quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Para mim, nada de novo, pois conheço o espíristo dos supermcadistas. Crise para eles, só se for na casa do vizinho.Por essa razão, nas suas lojas tudo são flôres!! bueno
Mais de 70% dos supermercadistas elevam pedidos para final de ano.
O setor de supermercados está otimista quanto ao desempenho das vendas no final deste ano. Pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) aponta que 71% das empresas aumentaram os pedidos à indústria e 25% mantiveram as encomendas no mesmo patamar de 2007. Apenas 4% reduziram os pedidos.
A estimativa, conforme a pesquisa, é de aumento de 14% do faturamento nas vendas de Natal e Ano-Novo de 2008 em relação ao ano passado. Para o mês de dezembro, a Abras projeta expansão de 10% na mesma base de comparação. Quanto às encomendas, em 2007, 65% dos entrevistados tinham elevado os pedidos para o final do ano.
A associação aposta que a crise financeira internacional "não deve chegar à ceia dos brasileiros". Segundo o presidente Sussumu Honda, a maior cautela está na área dos importados, "em função da alta do dólar". Conforme a pesquisa de Natal da Abras, 53% dos entrevistados indicaram manutenção das encomendas de produtos importados em relação a 2007.
"É um momento em que as vendas vêm bem. As encomendas, de uma maneira geral, foram mais fortes. E vamos ter um Natal melhor que o do ano passado", disse Honda, que aposta no aumento da renda dos consumidores para suportar a escassez de crédito no mercado, uma vez que o setor supermercadista trabalha mais com pagamentos à vista.
Sobre a contratação de mão de obra temporária, a pesquisa aponta que 57% pretendem contratar temporários. A expectativa é de que as festas de final de ano gerem 11 mil novas vagas nos supermercados de todo o país.
Outubro
Em outubro deste ano, o setor de supermercados registrou alta de 11,48% nas vendas reais (já descontada a inflação do período) em comparação a outubro de 2007. Em relação ao mês anterior, a expansão foi de 6,62%.
No acumulado dos dez primeiros meses do ano, houve um incremento de 9,19%. Em valores nominais, as vendas cresceram 18,63% em relação a outubro no ano anterior. Sobre setembro, o avanço foi de 7,10%
Folha - Denise
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Pedro Bueno

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Pedro Bueno

ACORDA, EUROPA !!!

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Pedro Bueno 09h00
Da vida real
Acordou? Não“Não é possível a competição, sem mais, entre países com direitos sociais e países sem direitos sociais”.
A Comissão Europeia apresentou um ‘roteiro’ para que os Estados--membros possam vir a relançar a economia e que poderá ascender a 1,5% do PIB europeu (cerca de 200 mil milhões de euros, sendo 170 mil milhões dos Estados-membros e 30 mil milhões de instituições comunitárias). Este plano permite ainda que os governos possam ultrapassar o limite de 3%, referente ao défice, imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento.
A Comissão pretende disponibilizar uma linha de crédito para projectos, em particular no domínio da energia e da indústria automóvel, reforçar as transferências de fundos estruturais, apoiar desempregados vítimas de deslocalizações.
A Comissão advoga ainda reduções temporárias nas contribuições para a Segurança Social e uma escassa descida de impostos, em particular sobre os chamados produtos amigos do ambiente.
À primeira vista nem pareceria mal. O problema é que as medidas que se anuncia parecem mais viradas para os grandes países (o apoio à indústria automóvel vai directo para a Alemanha e para a França) por um lado e, por outro, parecem estar longe de um plano estruturado e integrado, voltado para a economia europeia na sua globalidade, que não apenas neste ou naquele sector em crise, como afinal sucede.
Acresce que dificilmente os ‘grandes países’ poderão vir a ser generosos, como as declarações desta semana do Merkel indiciam (para não dizer confirmam), pelo que há ainda um grau de incerteza substancial na execução do dito plano.
Esperar-se-ia da Comissão uma terapia para a crise, mas também e sobretudo um projecto de futuro para a economia europeia.
Ora, o futuro passa forçosamente por pensar a globalização porque, a título de exemplo, de pouco serve apoiar os desempregados vítimas de deslocalizações se as deslocalizações se continuarem a suceder, como continuarão imperativamente se nada se fizer a esse nível. Não é possível a competição, sem mais, entre países com direitos sociais e países sem direitos sociais, perdoem-me a insistência no tema. Sem criação de riqueza só é possível distribuir aumentando a dívida e esse ciclo tem de ser quebrado porque essa é a questão essencial. Como vai a Europa criar riqueza?
Que o plano sirva circunstancial e parcialmente para enfrentar a crise, quero acreditar que sim. Para relançar a economia europeia, não acredito nem por um minuto.
A Europa acordou? Ainda não.

Paula Teixeira da Cruz
http://www.youtube.com/watch?v=9SBoiDwK3g0&eurl=http://oglobo.globo.com/pais/noblat/&feature=player_embedded

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Pedro Bueno

CBN - WMA MAIS DE 50 MENOS DE 50

CBN - WMA
MENOS DE 50 OU MAIS DE 50 ANOS.
Não se trata de dizer que esse seja o título do que Max Geheringer colocou na sua apresentação de hoje pela CBN, mas me serve, em particular.
Trabalhei por mais de três décadas numa grande empresa de varejo. Gerenciei lojas desde a Baixada Fluminense, passando pela zona norte, zona sul, sendo que essa, da zona, trabalhei durante sete anos (em duas etapas).Passei também por Niterói, Jacarepaguá e a última, Nilópolis, antes de receber um convite. Mas também estive nos EUA por três vezes a trabalho e passeio. Mas mesmo em passeio, que tal verificar coisas novas do ramo?
Que convite é esse? Ir para a cidade de Petrópolis. Lá seria inaugurada uma grande loja, moderna e a empresa achava que eu tinha o perfil para gerenciá-la.
Quando cheguei em casa e ia dar a noticia para minha esposa, não a deixei fazer qualquer indagação e fui logo dizendo: Vou ser transferido para Petrópolis e estou me sentindo imensamente honrado, pois poucos são aqueles com 60 anos de idade têm essa oportunidade e reconhecimento da empresa. Vamos lá ! Em face de minha afirmativa e regozijo, ela apenas concordou e para lá fomos.
Uma grande loja, moderna, cidade de grande história, gente com diferentes costumes, nada mais “vitamina” do que essa para quem já tinha sessenta anos de idade.
Meu caminho não foi de pedra”, prefasiando (quase) a letra de uma música. Para lá fui, ajudei acompanhar desde a fundação, estudava os costumes, concorrências e procurava me relacionar com a cidade, principalmente junto aos órgãos administrativos locais. Opinei e ajudei na montagem do layout, na admissão de funcionários, sempre à beira do RH. Nas seções espedializadas , onde para cada uma delas havia especialista na montagem e seleção de produtos e tudo mais de uma loja.
Mas para que tanto rodeio? Sim, vale dizer de forma reduzida alguma coisa. Afinal não me furtaria, se fosse possível, escrever mais de três décadas aqui, mas logo não continuariam a leitura.
Mas gente:
Quando se ouve o que Max Gehringer escreve e fala, ´há um conhecimento enorme e somado também na sua própria vivência. Orgulhei-me sim, de ser convidado quando já estava com sessenta anos. Passei em Petrópolis 7 anos. Fui agraciado com o título de PERSONALIDADE DO ANO, da área do Comércio local. Aprendi mais que nunca que: NADA SABEMOS e nossos minutos de vida serão sempre minutos de novos conhecimentos. Cuidem da saúde, pois verão em você: a voz do conhecimento pronto para produzir. Portanto, antes de 50 você têm 40 e eu na época tinha 60 antes dos 60.. Nada parecido, mas o que vale e ouvirem a menssagem de Max gehringer, bastando clicar.

OPOSIÇÃO ÉTICA? NÃO SEI ONDE !!

Deu no O GLOBO- Página 11 – dia 27 de nove
OPINIÃO

FALTA DE CUIDADO

OPOSIÇÃO COSTUMA apresentar-se como defensora dos melhores costumes e das mais elogiáveis práticas.
MAS NEM sempre assim no Congresso. Os tucanos, às vezes rasgam a própria bandeira da responsabilidade fiscal ao apoiar delírios distributivistas que emanam da bancada do governo,. Objetivo: Criar problemas para o Planalto.
E ACABAM de voltar à carga, ampliando também no Senado, o custoso trem da alegria do funcionalismo que é a MP 440.
PODE SER QUE não passe de manobra para mandar a famigerada de volta à Câmara. Mas também pode ser resultado da conhecida queda que parlamentares têm por fazer doações, sem qualquer cuidado, com o dinheiro público.
Só para lembrar :
Nunca é demais dizer, que o Projeto de Paulo Paim também foi aprovado no Congresso, na tentativa de deixar Lula em apuros se vetar, um projeto tão almejado pelos “VELHINHOS DO PAIM”. (SEI NÃO, mas Lula só veta se der nele um minuto de bobeira)

SENADOR JEREISSATT, ATENTAI-VOS

No Senado, no dia que saiu essa matéria, fez um pequeno discurso "com muita veemência", como se estivesse levando para sua "plateia", uma novidade que abalaria as estruturas da Nação.
Quando falo da "sua plateia" é pelo fato, quando posso, vejo a TV Senado, justo no horário em que se reúnem o grupo do PSDB e DEM, e ficam trocando figurinha entre eles, bem apoiado pelo jocoso senador Mão Santa. Aliás, o Piauí não tinha nada melhor? Aliás, Mão Santa deveria dizer: "Jereissat, ô Jereissatt, atentai-vos."
Petrobras
Governo acaba com limite de crédito
26 de novembro de 2008
O Conselho Monetário Nacional (CMN) acabou nesta quarta-feira com o limite de endividamento da Petrobras no mercado doméstico. Com a medida, a petrolífera poderá buscar mais crédito no mercado nacional, ao invés de recorrer a credores internacionais, menos acessíveis em tempos de crise financeira. Agora, a empresa poderá buscar dinheiro para fazer investimentos na extração de petróleo pré-sal tanto no Brasil como no exterior, com base nas melhores condições de crédito. Os limites de endividamento da Petrobras passam a ser fixados somente pelo Programa de Dispêndio Global da empresa, o equivalente a um orçamento de investimentos que deve ser aprovado pelo Ministério do Planejamento. Assim, a petrolífera não se isenta de cumprir suas metas de superávit em relação às contas públicas.

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Pedro Bueno

CBN - WMA O CASO CUNHA LIMA - TUCANOS, TUCANOS!!

CBN - WMA
Depois da pena, a folia
Ele não foi o primeiro, não é o único, nem decerto será o último. Cássio Rodrigues da Cunha Lima, o governador tucano da Paraíba cassado na semana passada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em votação unânime, é somente mais um representante acabado da espécie ao que tudo indica perene na vida pública brasileira - a dos políticos que fazem qualquer negócio, com o dinheiro do contribuinte, é claro, para subir e ficar no poder. Cunha Lima tampouco é a primeira figura que desponta na cena política, encarnando uma promessa de mudança de mentalidades e renovação de costumes, para depois deslizar para a vala comum aonde vem se amontoando de há muito o entulho ético nacional. Em 1987, quando chegou à Assembléia Constituinte, com apenas 24 anos, foi tido por observadores otimistas como um dos símbolos de uma geração de detentores de mandatos eletivos que vinha para modernizar e moralizar a política. Essa expectativa pareceu confirmar-se quando ele se filiou ao PSDB, o partido originário da repulsa ao peemedebismo fisiológico e corrupto. Nada como o tempo para dissipar ilusões. Disputando a reeleição ao governo da Paraíba, em 2006, o ex-deputado de dois mandatos e ex-prefeito, por três vezes, do município de Campina Grande, onde nasceu (ele próprio filho de um governador do Estado), promoveu a distribuição a eleitores de 35 mil cheques nominais, emitidos pela Fundação de Ação Comunitária, somando quase R$ 4 milhões. Parte dos cheques serviu para pagar, entre outras coisas, mensalidades de TV a cabo. Junto, vinha à mensagem: “Esse é um presente do governador. Lembre-se dele. Com os cumprimentos, Cássio Cunha Lima, governador.” O lembrete foi citado por uma testemunha ao relator do processo contra o político no TSE, ministro Eros Grau, que denunciou o “marcante descontrole na distribuição de valores na proximidade do pleito”. A cassação da generosa autoridade (e do seu vice José Lacerda Neto), por abuso de poder e conduta vedada, havia sido decidida em julho de 2007 pela Justiça Eleitoral paraibana, a partir de uma iniciativa do Partido Comunista Brasileiro (PCB). O TRE também considerou abusivo o programa que proporcionou ao consultor jurídico do governo cerca de R$ 56 mil para tratamento de saúde. A mulher de um secretário foi aquinhoada com R$ 10,9 mil para o mesmo fim. Graças a uma liminar, concedidos três dias depois da decisão, Cássio Lima se manteve no cargo, onde permanecerá até a publicação do acórdão do TSE, a menos que o Supremo Tribunal Federal (STF) acolha medida cautelar contra a sentença. Mas, entre a confirmação da perda do mandato e dos direitos políticos até 2009 e o seu esperado afastamento efetivo, ele como que se esmerou em justificar retrospectivamente a pena sofrida - que ele considera nada menos do que “o maior erro jurídico da história” (não se sabe se da Paraíba, do Brasil ou do universo conhecido). Na segunda-feira, escancarou os cofres do Estado, enviando à Assembléia Legislativa um festival de presentes. Para atrapalhar a vida do sucessor designado, o senador José Maranhão, do PMDB, a quem ele derrotara no pleito de 2006, promoveu escandaloso “trem da alegria” aumentando os salários de diversas categorias do funcionalismo - dobrando, por exemplo, os dos procuradores - e autorizando a contratação de 854 novos servidores. Sofregamente, a mui leal casa de leis aprovou tudo numa única manhã, em dez sessões extraordinárias que duravam, quando muito, 5 minutos cada. Quando se candidatar a senador em 2010, o que é dado como certo, Cunha Lima poderá lembrar aos funcionários beneficiados a largueza do seu gesto atual. A cereja do bolo nessa história é o comportamento do PSDB. De pronto, o partido se solidarizou com o cassado. Em seguida, entrou no STF com uma ação para impedir a posse de Maranhão; o partido quer uma nova eleição para o governo paraibano. Depois, reagiu com um silêncio estertóreo a gastança de 25ª hora do governador destituído.Como observou neste jornal a colunista Dora Kramer, o PSDB não impôs nenhum reparo à esbórnia, a despeito de ter sido inventor e guardião da responsabilidade fiscal. “O tucanato fez-se de morto. Não deu sinal de considerar a folia paraibana nem de longe parecida com a gastança patrocinada pelo governo federal.”
Fontes O Estado de São Paulo.
Num determinado tempo da gravação, houve uma "pequena falha nas palavras do Senador Guerra, quando, ao que me parece, ele estava para dizer do aumento ao funcionalismo, depois de cassado.

A OPOSIÇÃO OBSTRUIU VOTAÇÃO DA R.TRIBUTÁRIA

Alguém acreditaria NESSA OPOSIÇÃO? Os governadores é que mais fazem pressão para que não se vote essa Reforma e depois vão dizer que no governo Lula nenhuma Reforma foi feita. Olha que tem governador candidato a Presidente que também está contra.
BRASÍLIA - Informados sobre os planos do governo de colocar o projeto de Reforma Tributária em votação no plenário da Câmara nesta quarta-feira, Democratas, tucanos e deputados do PPS já planejam impedir todas as demais votações em plenário até o final do ano legislativo. Para os parlamentares de oposição, a matéria só deveria ser votada em 2009.
Se confirmada a obstrução, o governo correrá o risco de não ver outros projetos importantes aprovados, como é o caso do texto que cria o novo Conselho Administrativo de Desenvolvimento Econômico (Cade), a criação do Cadastro Positivo de Pagadores e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera a edição de Medidas Provisórias (MPs). “Esperamos que o governo não faça da reforma um cavalo de batalha e que o presidente da Casa [Arlindo Chinaglia], tenha sensibilidade de que outras matérias precisarão ser votadas até o fim do ano. Fazemos objeção e faremos obstrução a essa reforma", alertou o líder do DEM na Câmara, ACM Neto (BA).
O líder do PSDB, deputado José Aníbal (SP), ressalta que o parecer aprovado na semana passada pela Comissão Especial da Reforma Tributária sequer foi disponibilizado aos demais deputados. “Até agora não vimos este texto, ele não foi publicado. Desconhecemos a versão final aprovada dessa antirreforma, dessa não reforma, de uma colcha de retalhos que vai se prestar a todo tipo de contestação judicial”.
Segundo a área de publicação da Câmara, o texto votado na comissão especial foi publicado no suplemento do Diário da Câmara desta terça-feira, e deverá ser circulado no final da tarde.
Pelo regimento, é necessária a realização de duas sessões ordinárias para que o texto seja votado em primeiro turno. Contada a sessão desta terça, que está em andamento, e a sessão de amanhã, a reforma está liberada para votação em sessão extraordinária realizada após o fim da ordinária, marcada para 16 hor

Vídeo - Liza Minnelli canta I Love a Piano - 1986 - Ricardo Noblat: O Globo Online

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Pedro Bueno