quinta-feira, 6 de novembro de 2008

XOU, XOU BRUXAS. ME DEIXEM !!

VAMOS ESPANTAR AS BRUXAS?
Crise assusta, mas setor mantém previsão de crescer 8% em 2009 : 06/11/2008
O setor eletroeletrônico está assustado, mas mantém a confiança e a aposta de crescimento para 2009, mesmo que em patamares menores, revela estudo da Associação Brasileira da Indústria Elétrica Eletrônica (Abinee). Na quarta semana de outubro, a dificuldade para a definição e prática de preços ainda foram os principais problemas das indústrias do setor eletroeletrônico.A elevada desvalorização do real, que chegou, em média, a 17% no mês de outubro, implicou em aumentos de custos que estão sendo ou serão repassados aos produtos finais, principalmente daqueles com elevado conteúdo de insumos importados.Esta operação de reajuste implica em intensa negociação devido às incertezas sobre o futuro do mercado e da permanência da volatilidade da taxa de câmbio, além da dificuldade de obtenção de crédito para capital de giro para dar suporte aos aumentos.Apesar disso, verificou-se na última semana de outubro que os negócios melhoraram em relação às semanas anteriores, reforçando a possibilidade da atividade da indústria continuar em patamares elevados, porém abaixo do previsto, pelo menos até o final deste ano.
Para 2009, mesmo com os analistas econômicos tenham idéias de menor crescimento, o setor acha forças no mercado interno para obter um crescimento em torno dos 8%, o que não é descartável de ocorrer, tendo em vista que o pior da crise já se dá conta que está indo embora.
AINDA BEM QUE TEMOS QUEM MANDE A BRUXA IR EMBORA.

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Pedro Bueno

NOSSA CAIXA - LEILÃO QUE PODE SALVAR S. PAULO

BB pode pagar caro por Nossa Caixa
06.11.2008 19h40
Prêmio pelo banco paulista pode chegar a 50%, considerado exagerado pelos analistas
Por Francine De Lorenzo
Portal EXAME
A compra da Nossa Caixa pode custar ao Banco do Brasil muito mais do que esperavam investidores e analistas. Nesta quinta-feira (6/10), o jornal Folha de S.Paulo publicou matéria afirmando que devem ser desembolsados cerca de 6,4 bilhões de reais para a aquisição do banco paulista - o equivalente a 59,80 reais por ação. O valor embutiria um prêmio de 50% sobre o fechamento de ontem das ações (39,80 reais) e, na avaliação dos especialistas seria exagerado. "O mais justo seria algo em torno de 50 reais por ação", estima José Góes, economista da corretora Alpes. "Se a oferta fosse realizada num momento de liquidez abundante, como se via meses atrás, não seria excessiva. Mas, agora, o cenário é outro", afirma Wellington Senter, analista da Modal Asset Management. O alto preço, porém, poderia ser justificado pela escassez de ativos disponíveis para aquisição no mercado. A união de Itaú e Unibanco, anunciada na última segunda-feira (3/11), tornou mais difícil o crescimento por fusões e aquisições. "Por isso, mesmo sendo cara, a compra pode ser estratégica para o banco, trazendo bons frutos no longo prazo", diz Senter. Embora o negócio não devolva ao Banco do Brasil a liderança do setor, já reduziria a distância do novo banco formado por Itaú e Unibanco. "A Nossa Caixa é uma instituição muito conservadora. É possível dobrar sua rentabilidade sem muito esforço, já que espaço para trabalhar produtos e serviços não falta", afirma Senter. Com a compra do banco paulista, o Banco do Brasil receberia a conta de 104 milhões de servidores do Estado de São Paulo. Além disso, teria direito de utilizar os créditos tributários (o que não seria possível em caso de incorporação) e receberia os depósitos judiciais. Como esse tipo de depósito pode ser feito somente em bancos públicos, o Banco do Brasil teria o direito de herdar o dinheiro. Já se a aquisição fosse feita por um banco privado, esses recursos teriam de ser migrados para outra instituição estatal. Como ficam os minoritários?Como a Nossa Caixa faz parte do Novo Mercado da Bovespa, todos os minoritários teriam direito a receber pelas ações o mesmo valor pago ao acionista controlador, o Estado de São Paulo. A troca de controle da instituição obrigaria o Banco do Brasil a realizar uma oferta pública de aquisição (OPA), o que fez disparar a cotação das ações nas últimas semanas. Em 30 dias, os papéis subiram 41%, com os investidores ansiosos pela conclusão do negócio. A expectativa cresceu com a edição da Medida Provisória (MP) 443, que autorizou o Banco do Brasil a utilizar dinheiro em suas aquisições - o que até então era proibido. Com isso, foi eliminado um dos principais entraves à operação: a forma de pagamento. Como o governo de São Paulo quer reforçar o seu caixa, a venda da Nossa Caixa por troca de ações não é interessante. Embora o negócio já seja dado como certo, há o risco - ainda que pequeno - de a venda para o Banco do Brasil não se concretizar. "Nesse caso, seria inevitável uma desvalorização das ações da Nossa Caixa", diz Senter. Mas isso não quer dizer que o investidor ficaria com um mico na mão. "Os papéis continuariam sendo um ativo cobiçado, já que outros bancos poderiam se candidatar à compra", ressalta o analista da Modal. O Banco do Brasil anunciou em maio sua intenção de incorporar a Nossa Caixa. Bradesco, Itaú, Unibanco e Santander protestaram. As instituições sugeriram a realização de um leilão, mas o governo não acatou o pedido. Uma desistência do Banco do Brasil, portanto, estaria muito longe de ser o fim da linha para a Nossa Caixa.
(Elio Gaspere já escreveu sobre a Nossa Caixa em 15/1006).Sei não!

COISAS DA VIDA - SOBRE AS ONDAS DE CELULAR

As microondas e a Leitão
Atualizado em 02 de novembro de 2008 às 15:56 Publicado em 30 de outubro de 2008 às 22:29
por CRISTÓVÃO FEIL, NO DIÁRIO GAUCHE
fonte: http://www.diariogauche.blogspot.com/ As microondas estão danificando o cérebro de Míriam LeitãoJornalista de mercado diz que "o governo está cedendo à sua compulsão estatizante de sempre"Está muito hilária a coluna de Míriam Leitão, de ontem. Ela diz que "o governo deu um tiro no pé hoje com a Medida Provisória que permite aos bancos públicos comprarem bancos". Bom, se Leitão diz que foi "tiro no pé", desde já fico sereno. A jornalista, das Organizações Globo e "de mercado", é porta-voz privilegiada do que há de mais financista e predatório no Brasil. Tudo que ela diz e escreve deve ser lido com o sinal trocado.Mais adiante, Leitão afirma que essa "compulsão estatizante de sempre" do governo Lula resultou no aumento do risco Brasil que foi a 650 pontos, os juros futuros explodiram e a Bovespa teve circuit breaker. E segue o "terrorismo" de Leitão: "rumores circularam de que existem fundos e bancos com problemas". Esse alerta, certamente é um "furo" na concorrência. Notável.Vejam a desonestidade intelectual (e moral) desta senhora: ela corta o fio condutor dos fatos, isolando-os da realidade internacional, e daí para a frente passa a examinar a conjuntura solteira e singular, a partir do evento que denomina "compulsão estatizante de sempre". Imaginem, 650 pontos no risco Brasil. Imaginem, explosão de juros. Imaginem, circuit breaker. Imaginem, (e agora conta um segredo de polichinelo) "rumores circularam de que existem fundos e bancos com problemas".Leitão nacionalizou, abrasileirou, lulalizou a crise estrutural do capitalismo, edição 2008.A hecatombe financeira internacional não conta? Quem produziu a crise e seus efeitos foi o governo Lula, com a sua "compulsão estatizante de sempre"? Aliás, que "compulsão" é essa, Leitão? Lula nunca estatizou um banco de jardim, que fosse. Ao contrário, dá provas continuadas de que não se mete em política bancária, tendo emitido carta branquíssima ao presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para fazer o que bem entendesse, inclusive manter os juros básicos mais elevados do mundo, mesmo depois da eclosão da crise e mesmo face à tendência internacional dos BC's de diminuirem juros para aumentar a liquidez e o consumo. Sem falar no estímulo do BC à especulação perigosissíma com moedas futuras, que está quebrando mais de 200 empresas, inclusive a Sadia e as papeleiras guascas. É o reconhecimento desta irresponsabilidade mesmo que está na raiz do motivo da Medida Provisória que permite ao BB e CEF comprarem bancos privados. Lula deu uma de Gordon Brown (dizem que aí tem o dedo de Rousseff): se o mercado não é responsável por seus atos, o Estado o será.Leitão, finalmente, tem que parar de acreditar nestas agências de classificação, as mesmas que apontam 650 pontos no chamado risco Brasil. Se essas agências fossem idôneas e confiáveis teriam antecipado a tempo o "risco capitalismo mundial". Mas agora estão completamente desmoralizadas, e levam de roldão para a rua da amargura e do opróbrio as jornalistas "de mercado".Leitão, que passa o dia no celular recebendo pitacos furados de operadores temerários e investidores suspeitos, deve cuidar com a exposição prolongada às microondas do telefone móvel. Houve caso em que o usuário de risco – como ela – teve o cérebro cozinhado pelo celular.Coisas da vida

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Pedro Bueno

EXEMPLO DE CIDADANIA

CIDADANIA
Bom Jesus de Itabapoana - 89,23% de votos nulos

*LIÇÃO DE CIDADANIA**Esse é o exemplo que deve ser seguido...Tomara que essa moda pegue...Mas prá isso necessita ser divulgada...Vejam o município Bom Jesus do Itabapoana .Devido ao baixo nível do candidato,de um total de 26.863 eleitores quecompareceram às urnas,20.821 eleitores conscientes decidiram anular oseu voto ...Um exemplo para o mundo...*É algo difícil de acontecer, mas aconteceu!Os votos nulos somaram 20821 ( 89,23%). Vejam a coragem e esclarecimento dessa população.O candidato a prefeito não servia e a população cuidou de eliminá-lo no voto.O TRE terá que fazer nova eleição e o candidato reprovado não poderá se candidatar novamente. O interessante é que esse fato não foi divulgado em nenhuma mídia.Se a moda pega, quem sabe não poderíamos depurar essa gente que vive enganando a todos?Quem sabe a solução que tanto almejamos não passa por aí?


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Pedro Bueno

O DIA DE OBAMA E DO MUNDO

O DIA DE OBAMA E DO MUNDO
Não há como se saber de fato o que ocorrerá daqui para frente. As cartas foram dadas, veremos agora se de fato as expectativas se realizarão. Há, e por muito tempo, ainda, muitas esperanças. As lágrimas do choro da vitória serão sempre enxugadas, pois a ansiedade desse dia era, de fato, muito grande e transcendiam aos mais vividos em termos de estudos do que seja “esperança de um povo”.
Obama ainda não deve ter acordado do sonho seu, de Luter King e, sem sobra de dúvidas, do mundo todo. Foi uma corrente fantástica! Os meios de comunicação deram um show de tecnologia e de informações. Foi lindo de se ver. Havia no semblante dos mais experientes repórteres ou das âncoras, um engasgo nas suas vozes. Os entrevistados cheios de eloqüências, mas falando do fundo de seus corações, tudo na tentativa de demonstrar o que as ruas transmitiam. Foi maravilhoso!
Por um dia, por umas horas, todas as Bolsas tiveram altas. Os negócios pareciam que o ponto da crise já estava sendo debelado. O monstro da recessão dava impressão de que havia levado o primeiro tiro certeiro.
Esperemos. Quem teve tanto tempo de espera por esse dia, não se furtará de aguardar mais um pouquinho do que resta do atual governante norte-americano. Nós, daqui de longe estaremos de olhos e ouvidos atentos aos acontecimentos da maior nação do mundo em termos econômicos. Até agora somente podemos chamar o EUA de nação econômica, pois a chamada democracia que pregam não são par os outros. São imposições. Nesse item não foram exemplos.
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Voltando ao Brasil
, agora nos deparamos com o Presinebte do Senado a desejar constranger Lula, mais uma vez. É o caso de perguntar ao senador Garibaldi Alves: Senador, por quantos foram os dias de férias que todos os parlamentares tiveram de ferias? Quantos dias deixaram de se fazer alguma coisa para ter que irem (parlamentares) acompanhar festas nas suas bases, nos dois períodos de festas juninas e julinas? Quantos dias gazetearam para fazer campanhas para elegerem Prefeitos e vereadores? Seus salários foram descontados relativos a esses longos meses de ausências.
Mais uma: Agora estão perdendo tempo para discutirem se usam ou não terno e gravata. Ah sim, é para economizarem energia. Tudo bem, mas se votassem tudo que fosse em benefício da nação, esse custo até que seria irrisório, mas ficar o plenário vazio, com o Mão Santa falando abobrinhas, de fato é muito alto o custo de energia. Ano passado já havia mandado e-mail para a Presidência sobre isso. Resposta? Nem do Assessor.
Afinal, por onde anda o senador dos cartões corporativos? Sumiu? Ah sim, deve estar a serviço de uma grande .....


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Pedro Bueno

QUANDO INFORMAM SEM FAZER POLÍTICA

terça-feira, 4 de novembro de 2008 Informe sem conotação política.
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Vendas da indústria crescem 10,2%, sem indícios de crise
Dados divulgados pela CNI nesta terça mostram que efeitos da turbulência global ainda não apareceram
Leonardo Goy, da Agência Estado
BRASÍLIA - Os dados da indústria brasileira ainda não mostram os efeitos da crise financeira mundial, como apontam as informações divulgadas nesta terça-feira, 4, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). As vendas reais do setor cresceram 2% em setembro, na comparação dessazonalizada com agosto. Na comparação com setembro do ano passado, o faturamento real do parque fabril evoluiu 10,2%.
No acumulado nos nove primeiros meses do ano, as vendas reais da indústria subiram 8%. A CNI ressalta, no documento que acompanha a pesquisa, que o chamado efeito calendário favoreceu os dados de setembro. Setembro deste ano teve um dia a mais do que agosto e três dias úteis a mais do que o mesmo mês de 2007.
As horas trabalhadas registraram crescimento, na série dessazonalizada, de 1,2% em setembro, ante agosto. Na comparação de setembro com igual mês do ano passado, houve uma expansão de 9,6%. No acumulado do ano, o crescimento foi de 6,1%, ante o período de janeiro a setembro de 2007.

Capacidade instalada
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria brasileira registrou ligeiro aumento em setembro ante agosto, passando de 83% para 83,3%. Em setembro do ano passado, as indústrias brasileiras operavam ao 82,8% de sua capacidade.

A pesquisa também mostra que o emprego na indústria teve expansão de 0,7% em setembro na comparação dessazonalizada com agosto. No confronto com setembro de 2007, o emprego cresceu 4,3%. Entre janeiro e setembro deste ano o emprego nas fábrica cresceu 4,4% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Já a massa salarial paga pela indústria teve forte alta, de 7,1% em setembro em relação ao mesmo mês de 2007. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, ente igual período do ano passado o crescimento foi de 5,3%.

IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também divulgou seus indicadores para a indústria nesta terça. Segundo os dados, a produção industrial brasileira acumula alta de 6,5% no ano e de 6,8% nos últimos 12 meses, até setembro. A atividade cresceu 9,8% na comparação com setembro do ano passado.
Os resultados também mostram que o setor "mantém a trajetória ascendente da atividade produtiva", segundo observam os técnicos do IBGE no documento de divulgação da pesquisa. Segundo o documento, os resultados prosseguem "sustentados pelo desempenho do setor de bens de capital, que sinaliza investimentos na capacidade produtiva, e pelo dinamismo da demanda doméstica, em linha com as estatísticas recentes do comércio varejista e da evolução do emprego e da renda".

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Pedro Bueno

PALAVRAS DE CÉSAR MAIA

Blog do Cesar Maia 06/11/20082009:
UM ANO DE TRANSIÇÃO? OU DE FRUSTRAÇÕES?
1. Ensina a prática política que os governos eleitos devem moderar as expectativas que criaram para vencer as eleições. De outra forma transformam-nas em frustrações em prazo curto. A imprensa, ansiosa por ter novidades, provoca os eleitos e estes, ingenuamente, vão vomitando projetos, obras e ações.
2. Esse ano de 2009 traz uma concentração muito mais que proporcional de expectativas políticas, a começar pela vitória de Obama. O simbolismo de sua cor e o contraponto com Bush exponenciam as expectativas em relação à política externa dos EUA e as compensações sociais internas.
3. Certamente as declarações e primeiras viagens de Obama extrapolarão essas expectativas. O discurso vai mudar, mas os soldados continuarão no Iraque e no Afeganistão e os falcões do pentágono continuarão comandando o jogo.
4. A crise financeira internacional -que já se transformou em econômica com a recessão generalizada no mundo desenvolvido- já está impactando o mundo pobre e em desenvolvimento. No Brasil, qualquer taxa de crescimento igual ou menor que 4% aportará desemprego na margem, criando um clima de insegurança entre os empregados.
5. No Brasil, os prefeitos eleitos extravasam seu otimismo. E os governadores torcem para que seu penúltimo ano não iniba a altura do vôo que esperavam com vistas a 2007. Lula terá que explicar porque seu otimismo não vingou.
6. Há tempo para a moderação. As receitas não repetirão 2008. Os protestos e greves crescerão. Afinal se podem dar tanto dinheiro para os banqueiros por que não para os trabalhadores, perguntarão estes?
7. É bom para todos -daqui e dalhures- recolherem a impulsão retórica dos vôos que pretendem, antes que os manetes fora de lugar não produzam desastres. Os que entenderem 2009 como um ano de transição, que pode entrar por dentro de 2010, terão vigor político e fiscal para avançar depois. Os que se entusiasmarem muito poderão ser empurrados para fora do tabuleiro do xadrez econômico e político.
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Pedro Bueno