O Estado...

O nosso bravo General pode até estar correto na sua indignação. Nada ou quase que nada tenho que discordar, apesar de que, para ser mais justo, que se fale também de uma época em que o bravo General também viveu para nos contar. Naqueles tempos de ARENA os parlamentares eram homens dignos, quero dizer: todos?
Sim, a imprensa de hoje também tenho algumas restrições, mas a de ontem também tenho as minhas dúvidas. Algumas delas foram reoganizadas para servir a uma causa, se válida não sei. A revista O Cruzeiro me parece ser uma delas. Se não foi, peço perdão.
O militar de certa forma, é um homem que preza a dignidade e a honra. Disso ninguém pode duvidar, mas ele em tempos não muito distante, teve que ter muitos civís a seu lado que não tinham e ainda não têm a mesma formação do prezado General.
Esse homem deve sofrer por não ver o seu aprendizado se realizar do lado de fora da sua caserna. Do lado de fora dos quarteis a vida é mais cruel, mais insensata com os direitos individuais dos menos favorecidos.
Prezado General, apoio em muito os seus sentimentos, mas ainda veremos seus ideais se realizarem. Há muitas estruturas corroidas em diverssos setores desde séculos, mas que ainda continuam a florecer com mais rapidez devido até mesmo em face do desemvolvimento de várias áreas. Infelizmente esse desenvolvimento está ajudando mais rapidamente aos desonestos e não ao povo em geral.

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COMENTARISTA TAMBÉM FICA CONFUSA

Lúcia Hippólito também ficou no vai ou fica, se fica ou vai assim por diante. Pelo seu comentário, ela também deixa transparecer de que também está confusa. Se o STJ têm dados técnicos, como o STF pode agir como uma decisão política? Pelo que o ignorante aqui sabe, justiça não têm nada que agir políticamente e se o fez, da forma que a jornalista deixou transparecer, não fez politica dos anceios da sociendade que clama por igualdade de procedimentos.
Bem, quem tem a caneta e um grande órgão de imprensa para divulgar suas ideias, tem-se que ter também o cuidado de não divulgar certos assuntos que possam resultar até mesmo um fracasso nas investigações e fazer confusão maior, aparentando até que há interesses em contrariar o andamento de um trabalho investigativo da P.F.

O fato é que o próprio STF já deveria ter vindo à pública há mais tempo e esclarecer para um modo geral, suas decisões e quais os motivos elemntares que levou o Minsitro tomar a decisão de libertar o acusado em questão.
Infelizmente, ao invés disso, ficou trocando farpas indesejáveis e levando o leitor ou quase que toa a sociedade demonstrar certa indignação pelo seu parecer.

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