dos moradores das regiões Norte/Centro-Oeste, 55% dos entrevistados na faixa etária de 35 a 44 anos, 54% dos que possuem ensino fundamental, 53% dos que têm renda de até dois salários mínimos, e 61% dos que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom.
Entre os moradores da cidade de São Paulo, 52% afirmam que sua vida permaneceu igual, taxa que é de 54% entre os mais jovens, de 52% entre os que possuem ensino superior e de 49% entre aqueles com ensino médio, de 50% entre os que possuem renda acima de 10 salários mínimos, e de 70% entre os que avaliam o governo do presidente como regular.
Perguntou-se ainda como está o Brasil, de um modo geral, em relação ao que era antes do início do governo Lula. Para 67% dos entrevistados o país está melhor. Já para 24%, o país continua do mesmo jeito e para 6% ele está pior.
Dos moradores da região Nordeste, 78% afirmam que o país está melhor, mesma opinião de 71% dos moradores das regiões Norte/Centro-Oeste, de 72% dos homens e de 81% dos que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom. Acham que o Brasil está igual, 32% dos moradores da cidade de São Paulo, 47% dos que avaliam o governo Lula como regular e 41% dos que têm uma avaliação negativa do governo.
Solicitados a pensar sobre sua vida pessoal, 59% dos brasileiros afirmam que sua vida melhorou em 2008 em relação a 2007. Para 29%, a vida permaneceu da mesma maneira, e 12% acreditam que ela piorou, de um ano em relação ao outro. Em 2004, perguntou-se a mesma coisa, e naquela ocasião, 52% achavam que sua vida tinha melhorado em relação a 2003, 28% disseram que ela permanecia igual e 20% achavam que ela tinha piorado.
Dos que residem na região Nordeste, 65% acreditam que sua vida pessoal está melhor agora, em relação ao ano passado. Também pensam assim, 64% dos moradores das regiões Norte/Centro-Oeste e 66% dos jovens de 16 a 24 anos, mesmo percentual encontrado entre aqueles que avaliam positivamente o governo Lula.
Pensando na vida do país, 52% acham que ela melhorou em 2008, 31% responderam que ela continua da mesma forma e 14% afirmam que piorou. Na pesquisa de 2004, esses percentuais foram de 44%, 32% e 19%, respectivamente.
Opinam que a vida do país melhorou, 60% dos moradores da região Nordeste, 59% dos moradores das regiões Norte/Centro-Oeste, 56% dos homens e 62% dos que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom.
A respeito da expectativa para 2009, 78% dos entrevistados declaram que sua vida pessoal vai melhorar no ano que vem, ante 14% que afirmam que ela permanecerá igual e 3% que acreditam que ela vai piorar. Na pesquisa anterior, realizada no final de 2004, 79% achavam que ela iria melhorar em 2005, 12% diziam que iria continuar da mesma forma e 3% que ela iria piorar.
Entre os moradores das regiões Nordeste e Norte/Centro-Oeste, 82% (para ambos) acreditam que sua vida pessoal vai melhorar em 2009. São da mesma opinião, 83% dos jovens entre 16 e 24 anos e de 25 a 34 anos, e 82% dos que têm uma avaliação positiva do governo Lula.
Hoje, 65% acreditam que a vida do país vai melhorar em 2009, 22% afirmam que permanecerá igual e 8% acham que ela vai piorar no ano que vem. Taxas que eram de 71%, 16% e 6%, respectivamente, na expectativa de 2004 em relação a 2005.
Acreditam que a vida do país será melhor em 2009, 73% dos moradores da região Nordeste, 69% dos residentes nas regiões Norte/Centro-Oeste, 69% dos entrevistados com idade entre 25 e 34 anos, 70% dos que possuem renda até dois salários mínimos e 71% dos que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom.
60% acreditam que situação econômica pessoal vai melhorar
Perguntados a respeito de sua situação econômica pessoal, pensando nos próximos meses, 60% dos entrevistados acreditam que ela vai melhorar, 30% acham que ela vai ficar como está e 8%, que ela vai piorar. Em março desse ano, esses percentuais eram de 53%, 11% e 33%, respectivamente.
Entre os moradores das regiões Norte/Centro-Oeste, 68% acreditam que a situação econômica pessoal vai melhorar, percentual que é de 67% entre os residentes da região Nordeste, de 65% entre aqueles com idade de 25 a 34 anos, de 64% entre aqueles com renda de até dois salários mínimos, e de 65% entre aqueles que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom. Entre os entrevistados com 60 anos ou mais, 38% acham que a sua situação econômica vai ficar como está, taxa que é de 34% entre os que possuem ensino superior, de 38% entre aqueles com maior renda, e de 38% entre os que avaliam o governo Lula como ruim ou péssimo.
Em relação à situação econômica do país, 39% prevêem uma melhora para a economia nacional (eram 34%), 20% acreditam que ela vai piorar (mesmo percentual do levantamento anterior), e 36% (eram 41%) acham que não haverá mudanças na economia.
Dos moradores da região Nordeste, 50% tem a opinião que a situação econômica do Brasil vai melhorar. Opinam da mesma maneira, 47% dos moradores das regiões Norte/Centro-Oeste, 43% dos que possuem ensino fundamental e dos não economicamente ativos (não PEA), e 46% dos que avaliam o governo do presidente Lula como ótimo ou bom. Entre os moradores da cidade de São Paulo, 28% acham que a situação econômica nacional vai piorar, percentual que é de 30% entre os que possuem ensino superior, de 32% entre os que possuem maior renda, e de 26% entre os que avaliam o governo de Lula como regular.
São Paulo, 4 de dezembro de 2008.
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

Rasteira mais que comprovada. Abra o olho, Aécio!

Bem sei que alguns até dirão que 2010 ainda está um pouco longe, mas não para os politicos profissionais que temos há séculos, indepedente de que origem for, esse tempo é curto. Há muita discussão em torno de quem lança primeiro seu candidato, como foi o governo que lançou Dilma. Como a oposição ainda nada tinha divulgado, tenta aproveitar e diz que o governo ao invés de administrar os problemas do país fica já vendo uma possível continuidade através do lançamento de seu candidato. Pura "fazedoria" de média, pois eles da oposição já têm seu candidato em vista. O que ocorre é que tendo mais de um pretendente, isso fica mais que dificil.
Agora se tem uma grande polêmica no PSDB. O partido está mesmo PASSANDO UM RASTEIRA no Aécio Neves. Isso não se pode negar, principalmente depois da nomeação de Geraldo Alckim para uma pasta do governo paulisa. "UMA BOQUINHA"
Uns carregam em suas costas ou por sabedoria ou por convicção os nomes herdados. Outros já vem de longe, desde os tempos de faculdade, onde de fato se forja muitos politicos. Uns fazem carreira por comodismo, outros por ideais. Esses últimos são poucos. Carreiristas temos muitos, basta olharmos tão somente para o Senado Federal, que chamo de "A casa dos Velhinhos".
Ouçam como está o PSDB. Dessa forma vai novamente perder as eleições. Aécio não vai deixar barato. talvez faça até uma composição com Dilma Roussseff, o que seria muito bom.



Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

dEU NO BLOG DO MELLO

De fato é bastante interessante como alguns jornalões, como diz o Mello, procuram confundir as pessoas, já que ficou concretizada a diferença na votação havida lá na Bolívia. Por qual razão antes não procuraram acordo? Não sou muito adépto de Morallles, mas se a maioria aprovou então não há muito que se discutir. A elite boliviana sempre mandou e desmandou e agora que a mioria que tem a minoria da riqueza boliviana chegou ao poder, qualquer coisa é dito que houve fraude e coisas que tais. É o mesmo que dizer que o país inimigo ´ é o "terrorista" e o outro que é o "democrata"
Terça-feira, 27 de Janeiro de 2009
Evo viu a vitória na Bolívia. O PIG não
A Assembléia Constituinte Boliviana promulgou uma nova Constituição para o país. A oposição chiou, esperneou, exigiu que ela fosse aprovada num referendo.
Domingo passado o referendo aconteceu. A Constituição foi aprovada por 60% dos votos.
A oposição golpista (que perdeu no voto) quer agora mexer na Constituição (que foi aprovada por 60% da população).
Manchete dos jornalões brasileiros hoje:
O Globo: Morales descarta negociar Carta bolivianaFolha: Morales rejeita revisão de Carta; regulamentação está indefinidaEstadão: Evo rejeita negociar texto da Carta
Manchete correta: Oposição golpista não aceita resultado das urnas na Bolívia

Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

A IMPRENSA FRANCESA.

SR. MERCADO PERDEU MAIS UMA
que ninguém teve a coragem de desmascarar porque todos os atores (argh!) estavam tirando vantagens.
Qualquer terapia para reanimar a economia mundial deve passar obrigatoriamente por um tremendo choque regulatório. O Sr. Mercado não tem credibilidade para salvar o mundo da débâcle iminente. Se tivesse alguma competência teria salvado a si mesmo.
Em poucas palavrasSarkozy quer salvar a mídia impressa
Por Alberto Dines em 27/1/2009
Acabou a era do Estado omisso: ou os governos assumem os vácuos produzidos pela crise ou mergulhamos no caos.
O problema está sendo claramente colocado por Barack Obama: a injeção de 850 bilhões de dólares só se fará se aumentarem os controles sobre o sistema financeiro americano. Simplificando: ou dá ou desce.
O problema não é ideológico, Adam Smith nada tem a ver com isso. Nem Marx. O dilema é concreto, objetivo: as bolhas são filhas da desregulamentação, a exuberância foi uma mentira coletiva
O presidente francês Nicolas Sarkozy é um pragmático, com algo de bonapartista – no físico e na personalidade voluntarista. Ao contrário dos conterrâneos enrolados na retórica e imersos na ideologia, preferiu agir.
Em outubro do ano passado [ver "
Um plano para salvar a mídia impressa francesa"] convocou os "Estados Gerais da Imprensa Escrita", uma iniciativa razoavelmente pluralista com 140 participantes incluindo jornalistas profissionais, representantes da mídia nacional, regional e hebdomadária, acadêmicos e funcionários do governo, e deu-lhes um prazo de três meses para produzir um documento coerente.
A moçada reuniu-se 72 vezes e na sexta-feira (23/1) o presidente francês apresentou o
Livro Verde, conjunto de medidas para reverter a queda livre da mídia impressa francesa, avaliado em 600 milhões de euros num setor que emprega 100 mil trabalhadores [ver aqui].
O Sr. Mercado (ou melhor, Monsieur Le Marché) teria condições de preparar uma resposta tão rápida para um problema tão premente? Não. Em primeiro lugar porque os mercados não têm e não devem ter poder. Para não contaminá-lo com seus interesses. Só o Estado democrático, devidamente constituído, equilibrado e fiscalizado, pode encarregar-se de uma operação de salvamento deste porte e natureza, que envolve ideais e valores muito caros à civilização francesa.
Questão ainda mais contundente e grave: o mercado estaria efetivamente interessado em salvar a mídia impressa? A indústria jornalística – como a de salsichas ou a de biscoitos – não está minimamente sintonizada no atendimento ao interesse público, nem nos interesses permanentes da sociedade. A decadência da mídia impressa não sensibilizou a indústria jornalística – ao primeiro sinal de perigo, pulou do barco. Não tem amor ao seu negócio, o core business, ligada tão-somente ao business.
Jornal impresso deixou de agradar aos jovens? Nenhum problema: basta oferecer às novas gerações notícias de algumas palavras através dos smart-phones e estamos conversados. Só um governo ou um governante ficaria preocupado com a incapacidade dos cérebros juvenis entenderem um pensamento mais elaborado.
Mais cautela
A indústria e o mercado não são abstrações, compõem-se de empresas e empresários. No caso da imprensa, essas empresas são veículos jornalísticos que gozam de privilégios constitucionais e, em contrapartida, deveriam preocupar-se com sua função social. O mercado nunca foi doutrinado para ajustar-se às políticas públicas.
Além do mais é preciso reconhecer que a imprensa francesa é hoje uma sombra do que foi há 20 ou 30 anos. Os seus ícones estão visivelmente deteriorados. O Monde [Le Monde], o Libé [Liberation], o Figaro e o Obs (semanário Nouvel Observateur] – para citar os mais conhecidos – perderam sua vitalidade, seu cartesianismo não consegue funcionar em situações de emergência.
Compare-se o comportamento do Monde com o do El País no tocante à acessibilidade digital. Esquecido da tradição universalista da cultura francesa, o Monde impõe barreiras ao internauta, o acesso ao seu site é parcial. Já o diário espanhol (na realidade um diário global em língua espanhola) oferece acesso livre. Isso faz a diferença – no plano simbólico como no prático.
Resultado: em meio à decadência generalizada da mídia impressa, o EP é uma estrela em ascensão, vende em média 431.034 exemplares diários. Apesar da queda de 1% na circulação em 2008, aumentou a sua diferença sobre o principal concorrente, El Mundo, em 107 mil exemplares (El País, 24/1, pág. 36)
Os editores espanhóis (agrupados em torno da AEDE – Asociación de Editores de Diarios Españoles) também reivindicam do governo Zapatero um programa de apoio à mídia impressa (a reivindicação não é inusitada na União Européia). Sarkozy ofereceu aos veículos franceses um aumento substancial na propaganda do governo; os espanhóis, mais cautelosos, querem diminuição dos impostos e programas de O Sr. Mercado está perdendo todas as batalhas, em todos os quadrantes. Ele não dá conta das grandes transformações, nem tem condições de enfrentar as grandes emergências
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
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PSDB - Quando vão se entender?

Onde a vaidade impera, quase sempre haverá grandes divergências. Dirão que isso faz parte da democracia. Esse é um velho chavão muito usando onde os interesses pessoais são maiores que de fato se organizem para realizações de Projetos Nacionais. Basta ver o nome em discussão que se poderia participar como candidato à Presidência do Senado: o holofoteiro Álvaro Dias.
Dia desses me perguntaram quem paga essas idas e vindas desses politicos, já que me parece que não seja de custo baixo, que qualquer cristão com 16,5 mil reais não daria para bancar tanta despesa.
Pedro Bueno
Plano B do PSDB de lançar candidato no Senado irrita comando do partido
FolhaNews
O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), descartou nesta terça-feira que seu partido lance candidato próprio na disputa pelo comando do Senado. "Não existe essa possibilidade", disse ele. Sem citar o nome do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), apontando como alternativa, Guerra afirmou que amanhã a bancada de senadores se reúnem com os dois candidatos à presidência do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e Tião Viana (PT-AC), para conversar sobre as eleições e buscar a definição do partido.Interlocutores afirmaram que a defesa de alguns tucanos de haver candidatura própria para o Senado incomodou o comando do PSDB. Para Guerra, é fundamental definir o apoio a Sarney ou Tião. Segundo interlocutores, dos 13 senadores do partido, menos da metade seria favorável à candidatura do petista.Alguns parlamentares afirmam que a maior parte da bancada do PSDB tem afinidade com Sarney por suas posições políticas, mas não há restrições a Tião pessoalmente e, sim ao fato de ele pertencer ao PT --partido que fez dura oposição ao governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.Nas negociações com Tião e Sarney, a bancada do PSDB quer garantir a vice-presidência do Senado --cuja disputa envolve os senadores Dias e Marconi Perillo (GO). No entanto, Guerra atua para evitar que ocorram divergências e seja definida apenas uma candidatura.Em busca de um discurso único em favor de um dos candidatos, Guerra e o líder do PSDB do Senado, Arthur Virgílio Netto (AM), reúnem amanhã a bancada de senadores. Porém, alguns deles, como o senador Tasso Jereissati (CE) está no exterior Tasso está nos Estados Unidos. Por isso, a ideia dos tucanos é oficializar a posição do PSDB na quinta-feira quando todos os senadores deverão estar no Brasil.
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
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O PSDB está com medo do quê?

Com Lula tendo novamente alto índice de aprovação, dados do Datafolha de dezembro de 2008, portanto, menos de 01 mês, deve estar assustando esse pessoal do PSDB.
Mas que fiquem tranquilos, 3º mandato somente em 2014. Agora, que deram uma rasteira no Aécio isso deram. Mas a vingança pode estar sendo custurada : Aécio como Presidente e Dilma sua vice. Se isso ocorrer..... vai ter gente se suicidando! Pedro Bueno. http://bueninho-oquepensabueninhoblogspot.com
Enviado por Ricardo Noblat -
27.1.2009
21h04m

PSDB quer Sarney contra 3º mandato de Lula
'Temos dúvidas sobre intenções democráticas de setores do governo', disse presidente nacional do PSDB
De Christiane Samarco na Agência Estado:
A tendência do PSDB é votar em José Sarney (PMDB-AP) para presidente do Senado, mas, para obter a promessa de voto fechado dos 13 senadores tucanos, o candidato terá de assumir, segundo informação de líderes tucanos, um compromisso público com o partido: o de barrar qualquer iniciativa de governistas em favor do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A bancada de senadores do PSDB reúne-se às 11 horas de quarta-feira, 28, para fechar a lista de exigências políticas e de espaço de poder no Legislativo, que será encaminhada ainda amanhã a Sarney e ao candidato petista à presidência da Casa, senador Tião Viana (AC).Leia mais em
PSDB exige de Sarney compromisso contra 3º mandato de Lula
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Quem paga o pato?

Fonte Revista Época
NOTÍCIAS

Janeiro de 2009 27/01/2009 - 19:37 CASTELO DE CARTAS
Santander pode ter que pagar por fraude de Madoff
Dois escritórios de advocacia já entraram com ações coletivas nos EUA contra o banco espanhol

O Santander pode acabar tendo que pagar pelos prejuízos causados a investidores pelo golpe aplicado por Bernard Madoff, ex-presidente da Nasdaq. Dois escritórios de advocacia apresentaram processos coletivos nos Estados Unidos contra o banco e sua filial Optimal, exigindo compensações pelas perdas sofridas .

As ações foram apresentadas pelo escritório espanhol Cremades & Calvo Sotelo e pelo americano Lobaton and Sucharow ao Tribunal do Distrito Sul da Flórida. O advogado Javier Cremades disse à EFE que seu processo coletivo representa dois clientes, um do Chile e um da Venezuela.

No entanto, de acordo com ele, outros clientes do Santander poderão aderir à ação coletiva, desde que tenham investido em fundos com sede em Miami que tenham sido lesados por Madoff. Aqueles que não puderem se unir no processo coletivo nos EUA poderão fazer isso na própria Espanha.

Cremades também adiantou que em breve haverá uma reunião com cerca de 20 escritórios de advocacia de todo mundo para formular uma estratégia conjunta para “o problema global causado por Madoff”.

Além do Santander e de sua filial de “hedge funds” Optimal, a ação também inclui o banco que tinha a custódia dos fundos lesados pela fraude, o HSBC, o auditor, PWC e outros.

Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
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Obama fala sobre o Irã

27/01/09
Em um sinal de seu desejo de reparar os danos causados por George W. Bush na diplomacia dos EUA, o presidente Barack Obama optou por dar sua primeira entrevista televisionada como mandatário para um canal de televisão árabe. Em declarações à al-Arabiya, de Dubai, Obama afirmou que EUA cometem erros algumas vezes, mas ressaltou que sua administração pretende ter uma aproximação mais diplomática do que seu antecessor e reiterou que ao mundo muçulmano que "os americanos não são seus inimigos"
Obama gravou a entrevista na segunda-feira enquanto seu enviado ao Oriente Médio, o ex-senador George Mitchell, iniciava uma viagem de oito dias pela região. As declarações complementaram os primeiros esforços do novo governo para estender as mãos aos líderes árabes da região, que estão cautelosos, sobre a posição dos EUA na mediação de um acordo de paz entre israelenses e palestinos. Segundo a BBC, Obama afirmou ter pedido que Mitchell escute as demandas das partes envolvidas no conflito antes que os Estados Unidos possam elaborar uma resposta à questão.
"Eu disse a ele para começar escutando. Muitas vezes, os Estados Unidos começam dando ordens, mas nós não sabemos todos os fatores envolvidos. Então, vamos ouvir. Ele vai falar com todas as grandes partes envolvidas e me dar um retorno para que possamos formular uma resposta específica", disse Obama durante a entrevista.
O presidente reiterou o compromisso dos EUA com Israel como aliado, e seu direito de defesa; mas sugeriu que os israelenses devem tomar decisões duras e que seu governo pressionará para que isso seja feito. "Não podemos dizer nem aos israelenses ou aos palestinos o que é melhor para eles. Eles terão que tomar algumas decisões. Mas acredito que é o momento oportuno para que ambos se deem conta de que o caminho em que estão não levará prosperidade e segurança para seu povo". Obama acrescentou: "há israelenses que reconhecem que é importante alcançar a paz. Eles estão dispostos a fazer sacrifícios se o momento for adequado e existir uma colaboração séria da outra parte".
Mundo muçulmano
Obama renovou seu apelo durante a entrevista, ressaltando que viveu na Indonésia por muitos anos - maior país de população muçulmana - e afirmou que suas viagens aos países islâmicos o convenceram de que, apesar da fé, as pessoas têm esperanças e sonhos em comum. "Meu trabalho com o mundo muçulmano é comunicar que os americanos não são seus inimigos. Nós cometemos erros algumas vezes. Nós não temos sido perfeitos", afirmou.
Durante a entrevista, o presidente dos Estados Unidos ainda afirmou que o Irã "agiu de um modo que não conduz à paz e à prosperidade da região", mas não descartou a hipótese de dialogar com o país. "Suas ameaças contra Israel, sua busca por uma arma nuclear e seu apoio a organizações terroristas, nada disso ajudou", disse. "Mas eu acho que é importante que estejamos abertos para negociar com o Irã, para expressar de maneira clara nossas diferenças e descobrir os potenciais caminhos para o progresso. (...). Como eu disse em meu discurso de posse, se países como o Irã quiserem abrir seus punhos, encontrarão nossa mão estendida", afirmou o presidente.
Em mais um sinal de que os Estados Unidos podem começar a mudar sua abordagem para com o Irã, a embaixadora americana na ONU, Susan Rice, afirmou que buscará negociações diretas com o país. Depois de um encontro com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, em Nova York, nesta segunda-feira, Rice afirmou que buscará "uma diplomacia vigorosa, que inclui diplomacia direta, com o Irã" a respeito de seu programa nuclear.
A negociação direta com Teerã era uma das promessas de campanha de Obama, que estaria, assim, desmontando mais um pilar da política externa do ex-presidente George W. Bush, que tentou manter o Irã em completo isolamento diplomático nos últimos anos. Desde a Revolução Islâmica, em 1979, que colocou o poder nas mãos dos aiatolás, EUA e Irã não mantêm relações diplomáticas nem qualquer contato oficial de alto nível. A embaixadora dos EUA na ONU, porém, disse que o restabelecimento de contatos bilaterais dependeria da posição de Teerã.

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QUEM CONTRIBUIU COM 10 E AGORA........

Algumas manchetes:
Judiciário ignora a crise e quer mais 7,4 bilhões de reais para PESSOAL.
Só para moradia 2.1 bilhões. Fácil, né ?
Ameaça trem da alegria

A bandeira levantada pela Federação Nacional dos “trabalhadores” desta área do judiciário e as reevidicações já está no Congresso, para votação de uma emenda constitucional (PEC).Será aprovada essa emenda? Claro que sim, pois falta coragem de enfrentar tamanha desigualdade perante as demais categorias de trabalhadores da iniciativa privada que tem seus Sindicatos, mas são frágeis. Tem , também a Força Sindical e Cut que somente fazem muito barulho e nada mais.
Lembro-me de certa ocasião e o famoso ACM ainda era vivo e bradava para dar aumento para servidores do Senado, isso em torno de 15%, quando os da iniciativa privada no máximo ganhavam entre 5% a 6%, isso mesmo depois de muita luta. Quem lá no Senado seria contra o aumento de 15% para aqueles servidores? Ninguém, claro.
O nosso Ministro do Supremo
, diante das solicitações da categoria dos servidores do judiciário, declarou no jornal O Globo, de que estava é interessado no aumento de 24,5 para 27,250 para os Juizes do Supremo.
Mais uma manchete - Altos salários no Senado – Vespeiro difícil de mexer
Isso sem falar nos mais altos escalões que em muitos casos causam inveja até mesmo em Senadores.
Lá no Senado, tem 1000 funcionários como motoristas, seguranças, digitadores, contínuos etc., que ganham em torno de 10 mil reais.
Alguns Senadores deram entrevistas para, inglês ver, como o Senador Jarbas Vasconcellos que somente diz que será necessário mexer nessa caixa preta. Então, por qual razão um Senador não pode solicitar que se faça um levantamento dessa caixa preta?
Bem, agora pergunto: Senador Paim, como está o seu Projeto que estabelece que os aposentados tenham sempre reajustado seus ganhos de acordo com que pagaram ao longo de suas vidas ativas no trabalho? Eu, por exemplo, contribui vários anos sobre 20 salários mínimos, que depois, se não me engano, no governo de FHC, passou para somente 10 e eu fui até ao fim pagando sobre esses 10 salários e mesmo depois de aposentado trabalhei e contribui por mais 10 anos e nem o pecúlio tive mais direito, pois foi cortado no governo de FHC, também. Tem mais, houve aumento na alíquota que calculava o que se tinha que contribuir. Também obra do FHC. Tudo isso e mesmo assim o déficit continuava crescendo.
Então, Senador Paim, Seu projeto está andando? Será que Lula vetará, como dizem? Para empresários espertos não está faltando dinheiro. Mesmo para multinacionais que até boa parte de seus lucros foram remetidos para suas matrizes.
SENADOR, O SENHOR CONTINUA SENDO A ESPERANÇA DOS APOSENTADOS
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Eles é que pensam e acreditam.

Muita raiva faz o Presidente Lula quando usa frases de efeito ou mesmo provocativas e determinados sábios da nossa imprensa que fazem bem o papel, deixando determinada camada da sociedade mais contente mas nada entendedo ainda, o que faz então, Lula a cada pesquisa ter altos índices de aprovação. Então, os bem pagos que muita das vezes até violentam seus ideais, mas ser alguém na imprensa têm esse ônus e aí vão fazendo parte do contexto. Eles não acreditam que Lula de fato não lê jornais. Nem eu,mas Lula dá a esses "intelectos" a primasia de se monstrarem inteligentes e donos do saber. (ao menos para alguns) Eu, como nada sou mesmo, então nada me dizem!
Lula sempre teve esse modo de ser e conhece muito bem como provocar e fazer-se acreditar perante esses "intelectuais", muitos deles saudosistas de uns tempos em que não havia oposição e somente eles é que levavam ao povo suas ideias, muitas no sentido de manipular, como se fez desde os tempos do Império, mas hoje a imprensa está mais livre e diversificada. (Inclusive Internet que é mais livre. ao menos até agora).
Certa vez, e acho que aqui já escrevi, de que saia de casa alegre ao me dirigir para o meu trabalho. Durante uma hora, já que saia as 5h, para não ter problema de trânsito, se assim o tivesse levaria 02 horas, mas quando chegava no trabalho já não era o mesmo. Isso durou mais ou menos 03 anos. Alertado me dei conta e descobri que no trajeto uma emissora, aquela "que troca a noticia", nada de bom informava. Quando parei de escutá-la, tudo passou a ter o tom de satisfação. Isso já nos idos em que o Plano Real ia bem e eu fui eleitor de FHC por duas vezes. Até no Collar votei!
Também já escrevi a um determinado sábio, de que o lia somente para ter raiva dele. Ele DEMO-craticamente me madou para..... Olha que eu apenas lhe pergura por qual razão que ele sempre dizia que o atual Presidente somente ganhou eleições em virtudo de ter o voto dos não bem informados, de pouca escolaridade e por ai vai. Dai lhe disse que o eleitorado, de um modo geral, é composto realmente desse pessoal, onde me junto, e por ser maioria, também votou em todos que ganharam eleições no passado.
Bem, fiquemos por aqui. Quem desejar, por favor, faça as correções do meu péssimo português, pois nem burguês sou.



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Essa é muito boa. Alckimim na boquinha ""

Fonte: Blog do Noblat
Enviado por Ricardo Noblat -
26.1.2009
Dócil aos interesses do Palácio da Liberdade, parte da imprensa mineira chamou de “golpe” contra Aécio Neves a nomeação de Geraldo Alckmin para secretário de Desenvolvimento Econômico do governo José Serra.
Aécio contava com Alckmin para desbancar Serra e sair como candidato do PSDB à vaga de Lula.
Na verdade, Alckmin começou a entrar no governo de Serra por um motivo bem mais prosaico.
Ainda em dezembro último, depois de ter perdido a eleição para prefeito de São Paulo, ele fez chegar aos ouvidos da direção do partido que precisava de emprego.
O que ganhava como médico e professor simplesmente não daria para bancar o padrão de vida de sua família.
A direção do PSDB se comoveu com o pedido de Alckmin. Serra foi avisado. E aí teve início o diálogo entre os dois que resultou na nomeação de Alckmin para secretário.
Primeiro foi o bolso. A política veio depois.

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Acho que o medo é do PSDB e do DEM

Enviado por Lucia Hippolito -
23.1.2009
6h44m

Aécio no PMDB
Que vantagem Maria leva
Muito se tem especulado sobre uma possível troca de partido pelo governador Aécio Neves. Sairia do PSDB e iria para o PMDB. Partido de seu avô Tancredo, lembram sempre.
Isolado no PSDB, sem condições de se opor à escalada aparentemente invencível de José Serra rumo à candidatura tucana às eleições de 2010, Aécio trocaria o partido pelo PMDB.
Dono de estratosféricos patamares de popularidade em Minas Gerais, segundo colégio eleitoral do país, com importantes alianças em estados estratégicos no Nordeste, Aécio levaria para o PMDB um dote irresistível.
Do lado do PMDB, finalmente o partido teria encontrado um candidato realmente competitivo. Deixaria de ser esta federação meio descosturada, alcançaria unidade nacional e elegeria Aécio Neves presidente da República, realizando o sonho interrompido com a morte de Tancredo.
Belo plano, não? No papel, ótimo. Mas o papel aceita tudo.
Do ponto de vista prático, há muito mais obstáculos e desvantagens do que se imagina.
Primeiro, o caso de Aécio. Para sair do PSDB a tempo de concorrer à eleição, Aécio teria que estar filiado ao PMDB até 30 de setembro de 2009, como manda a lei eleitoral.
Mas depois da decisão do TSE de que o mandato pertence ao partido, ao trocar de partido Aécio perderia o mandato de governador. Ficaria exposto ao sol e ao sereno durante um longo ano.
E sem a menor garantia de ser confirmado como candidato peemedebista na Convenção Nacional do partido.
(Não vamos nos iludir. Estamos falando do PMDB.)
Tramita no Congresso um projeto de lei que abre uma janela de infidelidade de 30 dias antes do prazo fatal de um ano. Para valer ainda para as eleições de 2010, o projeto precisa estar transformado em lei até 31 de agosto. Mas sequer foi levado ao plenário da Câmara e ainda precisa passar pelo Senado. O tempo é curto.
Digamos que dê tudo certo. Quem garante que o PMDB não vai manter sua própria natureza e não vai abandonar Aécio no meio do caminho, como fez com o dr. Ulysses? Ou ainda mesmo na Convenção Nacional, como abandonou Itamar Franco e Anthony Garotinho?
O que fazer com as pretensões de Geddel Vieira Lima, que quer ser vice na chapa de Dilma Roussef? Ou Sergio Cabral?
Do lado do PMDB, as coisas não são menos complicadas.
Por que correr o risco com uma candidatura própria, se o partido está sempre no poder, ganhe ou perca as eleições presidenciais? Por que assumir um ônus se pode ficar apenas com os bônus?
Desde 1989 o PMDB perdeu todas as eleições presidenciais. E participou de todos os governos. Manda uma barbaridade.
Ocupa ministérios fortes no governo Lula. Ocupa diretorias de estatais. Possui a maior bancada na Câmara e no Senado. Ocupa governos estaduais e capitais. Possui o maior número de prefeitos e vereadores.
Por que esta formidável máquina de poder vai se arriscar a perder uma eleição presidencial?
Pior ainda, por que esta formidável máquina de poder vai se arriscar a vencer uma eleição presidencial, com todas as responsabilidades de governo... e o pote de mágoas que isso acarreta para os derrotados?
Aécio Neves que se cuide.
O PMDB nunca foi de confiança. Com seus defeitos e suas virtudes, é o maior partido do Brasil.
Vença quem vencer, ninguém governa o país sem
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora
.

Avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O interessante que essa pesquisa passou ao largo do conhecimento público. Nem o governo e muito menos a midia contrária não se falou nisso, claro. Os assuntos mais abordados eram a crise econômica e a guerra entre palestinos e israelenses.
Hoje, dia 26 de janeiro de 2009, foi que um comentarista de uma rádio fez uma abordagem sobre essa pesquisa mas não abordou essa da alta aprovação de Lula. E nem lhe seria conveniente, claro, pois além de comentar tão somente o que o seu "patrão", o grupo dono da rádio, também ela é uma Demista de primeira linha. Fez apenas alusão sobre o que a população acha sobre voto obrigatório, onde a maioria aceita (53% a favor e contra 42%0, o restante não têm opinião sobre o assunto.)
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Requiem por Israel?


Visao Boaventura Sousa Santos Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009
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Opinião
Requiem por Israel?

A guerra do Iraque foi uma antecipação de Gaza: a lógica é a mesma, as operações são as mesmas, a desproporção da violência é a mesma
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Está a ocorrer na Palestina o mais recente e brutal massacre do povo palestiniano cometido pelas forças ocupantes de Israel com a cumplicidade do Ocidente, uma cumplicidade feita de silêncio, hipocrisia e manipulação grotesca da informação, que trivializa o horror e o sofrimento injusto e transforma ocupantes em ocupados, agressores em vítimas, provocação ofensiva em legítima defesa.
As razões próximas, apesar de omitidas pelos media ocidentais, são conhecidas. Em Novembro passado a aviação israelita bombardeou a faixa de Gaza em violação das tréguas, o Hamas propôs a renegociação do controle dos acessos à faixa de Gaza, Israel recusou e tudo começou. Esta provocação premeditada teve objectivos de política interna e internacional bem definidos: recuperação eleitoral de uma coligação em risco; exército sedento de vingar a derrota do Líbano; vazio da transição política nos EUA e a necessidade de criar um facto consumado antes da investidura do Presidente Obama. Tudo isto é óbvio mas não nos permite entender o ininteligível: o sacrifício de uma população civil inocente mediante a prática de crimes de guerra e de crimes contra a humanidade cometidos com a certeza da impunidade.
É PRECISO RECUAR NO TEMPO. Não ao tempo longínquo da bíblia hebreia, o mais violento e sangrento livro alguma vez escrito. Basta recuar 60 anos, à data da criação do Estado de Israel. Nas condições em que foi criado e depois apoiado pelo Ocidente, o Estado de Israel é o mais recente (certamente não o último) acto colonial da Europa. De um dia para o outro, 750 mil palestinianos foram expulsos das suas terras ancestrais e condenados a uma ocupação sangrenta e racista para que a Europa expiasse o crime hediondo do Holocausto contra o povo judeu.
Uma leitura atenta dos textos dos sionis- tas fundadores do Estado de Israel revela tudo aquilo que o Ocidente hipocritamente ainda hoje finge desconhecer: a criação de Israel é um acto de ocupação e como tal terá de enfrentar para sempre a resistência dos ocupados; não haverá nunca paz, qualquer apaziguamento será sempre aparente, uma armadilha a ser desarmada (daí que a seguir a cada tratado de paz se tenha de seguir um acto de violação que a desminta); para consolidar a ocupação, o povo judeu tem de se afirmar como um povo superior condenado a viver rodeado de povos racialmente inferiores, mesmo que isso contradiga a evidência de que árabes e judeus são todos povos semitas; com raças inferiores só é possível um relacionamento de tipo colonial, pelo que a solução dos dois Estados é impensável; em vez dela, a solução é a do apartheid, tanto na região como no interior de Israel (daí os colonatos e o tratamento dos árabes israelitas como cidadãos de segunda classe); a guerra é infinita e a solução final poderá implicar o extermínio de uma das partes, certamente a mais fraca.
O QUE SE PASSOU NOS ÚLTIMOS 60 anos confirma tudo isto mas vai muito para além disto. Nas duas últimas décadas, Israel procurou, com êxito, sequestrar a política norte-americana na região, servindo-se para isso do lóbi judaico, dos neoconservadores e, como sempre, da corrupção dos líderes políticos árabes, reféns do petróleo e da ajuda financeira norte-americana. A guerra do Iraque foi uma antecipação de Gaza: a lógica é a mesma, as operações são as mesmas, a desproporção da violência é a mesma; até as imagens são as mesmas, sendo também de prever que o resultado seja o mesmo. E não se foi mais longe porque Bush, entretanto, se debilitou. Não pediram os israelitas autorização aos EUA para bombardear as instalações nucleares do Irão? É hoje evidente que o verdadeiro objectivo de Israel, a solução final, é o extermínio do povo palestiniano.
Terão os israelitas a noção de que a shoah com que o seu vice-ministro da Defesa ameaçou os palestinianos poderá vir a vitimá-los também? Não temerão que muitos dos que defenderam a criação do Estado de Israel hoje se perguntem se nestas condições e repito: nestas condições o
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domingo, 25 de janeiro de 2009

Sei não, mas me cheira esperteza!

HÁ MAIS QUE ISSO, COM CERTEZA!!
De um momento para outro, como se fosse decretada uma senha:
No Brasil não será nada bom, dizem os ciganos!
Mas parece-me que não fechará de todo ruim assim como pintam. Não é essa a primeira vez que os nobres ciganos se enganam. Não será o desejável. O PIB anual deverá ficar em torno dos 5,3%, 0,01% menor que 2007, Se isso ocorrer será maravilhoso diante dos agouros dos inimigos que o governo tinha e agora mais ainda aumentaram a pressão derrotista.
Internamente algumas empresas que arrotavam a obtenção de grandes lucros, passaram a chegar ao governo de pires na mão, conforme ocorreu com as montadoras de automóveis. A GM, principalmente, apesar de obter bons lucros aqui no Brasil, fez também se juntar a ela outras mais, que inclusive remeteram grandes quantias dos lucros obtidos para suas Matrizes.
Tradicionalmente, as vendas de carros no mês de dezembro,nunca é das melhores, visto que os compradores deixam para o ano seguinte pois preferem que seus veículos sejam da data de fabricação, ou seja: 2009/2009 e não 2008/2009. Não parece nada mas numa revenda, principalmente para outro particular esse fato tem muito valor.
Diante da ameaça de redução de consumo de um modo geral e evidentemente a redução de exportações de todos os tipos, as montadoras foram as que mais vieram solicitar ajuda governamental e no caso conseguiram uma redução de 50% no valor do IPI para os carros 1.0
Outro fato: Os agentes financeiros, principalmente os grandes bancos, até o terceiro trimestre de 2008, faziam questão de apresentarem seus altos resultados. Estão quietos nesse momento, isso é preocupante.

Mas votando as montadoras e agora as agências, também:
Em dezembro o governo reduziu como já disse, de 15% para 7,5% op IPI para os carros 1.0 e ocorreu um aumento de vendas que se fala em torno de 10% sobre o mesmo período de 2007. Isso parece bom diante do drama traçados e bem coordenados pelas empresas e imprensa negativa.
Um fato: As agências reduziram os preços em função da redução do IPI, mas logo se descobriu-se um novo “truque” ou seja, na hora da troca também reduziram também o valor do carro que seria dado como entrada na compra do novo. As vezes, diante do que lhe era apresento como valor de redução no novo, não se aperceberam que o seu que estava entrando na negociação estava sendo seu valor sub-estimado ,
Pedro Bueno.
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BandNews - São Paulo

BandNews - São Paulo

Vamos ter ou tentar ter som da Rádio BandNewsfm. Ao menos não é a rádio que "troca a noticia", assim espero
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sábado, 24 de janeiro de 2009

A BRUTALIDADE

Vendo essas fotos, me faz até as lágrimas escorrerem em meu rosto. Vejam que brutalidade em comparação o que a midia mostrou durante vários dias.
A desproporção de forças foi enorme. Não há como comparar. Sim, lá se vão os guerreiros em seus "TANQUES" de regresso aos seus lares. Lares que ainda permanecem com eles, pois uma parcela que era de seu povo já não os são mais.
Não posso me aprofundar. Não tenho muita base de conhecimento, mas que não dá para entender foi a falta de piedade. Quantos inocentes mortos apenas de um lado. O lado dos mais frágeis. Mas eis aí os "CANHÕES" que seguem seu caminho de volta ao que restou de seus lares: apenas destroços e mortes, nada mais restou.
Clicando sobre a foto ela ampliará.
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A BRUTALIDADE



Olhando esa foto,fico a imaginar: lá se vão os guerreiros após a luta quase que inglória dienta do poderio militar do adversário, que com todas as forças quase que dizimou um povo. Vendo a foto, sinto uma dor imensa no peito, visto que esses homens caminham com "SEUS CANHÕES". CANHÕES ? Alguém me pergunta. Sim, esses eram os canhões que essa brava gente lutava contra a força descumunal do adversário. Esses não tiveram um minuto de pena.
Bem, o resto é com você que por um acaso ler e ver essa foto.

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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

COMO RAQUEL ESCREVERIA HOJE?

Cabe a análise de cada um e, principalmente, dos que vivenciaram aqules tempos.
O Cruzeiro - 15 de setembro de 1970.
Gôsto de Brasil
Rachel de Queiroz
Aproximam-se as eleições parlamentares e o país todo é uma grande interrogação. Embora eu ainda não acredite que a resposta das urnas já seja, pròpriamente, uma resposta à obra dos homens do 31 de março. O prazo decorrido ainda foi curto, com tantas interrupções pelo meio. Nota-se contudo que há no povo uma grande sensibilização que só se pode chamar de patriótica: um interêsse nôvo pelo Brasil, um gôsto de dizer o nome do Brasil, de falar que é brasileiro, de usar a bandeira, de pintar as coisas de verde e amarelo, de sentir o Brasil grande. Talvez o elemento desencadeador dessa euforia tenha sido o resultado da Copa do Mundo; mas o interessante é que a euforia não passou, mesmo depois de passadas as comemorações do feito esportivo.
Acho que, essencialmente, todos os brasileiros estávamos cansados da estagnação no subdesenvolvimento, do sentimento de sermos irremediàvelmente pobres, pregados no atraso e na desordem de um país de segunda classe. Estávamos ansiosos por qualquer coisa que levantasse o orgulho nacional. Estávamos fartos da esterilidade da contestação e do protesto. Digo isso quanto à maioria, que os grupos minoritários, todos sabem, são um caso à parte; e, afinal, quem conta é a maioria.
Vejam-se, por exemplo, os homens do show-business, que têm as antenas sempre orientadas no sentido das preferências populares. Êles abandonaram decididamente a contestação e o protesto, que até bem pouco tempo eram a tônica de qualquer espetáculo, às vêzes metidos à fôrça, com propósito ou sem propósito, até mesmo quando o texto não dava pé. E não se diga que êsse abandono do protesto é obra da censura, pois mesmo nos momentos de censura mais severa há meios de chegar até ao limiar do permitido e insinuar ou dizer entre linhas o que abertamente não pode ser dito. Acontece é que evidentemente o público já não prestigia os shows de protesto; não vai ver, não compra entradas. Os letristas da MPB sintomàticamente deixam de falar só em irmão, em paz, em mão aberta, em guerra, em fome, em sangue e demais chavões do cancioneiro contestatório. A onda do Patropi continua crescendo; o êxito do País Tropical ainda não sofreu colapso, pelo contrário, vai sempre em maré montante, já agora através dos imitadores, pois só se imita o que está de cima.
Afinal, o povo não é cego nem é burro. E o povo está vendo que os homens trabalham, e lhe entram pelos olhos os bons resultados dêsse trabalho.
A situação econômica, entre outras coisas, está na cara, para quem quiser enxergar. O contrôle da inflação, que parecia impossível, hoje já se considera conquista assegurada. A exportação cada vez maior e mais diversificada, as marcas “Indústria Brasileira” ou “Made in Brazil” espalhadas pelas sete partes do mundo. Os problemas da educação sendo enfrentados - e na maioria resolvidos ou em caminho de resolução. Essas obras, pontes e estradas e cais e hidrovias e escolas e usinas elétricas se expandindo por tôda parte. O tal de Produto Nacional Bruto, a entidade mística dos economeses, êsse, mesmo os técnicos mais pessimistas já não podem esconder que cresce a olhos vistos, queimando as estatísticas. Até Mr. Herman Kahn deixa de futurar para nós apenas miséria e indignidade e nos tira amàvelmente do fim da fila para um lugar muito melhor.
Mas o bom mesmo é o cheiro de madrugada que se sente por tôda parte. Um gôsto de deixar que os meninos cresçam. Uma confiança, uma segurança novas, como se de repente houvéssemos descoberto que nem tudo está perdido ou, pelo contrário, que nada está perdido. Que a terra é bela e é nossa e quem tinha razão era mesmo o escrivão Caminha: em se querendo plantar, dar-se-á nela tudo.

O Cruzeiro on line é um trabalho de preservação histórica do site Memória Viva
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LIBERADADE E UM SONHO

um aprendizado académico. Ou se sujeitam ou sucumbem!

No momento não tenho na memória os que já foram alijados e hoje vivem no ostracismo ou estão no subemprego eEu havia escrito em janeiro de 2007, mas soemtne em dezembro daquele ano coloquei no meu blog e agora reepito, pois é sempre um assunto atual

Terça-feira, 18 de Dezembro de 2007
LIBERDADE E UM SONHO
"Liberdade" têm-se de várias maneiras, sendo que uma delas a de Jornalista.
Quando há, reclamamos quanto ao poder da imprensa, principalmente quando ela acintosamente impinge certos conceitos e por isso ela é recriminada, e chamada a ter uma resposta a algum questionamento, logo aparece um jornalista através de sua Coluna, a fazer defesa do direito de opinião, sem deixar de usar e mencionar o usado jargão de "liberdade de imprensa".

Um Jornalista deve sofrer muito no seu íntimo por não poder demonstrar completamente sua opinião pessoal. A maioria têm um compromisso com seu empregador e por isso fica preso aos interesses e opiniões do seu patrão, no caso o dono da empresa jornalística. Seus interesses comerciais não podem ser contrariados e assim sendo, o Jornalista deve externar tão somente os interesses de quem lhe dá trabalho. A sua opinião fica em segundo plano. Há aqueles que comungam com as mesmas ideias de seu empregador.

Na TV, sente-se a mesma coisa. Os apresentadores e comentaristas fazem um jogo de cena como que se aquilo que estão dizendo são opiniões suas e também da emissora. Fato que nem sempre combina com o que pensam. Basta o telespectador observar.

Quando uma autoridade seja de que nível for, quando emite uma opinião ou apresenta um novo plano de trabalho a ser desenvolvido, a ação de análise da retaguarda da emissora de TV e Rádio, ou mesmo qualquer outro meio de comunicação contrário, já está agindo e declinando o que os Colunistas ou Comentaristas devem explanar para seus leitores, ouvintes e telespectadores. Parte do público imagina que são os Jornalistas que emitem suas opiniões. Muitas das vezes coincidem, mas na maioria das vezes não. Outros podem ter sua opinião própria, mas são poucos.

Pobre Jornalista ou apresentador. Tem que fazer um esforço tremendo para cumprir o seu papel. São treinados para isso e daí escreverem ou apresentarem de forma contrária aos seus pensamentos. Por se tratar de uma área muito restrita e as vezes para até sobreviverem se sujeitam, contrariando m órgãos de menor evidência. Ainda bem que ainda temos os valentes e livres para dizer para seu público aquilo que realente é
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MEIRELLES AGORA NÃO É O MAIS QUERIDO

Há ainda quem faça a defesa do Presidente do Banco Central.O fato que muitos defenderam até bem pouco tempo, tudo que o Banco Central fazia, somente faltando dizer que a economia estava crescendo acima dos 5% graças as tomadas de decisões de Henrique Meireles. Parecia até que ninguém trabalhava no governo, somente ele. Mas como as coisas agora estão mudando de rumo e os empresários estão sofrendo mais ainda com os juros altos e op cunsumo deu uma queda, muito normal nessa época do ano agora estão reclamando muito, eis que os que defendiam o Banco Central agora estão lhes virando as costas. Não me lembro qual das instituições, mas Henrique Meirelles recebeu título do Homem do Ano.


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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Os cubanos já tinham muitas esperanças

Já era muito grande a esperança do governo e povo cubano na vitória de Obama.
Obama, del triunfo embriagador a una realidad desafiante
Obama enfrentará una realidad difícil luego convertirse en presidente de EU. Tendrá que conducir a la nación más poderosa del mundo en medio de una crisis económica, dos guerras inconclusas
WASHINGTON, ESTADOS UNIDOS.- Con su nombre grabado en la historia como el primer presidente negro de Estados Unidos, Barack Obama pasa ahora de la celebración de la victoria al desafío de conducir a la nación más poderosa del mundo en medio de una crisis económica, dos guerras inconclusas y la incertidumbre global.
El camino por delante será largo. El ascenso será empinado'', advirtió Obama en su primer discurso como presidente electo.
Joven y carismático, pero con poca experiencia a nivel nacional, Obama se coló por entre las barreras raciales y derrotó fácilmente a su rival republicano John McCain para convertirse en el primer afroestadounidense en ganar la Casa Blanca y el 44_ presidente del país. También se convirtió en el primer demócrata en recibir más de 50% del voto popular desde Jimmy Carter en 1976.
Obama cruzó una puerta abierta hace 145 años, cuando Abraham Lincoln, otro político de Illinois, concedió la libertad a los esclavos afroamericanos en medio de una sangrienta guerra civil.
Ha pasado mucho tiempo, pero esta noche, debido a lo que hicimos este día, en esta elección, en este momento definitorio, el cambio ha llegado a Estados Unidos'', dijo Obama durante una celebración de la victoria ante unas 125.000 personas apiñadas en el Parque Grant de Chicago.
Obama y su partido se anotaron una victoria que volvió a dibujar el mapa político del país. El senador por Illinois, de 47 años, hijo de una mujer blanca de Kansas y de un padre negro de Kenia, ganó en estados que antes acostumbraban votar por los republicanos en elecciones presidenciales, como Indiana y Virginia, que no habían apoyado a un candidato demócrata en 44 años. Ohio y Florida, claves para las dos victorias del presidente saliente George W. Bush, también respaldaron a Obama, como lo hizo Pensilvania, que McCain había considerado crucial para sus esperanzas electorales.
Con la mayoría de las cifras reportadas de los recintos electorales, Obama recibió 51,9% del voto popular, frente al 46.8% recibido por McCain, pero el conteo en el colegio electoral mostró una ventaja aplastante para Obama: de 349 votos electorales frente a 147 de McCain hasta la mañana del miércoles, con tres estados todavía por anunciarse. Esos estados son Carolina del Norte, Georgia y Misurí.
Obama asumirá la presidencia el 20 de enero, 43 años después de que se sancionó una ley que anulaba una serie de requisitos que en la práctica impedían votar a los negros en muchos estados sureños.
Con apenas 76 días para la fecha en la que asumirá el cargo, se espera que Obama se mueva rápidamente para empezar a formar su equipo para la Casa Blanca.
Hablando ante la multitud en Chicago, Obama afirmó que el país enfrenta ``los más grandes desafíos: dos guerras (en Irak y Afganistán), un planeta en peligro y la peor crisis financiera en un siglo''.
Hay muchos que no estarán de acuerdo con todas las decisiones o las políticas que adopte como presidente, y sé que el gobierno no puede resolver todos los problemas'', agregó. ``Pero siempre seré honesto con ustedes acerca de los retos por delante''.
Obama se alejó de McCain en las encuestas al estallar la crisis financiera que sacude al país. Y asoció exitosamente a McCain con su correligionario Bush, quien es muy impopular.
Las entrevistas con los votantes indicaban que la economía era por mucho el tema más relevante en su mente al momento de sufragar.
Una encuesta a boca de urna de The Associated Press detectó que seis de cada 10 votantes en Estados Unidos mencionaron la economía como el problema principal del país. Ninguno de otros cuatro temas enumerados en la lista _ energía, Irak, terrorismo o atención a la salud _ fue elegido por más de uno de los 10 entrevistados.
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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

BLOG DO MELLO fonte
Aviso Importante: Não alimente o PIG, seja a mídia Posted: 21 Jan 2009 05:09 AM CSTSeja em suas páginas de papel ou na internet, todo dia a mídia corporativa, a tal “grande imprensa”, os jornalões e vejas da vida lhe pedem alguma coisa: querem que você envie uma foto de um acontecimento que presenciou, que dê sua opinião em enquetes, que escreva, que denuncie. Ou seja, que os ajude na pauta ou na cobertura das notícias. Tudo isso de graça. No entanto, eles não lhe oferecem nada de graça. Você tem que comprar o jornal ou a revista nas bancas ou assiná-los. Tem que pagar ao provedor para ter acesso ao conteúdo online. Se não for assim, eles só lhe oferecem notícia velha, como pão dormido, que na internet não serve nem para embrulhar peixe.Então, por que colaborar com eles de graça, se lhe cobram por tudo? Se você gosta de notícias, seja a mídia. Crie seu blog (é de graça e é facílimo) e espalhe pela internet suas fotos, suas reportagens e opiniões sobre o que lhe motiva. Não alimente o PIG, porque, além de utilizarem seu trabalho de graça (e com isso desvalorizarem o mercado dos jornalistas – perguntem aos fotógrafos profissionais sobre isso), eles ganham dinheiro com ele duas vezes: quando cobram pelo conteúdo que conseguiram de graça de você e quando revendem o material para outras agências nacionais e internacionais, sem lhe repassar uma migalhinha sequer.Não acredita? Repare no que está escrito no contrato que o portal do Globo, por exemplo, pede que seja assinado pelo candidato ao que eles chamam de “Eu repórter”. Todos os que enviam fotos, vídeos ou matérias têm que assiná-lo.Confira aqui (você já vai ter que fornecer um e-mail válido, pra começar) e depois leia a íntegra do “termo de compromisso”, que vou resumir a seguir.Primeiro, definem o projeto:"Eu-Repórter" é a seção de jornalismo participativo do site O Globo, através da qual os leitores interessados, após avaliação editorial, seguindo os critérios da Infoglobo, poderão ter textos, fotografias, ilustrações, áudios e vídeos, de sua autoria, e desde que tenham conteúdo noticioso, publicados no site e em veículos de imprensa da Infoglobo e/ou das demais empresas que compõem as chamadas Organizações Globo.Aí vem a parte do leão (a deles), onde lhe informam o tamanho do direito que você está cedendo a eles, repito, de graça (os grifos são meus).3. - Cessão de Direitos - Pelo presente termo, o colaborador devidamente identificado e cadastrado no endereço eletrônico www.oglobo.com.br transfere à Infoglobo, a título gratuito e por prazo indeterminado, os direitos sobre as obras artísticas, fotográficas, audiovisuais e literárias que tenha encaminhado para o Projeto "Eu-Repórter", autorizando a sua utilização e reprodução, total ou parcial, em qualquer mídia ou meio físico, visual ou sonoro, inclusive eletrônico, cabo, fibra ótica, satélite, ondas e quaisquer outros existentes ou que venham a existir [querem ganhar até sobre o que ainda não existe!], e compreendendo, exemplificativamente, as seguintes atividades: publicação, comunicação, reprodução, divulgação (inclusive em seus produtos e campanhas de propaganda e de publicidade), oferta a terceiros (inclusive pela internet), exposição, edição, reedição, emissão, transmissão, retransmissão, comercialização, distribuição, circulação, tradução para qualquer idioma (com ou sem legendas), realização de versões e derivações, restauração, revisão, atualização, adaptação, inclusão em produção audiovisual, radiodifusão sonora e visual, exibição audiovisual e por processo análogo, inclusão em base de dados, armazenamento em computador, microfilmagem e demais formas de armazenamento do gênero. 3.1. 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A exclusividade de que se investe a Infoglobo será oponível mesmo contra o próprio colaborador, que não poderá reproduzir a obra cedida ao Projeto "Eu-Repórter" por qualquer forma ou a qualquer título, notadamente publicá-las, fornecê-las e comercializá-las a terceiros, a não ser para fins particulares e de caráter não econômico.Você perde até o direito de publicar aquilo que originalmente era seu, e que deixou de ser, e, portanto, você poderá ter até que pagar para ter acesso a ele. Queria que advogados esclarecessem: se isso não é roubo, é o quê?Não vale dizer que não é roubo porque o sujeito concorda com o contrato quando o assina. A maioria das pessoas não o lê, às vezes até por dificuldade de leitura, deficiência de educação escolar, e assina apenas para ter sua foto exibida no jornal ou no portal. Não seria, pelos menos, abuso da boa fé das pessoas?Portanto, meu caro, use como lema aquele anúncio dos zoos: não alimente os animais, no caso, o PIG. Seja a mídia, ou então colabore com aqueles que distribuirão seu material da mesma forma que o receberam: gratuitamente e com o crédito de sua autoria.
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