sexta-feira, 9 de maio de 2008

VAMOS MUDAR UM POUCO DE ASSUNTO?

Vamos tentar mudar de assunto e não escrevermos mais sobre política. Conseguiremos mudar? Até quando?
Hoje vou tentar falar de assunto Público externo e público interno.
Não sou especialista em nada, mas sempre procurei ter uma noção de quase tudo, pois vivenciei por 40 ou mais anos, principalmente no comércio, e vi de tudo que daqui para frente tentarei repassar para quem se digne ler esse meu blog.
Um grande erro que as empresas cometem é passar uma visão do "tudo bem" e certas condições para chamar clientes, e mantê-los fieis, isso no caso externo, mas ao contrário quanto ao seu público interno quase nada se faz, ou se faz, ainda é muito pouco para que esse publico seja tão fiel como que se imagina que seja o externo.
Há algum tempo, mesmo em épocas de condições económicas não tão boa como agora, que determinadas organizações ofereciam muitas vantagens para aumentarem suas vendas, a frequência de público cada vez maiores, mas também tinham incentivos para o interno, como alimentação, escola, tanto para o funcionário como para seus dependedentes etc, quando nem haviam certas Leis, como hoje existem.
O tempo foi passando, as coisas mudando e certos agrados foram se extinguindo. Mas para o público externo muito pelo contrário passou-se até indo além do necessário, talvez.
As lojas foram se sofisticando, os serviços aumentando, as gentilezas exigidas que os funcionários assim os fizessem, independente de qualquer coisa eram cobradas etc. etc.. Não me cabe enumerar, mas qualquer pessoa pode observar isso, mormente nas grandes organizações. O Cliente externo pode até desejar mais coisas, mas que lhes estão oferecendo melhores atendimentos, cortesias de toda ordem, isso está sendo inegável.
Lojas limpas, muito asseio em suas dependências onde o consumidor pode se deslocar para efetuar suas compras, banheiros limpos, fraldários, primeiros socorros e outros serviços como forma de pagamento, ar condicionado e inúmeros outros. Há muita cobrança de Diretores e outros mais, para que o corpo de funcionários faça de tudo para não haver erros com relação ao público externo.
O OUTRO LADO: Os especialistas de marketing, não se juntam em tudo com o RH para que também seja passada certas condições de conforto para o público interno, afim de que possam corresponder quando no atendimento do cliente.
Se o consumidor têm uma área limpa e bem asseada para fazer uma refeição ou mesmo um simples lanche, muita das vezes o público interno quase nada de conforto têm em seus refeitórios. Se o banheiro para o público externo está e deve estar sempre limpinho, ao contrário o do interno, que nem se pensa em ser visitado por quem tem o comando para não deixar que isso ocorra diferente do externo. Não se pensa no bem estar do funcionário. Água quente nos banheiros é despesa inútil. Assim pensam. Agua filtrada ou gelada na parte interna para funcionários nem pensar. As empresas precisam olhar muito para seu público interno. Ele é que está na ponta de tudo aquilo que a empresa prega através dos meios de comunicação. Não havendo reconhecimento dos que estão na ponta, muito dinheiro será jogado no lixo, pois a insatisfação e, por conseguinte, não haverá fidelidade e também jamais se conseguirá reduzir o tour-nover, que pesa muito alto nos custos de pessoal.
No varejo, principalmente, a falta de conhecimento, treinamento e até mesmo criando motivações para que o indivíduo tenha necessidade de se desenvolver é uma das obrigações das área de RH trabalhar no sentido de que esse público interno queira crescer e se desenvolver, mas que o custo seja pensado como investimento e não seja catalogado na "CONTA DESPESA".
NO VAREJO de alimentos, há uma grande carência de se ter profissionais prontos no mercado. As empresas ultimamente é que estão tendo um custo enorme na tentativa de formar esse pessoal, mas que nem sempre seria esse o ramo escolhido pelo candidato no ato admissional. Já começa daí os grandes custos. Também a remuneração para quem já têm conhecimento da área não é motivadora. Perecíveis é coisa séria, pois exige treinamento e muito conhecimento do setor, pois as perdas são grandes e até mesmo não mensuráveis, pois não se descobre, as vezes, por onde foi essa perda. É uma área que tem que ser constantemente vigiada e analisada, mas cadê quem saiba agir com boa base de conhecimento?
Por hoje ficamos por aqui.


G1 > Política - NOTÍCIAS - Álvaro Dias sobre dossiê: 'Corda não pode estourar do lado mais fraco'

G1 > Política - NOTÍCIAS - Álvaro Dias sobre dossiê: 'Corda não pode estourar do lado mais fraco'

Pelo que disse o Senador, a imprensa também faz ESPIONAGEM.

Essa historinha do Senador dizer que a "corda não pode roer para o lado mais fraco" é uma maneira muito antiga de querer passar para níveis superiores uma coisa que muitos interesses levam "esses mais fracos" a usarem do cargo que se encontram para atender um amigo, mas "sem interesse" algum. O próprio Senador diz que seu Assessor pode ter gente de dentro do governo que lhe possa passar informações. Isso também pode ser que sua Assessoria usa o método de espionar, ou receber um agrado de um amigo sem "interesse algum" volto a dizer . Será que isso também não foi sob orientação superior? Quem é o superior desse Assessor? Vale a pergunta? Se esse Assessor também for convocado a prestar depoimento será perdoado por ser "peixe pequeno"? Mas quem então será o "peixe grande" desse Assessor. Cabe aqui uma indagação. Esse meu comentário tenho o direito de fazer indagações, baseado na reportagem, pois afinal "Sou um peixinho muito pequeno".

O Senador também diz que a imprensa tem seus contatos no governo. Novamente tenho que indagar: A nossa imprensa faz espionagem? O Senador diz que sabia das informações, mas não divulgou para preservar o informante. É, tenho que acreditar. S Senador agora virou jornalista, que tem o direito de "não divulgar suas fontes". Acho que o Sindicato dos Jornalistas deveria solicitar equiparação salarial e também reivindicar o título de Senador. Não acredito em nada que o nobre Senador diz. É pago para legislar e agora fica dando de "jornalista".

Interpreto conforme leio na imprensa, o que disse o Senador.

Clique no título para ler a reportagem



Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe. Pedro Bueno