segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

RODOVIAS LEILOADAS COM PROBLEMAS - S.P.

15/12/2008 17:52
"Entrou pelo cano" leilão de estradas dos tucanos
Com a manchete “São Paulo deve rever leilão de rodovias”...
Com a manchete “São Paulo deve rever leilão de rodovias”, o Estadão estampa reportagem exclusiva em sua capa (1ª página) de hoje, na qual informa sobre uma baita derrota do governador José Serra (PSDB): ele fracassou na concessão de quase mil quilômetros de estradas no Estado.
De acordo com a reportagem, três das cinco empresas vencedoras da licitação têm dificuldades para obter crédito, estão em má situação financeiras ou descumpriram o que manda o edital quanto a documentação, conforme apurou a Comissão de Processamento e Julgamento das Propostas da Agência Reguladora de Transportes do Estado (Artesp).
As três pagariam mais de R$ 1,5 bi ao governo tucano paulista pelo direito de operar as rodovias Ayrton Senna e Marechal Rondon e investiriam outros R$ 3,8 bi em 30 anos, 95% nos primeiros oito anos. Mas pelo jeito...Serra terá que minimizar seu alarde nos transportes.
A solução parece complicada, e há grandes chances de o leilão ir por água abaixo. Conforme divulga o Estadão, o edital define que, no caso de desclassificação, avalia-se, pela ordem, a proposta das outras empresas concorrentes. O problema é que algumas das colocadas em segundo lugar estão na lista das empresas em má situação.
Outorga x pedágio mais baratos
Como se não bastasse a derrota que representa esse imbróglio, o modelo de concessão de Serra é, em si, um fracasso total. Extremamente caro e danoso aos cidadãos, o sistema é o de outorga, ou seja, ganha a empresa que pagar mais pelo direito de operação. Logo, o valor é transferido aos pedágios, que ficam caríssimos e todos pagam a conta.
O governador tucano paulista poderia aproveitar essa confusão e, já que terá mesmo de rever as concessões, adotar o modelo seguido pelo governo federal, numa bela iniciativa da ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Dilma Roussef.
O modelo agora seguido pelo governo federal - que abandonou o adotado nos 8 anos de FHC, o mesmo ainda seguido por Serra - adota o critério de entregar a concessão a quem oferecer o pedágio mais barato, e ao mesmo tempo garantir investimentos no sistema.
Está aí um sistema que tem como valor predominante o custo-benefício e respeita o bolso do cidadão. Está às ordens, bom para tucano aprender!

Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

Acho que só quem é do contra não acredita no Brasil !

Para quase metade dos brasileiros, renda ficou igual nos últimos seis meses14h41SÃO PAULO - Para 47,6% dos brasileiros, a renda mensal não variou nos últimos seios meses. Isso é o que indica a 94ª Pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta segunda-feira (15), que mostra também que, para 26,5% das pessoas, a renda aumentou e para 23,8%, diminui, da metade do ano para cá.Já quando o assunto é emprego, 39,3% dos pesquisados acreditam que houve melhoras, contudo, na pesquisa de setembro deste ano, o índice era de 52,9%. Outros 29,3% acreditam que nada mudou e 28,1% acreditam que piorou. Em setembro, esses índices eram de 26,6% e 16,9%, respectivamente.
Expectativas
Mas também há quem esteja otimista: para 47,2%, a renda mensal nos próximos seis meses irá melhorar, contra 31,9% dos que acreditam que nada irá mudar e 15,1% que pensam que haverá piora. Em setembro, esses índices eram de 55,5%, 29,5% e 8,8%, na ordem.No quesito emprego, o movimento, nos últimos seis meses, também foi muito parecido ao apresentado no assunto renda mensal. O percentual de pessoas que acreditam em melhora da situação ficou em 47,3%, em dezembro, contra 59,2%, no nono mês do ano. Já o índice dos que avaliam a situação como inerte ou como pior foi de 22,4%, ante 22,7%, e de 24,4% contra 11,7%, nesta ordem.Na educação, a proporção de pessoas que acreditam em melhora foi de 60,5% para 53,3%, enquanto o de piora foi de 10% para 12%, e o de que tudo permanecerá como está variou de 25,2% para 30,6%.Considerando a segurança pública, 42% acreditam que haverá melhora nos próximos seis meses, sendo que, em setembro, esse índice era de 50,3%. Entre aqueles que pensam que tudo ficará igual, o número foi de 27,4% para 33,3%. Já o índice de piora aumentou de 17,8% para 20,2%.Por fim, avaliando a saúde, as expectativas são as seguintes: vai melhorar, para 50%, no estudo atual, contra 57,9%, no nono mês de 2008; vai ficar igual, para 29,8%, contra 27%, na mesma base de comparação; e dos que acreditam que a situação vai piorar o índice é de 14,8% agora contra 9,7% na penúltima medição.
Brasileiro acredita que crise já atingiu País, mas vislumbra um 2009 melhor13h21SÃO PAULO - O brasileiro acredita que a crise financeira global já chegou no País, mas vislumbra um futuro positivo em 2009, conforme revelou a 94ª Pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta segunda-feira (15).De acordo com os dados, do universo pesquisado, 62,6% acreditam que a crise já está atingindo o Brasil. Outros 22,3% acreditam que ela vai atingir e 12,3%, que não vai atingir. Do total da população, 28,7% responderam que já foram pessoalmente atingidos pela crise e mais da metade (50,5%) disseram que não foram atingidos.A pesquisa foi realizada entre os dias 8 e 12 de dezembro, em 136 municípios nas cinco regiões brasileiras, e foram ouvidas 2 mil pessoas. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos.País munidoNa opinião daqueles que têm conhecimento da crise (57% dos entrevistados), 37,9% acreditam que o Brasil está preparado para lidar com ela. Outros 17% crêem que o País está mais ou menos preparado e 40% entendem que ele não está preparado.Segundo a pesquisa, 41,9% acham que o Brasil vai sair da situação fortalecido em relação aos outros países, 27,5% acreditam que sairá enfraquecido e 20,1%, que sairá da mesma forma que entrou.2009Os dados mostraram que grande parte (65,4%) dos entrevistados acredita que o ano de 2009 será melhor que 2008, enquanto 27,7% acreditam que será igual a 2008 e 12,4%, que será pior.Em relação à economia do País, 27,7% acreditam que irá crescer muito em 2009, ante 43,5% que disseram que vai crescer pouco e 19,7% que responderam que não irá crescer.
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

Acho que só quem é do contra não acredita no Brasil !

Para quase metade dos brasileiros, renda ficou igual nos últimos seis meses14h41SÃO PAULO - Para 47,6% dos brasileiros, a renda mensal não variou nos últimos seios meses. Isso é o que indica a 94ª Pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta segunda-feira (15), que mostra também que, para 26,5% das pessoas, a renda aumentou e para 23,8%, diminui, da metade do ano para cá.Já quando o assunto é emprego, 39,3% dos pesquisados acreditam que houve melhoras, contudo, na pesquisa de setembro deste ano, o índice era de 52,9%. Outros 29,3% acreditam que nada mudou e 28,1% acreditam que piorou. Em setembro, esses índices eram de 26,6% e 16,9%, respectivamente.

ExpectativasMas também há quem esteja otimista: para 47,2%, a renda mensal nos próximos seis meses irá melhorar, contra 31,9% dos que acreditam que nada irá mudar e 15,1% que pensam que haverá piora. Em setembro, esses índices eram de 55,5%, 29,5% e 8,8%, na ordem.No quesito emprego, o movimento, nos últimos seis meses, também foi muito parecido ao apresentado no assunto renda mensal. O percentual de pessoas que acreditam em melhora da situação ficou em 47,3%, em dezembro, contra 59,2%, no nono mês do ano. Já o índice dos que avaliam a situação como inerte ou como pior foi de 22,4%, ante 22,7%, e de 24,4% contra 11,7%, nesta ordem.Na educação, a proporção de pessoas que acreditam em melhora foi de 60,5% para 53,3%, enquanto o de piora foi de 10% para 12%, e o de que tudo permanecerá como está variou de 25,2% para 30,6%.Considerando a segurança pública, 42% acreditam que haverá melhora nos próximos seis meses, sendo que, em setembro, esse índice era de 50,3%. Entre aqueles que pensam que tudo ficará igual, o número foi de 27,4% para 33,3%. Já o índice de piora aumentou de 17,8% para 20,2%.Por fim, avaliando a saúde, as expectativas são as seguintes: vai melhorar, para 50%, no estudo atual, contra 57,9%, no nono mês de 2008; vai ficar igual, para 29,8%, contra 27%, na mesma base de comparação; e dos que acreditam que a situação vai piorar o índice é de 14,8% agora contra 9,7% na penúltima medição.
Brasileiro acredita que crise já atingiu País, mas vislumbra um 2009 melhor13h21SÃO PAULO - O brasileiro acredita que a crise financeira global já chegou no País, mas vislumbra um futuro positivo em 2009, conforme revelou a 94ª Pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta segunda-feira (15).De acordo com os dados, do universo pesquisado, 62,6% acreditam que a crise já está atingindo o Brasil. Outros 22,3% acreditam que ela vai atingir e 12,3%, que não vai atingir. Do total da população, 28,7% responderam que já foram pessoalmente atingidos pela crise e mais da metade (50,5%) disseram que não foram atingidos.A pesquisa foi realizada entre os dias 8 e 12 de dezembro, em 136 municípios nas cinco regiões brasileiras, e foram ouvidas 2 mil pessoas. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos.País munidoNa opinião daqueles que têm conhecimento da crise (57% dos entrevistados), 37,9% acreditam que o Brasil está preparado para lidar com ela. Outros 17% crêem que o País está mais ou menos preparado e 40% entendem que ele não está preparado.Segundo a pesquisa, 41,9% acham que o Brasil vai sair da situação fortalecido em relação aos outros países, 27,5% acreditam que sairá enfraquecido e 20,1%, que sairá da mesma forma que entrou.2009Os dados mostraram que grande parte (65,4%) dos entrevistados acredita que o ano de 2009 será melhor que 2008, enquanto 27,7% acreditam que será igual a 2008 e 12,4%, que será pior.Em relação à economia do País, 27,7% acreditam que irá crescer muito em 2009, ante 43,5% que disseram que vai crescer pouco e 19,7% que responderam que não irá crescer.







Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.