domingo, 26 de outubro de 2008

QUEM É QUE ESTEVE AQUI ?

QUEM É QUE ESTEVE AQUI?
Certa vez, quando nos encontramos, trocamos várias idéias do que seria um povo sem liberdade. Mas, como sempre, pensamos que entendemos do que seja liberdade. Na medida em que vamos discorrendo nossos pensamentos, ai nos deparamos com as nossas dificuldades em discernir essa palavra que nos surge com tamanha magia.
Vamos logo verificar dentro de nossa própria casa. O pai a mãe, nos dão as coordenadas de vida. Sim, inicia-se ali os primeiros passos de uma "Constituição" familiar. Não, não é somente familiar, cada ator que pertença a um grupo, que na medida que vai orientando, não têm noção de que é um agente de uma sociedade num todo, que dependendo do modo de agir, encontra-se o que uma Constituição de fato está nos anais de uma Nação. Constituição essa, que pode ser ou não democrática.
Os chamados "direitos individuais", se chocam constantemente. Todos possuem dentro de si o que é seu direito e isso muitas das vezes ocasiona um choque que, se não houver um consenso, poderá gerar problemas maiores. Afinal, "quem chegou primeiro"? Quer dizer quem chega primeiro torna-se o dono da verdade ou de um bem? Onde fica então os direitos individuais, onde uma minoria ínfima tem sob seu teto uma riqueza imensurável dos bens de uma Nação? O mundo já nasceu assim, com minorias dominantes. Com muita ação e trabalho de conscientização, tornará todo o seu povo possuidor de uma parte em que possa viver e sobreviver até. Isso é ou não democrático. Mas muita das vezes só acham que seja democrático quando é para si. São hipócritas, pois pregam uma coisa, mas que na verdade agem de forma diferente.
Nos regimes totalitários, onde as ordens são emanadas de cima, sempre há essa probabilidade de riquezas ficarem cada vez mais concentradas. Nosso regime democrático nem sempre foi tão livre como apregoavam num passado recente, e muito menos durante um período regido pelo Império. Mais que nunca, uma penada se comprava o apoio de determinados indivíduos, como infelizmente no momento atual, onde se pratica atos como daqueles tempos.
Nossos poderes ainda hoje são constituídos por elementos que são de classes mais abastadas que dão as coordenadas numa votação no Congresso, pois os Legisladores foram ou financiados ou são de classes empresariais, rurais e outras mais, que mesmo já se tendo representantes das classes menos favorecidas, ainda são minorias e com isso ainda prevalece o poder econômico.
Já desde a época do Império, a força econômica sempre prevaleceu sobre o restante da população. As novas Leis, aquelas que vieram realmente mudar alguma coisa, sempre foram feitas em períodos de força. Na década de trinta, surgiu as Leis Trabalhistas e Tributárias etc. No período de 70 a 1985, foi onde o país cresceu até 13% no seu PIB, houve desenvolvimento, mas a custa de falta de liberdade e nada se apurou os desvios da época. Muito se fala que desde os primórdios o empresariado brasileiro sempre sobreviveu nas "costas dos governos". Inclusive o sistema financeiro, quando foi criado e usado o PROER, para sanar deficiências de muitas instituições não bem administradas. Umas por falta de boa administração, que não via à sua frente os riscos do sistema. Outros por pura sensibilidade de se fazer coisas erradas, mas que no fim teve que ser socorridas as custas do erário público.
Esses comentários são apenas para o início de uma discussão que se poderá ter através desse humilde que no momento escreve. Vamos debater a nossa opinião. Estou a disposição!
Quem esteve aqui? A LIBERDADE
Pedro Bueno

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Pedro Bueno

O RETORNO DA LINHA DURA APADRINHADO POR F.H.C

Domingo, 26 de outubro de 2008, 13:51 Online

FHC demonstra confiança na vitória de Kassab
CAROLINA FREITAS - Agencia Estado
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SÃO PAULO - A confiança na vitória do prefeito de São Paulo e candidato à reeleição pelo DEM, Gilberto Kassab, é tamanha que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já relacionou os motivos que levaram o democrata ao suposto resultado. Após visita de cerca de 40 minutos de Kassab a Fernando Henrique, com direito a aceno da varanda do apartamento em Higienópolis, na zona oeste da cidade, os dois demonstraram confiança na vitória e ressaltaram a importância da aliança PSDB-DEM."A retomada da aliança eleitoral foi muito importante para conseguirmos a vitória e termos a continuidade de um governo que por quatro anos vai fazer o que pode de melhor para a cidade de São Paulo", afirmou Kassab. Fernando Henrique foi ainda mais longe, após a fala do democrata. "Pelas palavras de Kassab se vê porque ele ganhou a eleição. É um homem simples, correto, direto e que tem sentimento de lealdade", disse.O ex-presidente reiterou o apoio do PSDB à eventual futura gestão do democrata e, olhando 2010, falou sobre o futuro. "Não é só o DEM. É o bem do Brasil", disse Fernando Henrique. "Queremos um Brasil progredindo. O Brasil está em uma crise econômica grave. É preciso preparar um futuro mais tranqüilo para o País, com menos demagogia e retórica e mais competência."Da residência do ex-presidente Kassab seguiu para uma padaria na região central, tomou água de coco e conversou com eleitores. Em seguida foi até o colégio Liceu Pasteur, na Vila Marina, onde estudou quando criança. Da escola seguirá para a casa de seu pai, vai almoçar com a família e esperar a apuração.

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Pedro Bueno

A HISTÓRIA IRÁ CONTAR COISAS SEMPRE NOVAS

Brasil, 1968
Assalto ao Céu, a descida ao Inferno
Mário Maestri*
Os inícios dos anos 1960 haviam sido contraditórios para as lutas sociais no mundo. Em 1964, sob a orientação colaboracionista do Partido Comunista, o movimento popular brasileiro fora derrotado sem lutar. Em 1965-6, a mesma política facilitara o massacre de um milhão e meio de comunistas e a consolidação da ditadura na Indonésia. O assassinato do líder marroquino socialista Ben Barka, na França, em outubro de 1965, e a deposição de Ben Bella, por Boumedienne, na Argélia, em junho do mesmo ano, registravam também os limites da luta pela emancipação social, sob a direção de classes burguesas nacionais tidas como progressistas.
A década iniciara-se também sob signos auspiciosos. Nas barbas do gigante imperialista, em 1959, a partir da Sierra Maestra, um grupo de jovens revolucionários galvanizara a população da pequena ilha e vergara a ditadura odiada. Dois anos mais tarde, a revolução cubana assumia caráter claramente socialista. Em abril de 1961, o fiasco da invasão imperialista da baía dos Porcos aumentara a humilhação estadunidense. Sobretudo, na Indochina, avançava incessantemente a luta armada das forças populares vietnamitas, apesar dos ingentes recursos militares empregados pelos USA.
A derrota brasileira
A derrota no Brasil pesara fortemente sobre a conjuntura mundial. No início da década de sessenta, amplos setores populares e médios haviam aderido às propostas de difusas reformas de base que, prometia-se, resgatariam os marginais das cidades e dos campos e relançariam o industrialismo que modernizara relativamente, nas três décadas anteriores, a anacrônica estrutura rural da nação. Em 1964, o projeto nacional-reformista fora abortado violentamente. Em nome das classes proprietárias do país, os militares impuseram a ditadura, reprimindo duramente o movimento popular. A derrota fora ainda mais frustrante porque ocorrera sem qualquer resistência, precisamente quando muitos se julgavam a um passo da vitória.
Os grandes líderes populistas — Jango, Brizola e Arraes — abandonaram o país sem resistirem. Brizola propusera, inutilmente, oposição de última hora, rejeitada terminantemente pelo presidente João Goulart, seu cunhado. O Partido Comunista Brasileiro, a grande organização da esquerda, de orientação pró-soviética, mantivera até o triste fim do governo constitucional seu atrelamento ao populismo nacionalista, emperrando a organização autônoma dos trabalhadores. Após o golpe de 1964, o Partidão reafirmou sem qualquer autocrítica sua política colaboracionista.
Porém, no Brasil, a euforia dos vencedores seria curta. Através do mundo, a crise capitalista mundial, que se insinuaria nas principais economias mundiais, em 1967, por primeira vez, após longos anos de crescimento ininterrupto, exigia que trabalhadores e assalariados apertassem os cintos, para que o grande capital tirasse suas castanhas do fogo. Desde abril de 1964, os militares brasileiros intervieram nos sindicatos; parlamentares populares tiveram os direitos políticos cassados; militares democratas foram reformados; conquistas sociais foram confiscadas; a renda da classe média e dos trabalhadores despencou devido à violenta política recessiva ditada pelo grande capital ao governo subserviente do ditador Castelo Branco [1964-67].
O desemprego aumentava. A inflação crescia. As classes médias passavam desiludidas para a oposição, após haverem marchado, em março de 1964, com Deus, pela pátria e pela família, convocadas pelo imperialismo, pela Igreja e pelos partidos de direita, preparando a intervenção militar que salvaria o país da “ditadura sindicalista”. Políticos anti-populares, ou que haviam apoiado o golpe, como Carlos Lacerda e Juscelino Kubitschek, marginalizados do poder, uniram-se a João Goulart em uma efêmera “Frente Ampla”, em fins de 1966, ao compreender que os militares pretendiam eternizar-se no poder


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Pedro Bueno

POETISA RESPONDE COM POEMA.


Ser poeta
Lady Foppa – poeta Goiana
Ser poeta é viver dentro de um casulo que as emoções teceram; sem se sentir aprisionado
Percorrer os labirintos estelares e encontrar poesias onde ninguém percebe
E ter a capacidade de subir no próprio ombro para enxergar poesias mais adiante...
Ser poeta é ter um mundo próprio e fazer deste universo de emoções o centro da vida
Ter a solidão como aliada, conselheira e parceira na construção dos sonhos
Saber captar os segredos de alcova que o vento escuta e espalha sutilmente...
Ser poeta é ter asas mágicas para subir as nuvens para olhar os sentimentos na terra
É entender o sofrimento da rosa quando suas pétalas desprendem e caem por terra
É saber se transformar na essência da rosa, a pétala, sofrimento e terra...
Ser poeta é ter sensibilidade para escutar a música da chuva sobre as folhas
É dançar e dança dos ramos na coreografia que a brisa determina
É ser parte do horizonte, ser as cores do crepúsculo e a esperança no amanhecer...
Ser poeta é ter a sabedoria de viver acima de todo e qualquer julgamento
É "não estar nem ai" para o ridículo até por que ao poeta é permitido ser ridículo!
É ser uma minoria de sonhadores para uma multidão de céticos "normais"...
Ser poeta é um estado de graça, uma dádiva, um dom de ver almas e não pessoas
É amar o amor que chega por chegar, sem aviso prévio, sem garantias nem futuro
Ser poeta é ter a capacidade de fazer do coração uma bandeja, para entregar o amor...

Respondi?????

Esse foi o meu pedido à grande poetisa:
2008/10/26 Pedro Bueno Bueno <
buenp.pedro@gmail.com>
Bom dia minha querida!
Afinal, que é ser poeta ou poetiza ? Qual a razão de sentimentos nas palavras, nas frases? Seria um sonho não realizado, um amor perdido, uma esperança de ser amado (a) por alguém? De onde, então, vêm tudo isso? Não vou me extender, mas me responda, por favor. Claro, sem entrar na tua intimidade muito pessoal.
Um beijo no teu coração
Pedro Bueno--

Aceite essas rosas como minhas homenagens
LEIA o blog abaixo - clic http://www.bueninho-oquepensabueninho.blogspot.com/Não esqueçam, 21 de fevereiro é

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Pedro Bueno

E SÃO ELES QUE DE FATO MANDAM NO PAÍS.

Enviado por Rádio do Moreno -
23.10.2008
9h14m

OPINIÃO
Hora de anistia
Adiscussão acerca de uma possível anistia para os titulares de contas clandestinas em bancos no exterior vez por outra volta à baila, sendo atualmente objeto de pelo menos dois projetos de lei no Congresso. E no momento em que o Banco Central vem sendo forçado a incinerar boa parte de suas reservas cambiais, vendendo divisas para enfrentar a crise que ameaça a estabilidade do real, é pouco provável que o governo já não esteja de olho em pelo menos parte dos cerca de 100 bilhões de dólares não declarados à Receita que, estima-se, estariam em mãos de residentes no país, em contas no exterior. Acredita-se que, se fosse concedida uma anistia que perdoasse os titulares desses depósitos pelos crimes de evasão de divisas e sonegação fiscal, pelo menos metade desse dinheiro retornaria ao país e seria investido na economia formal. Alemanha e Itália, entre outros países, já tiveram experiências bem-sucedidas nesse sentido. É indiscutível que, na atual conjuntura, um ingresso de divisas em tal escala ofereceria considerável reforço no enfrentamento de nossas vulnerabilidades externas aguçadas pela crise, cuja profundidade e duração ainda não é possível avaliar.
Além disso, num momento de aperto do crédito em que projetos para novos negócios vêm sendo cancelados ou adiados em massa por falta de recursos, o retorno desses capitais, até então perdidos para a economia brasileira, teria um peso significativo no esforço de redução do impacto da crise no crescimento econômico do país nos próximos anos.
O bom senso, portanto, indica que a cogitada anistia é algo em que se deve pensar seriamente. Como concretizá-la, todavia, já é questão um pouco mais complexa. De pronto pode-se afirmar que não seriam alcançados pela medida os crimes tidos como antecedentes do delito de lavagem de dinheiro, tais como tráfico de drogas, contrabando, corrupção de agentes públicos etc. Já o dinheiro sonegado ao Fisco, em princípio, não tem origem criminosa, pois o fato gerador da obrigação tributária não é necessariamente ilícito. Para exemplificar, o caixa dois de determinada empresa é gerado em atividade comercial lícita, ocorrendo ilicitude só posteriormente, quando tal receita não é oferecida à tributação. Logo não haverá problema em incluir o crime de sonegação fiscal na anistia proposta. Por uma questão de lógica, seriam também anistiadas as infrações penais relativas à evasão de divisas e à manutenção de depósitos não declarados no exterior, pois, nesse caso, os delitos em questão não passariam de um meio para a prática da sonegação, extinguindo-se, também nessa hipótese, a punibilidade do agente.
Quanto ao tratamento fiscal a ser dado aos capitais declarados pelos anistiados, poderia haver um regime diferenciado, mais favorável àqueles que retornassem efetivamente com o dinheiro para o Brasil, benefício que não alcançaria os que, após a declaração, preferissem manter os recursos no exterior.
Texto do advogado José Carlos Tórtima publicado no Globo de hoje.

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Pedro Bueno

ELEIÇÕES NO RIO DE JANEIRO

Para uma analista política julgar:
ELEIÇÃO MUNICIPAL - RIO.
Eleição, para muitos candidatos, é apenas marcação de terreno.
Quanto ao partido, é um jogo para futuras negociações;
Vejamos bem:
O candidato do PSOL, o Chico Alencar, já se sabia que nem de longe, na atual campanha, teria condições de ter ao menos uma posição de destaque no primeiro turno. Então: marcou presença para 2010. Sabe-se desde já, o seu quantitativo provável para a próxima eleição de 2010. Lógico, que esse quantitativo, será dividido com outros candidatos, mas espera-se alcançar a votação necessária para se reeleger. Uma das vantagens é que teve uma exposição por muito tempo na mídia, de forma até mesmo injusta em relação aos novos pretendentes à Câmara Federal.
Bem, a Sra, dirá: e a Jandira e os demais?
A Jandira têm as chances idênticas à de Chico Alencar, porem ela se fez presente por uma ideologia que ainda marca em muito, o velho Partidão. Mas de qualquer forma, também sempre vê, como o Chico Alencar, as oportunidades de se estar nas manchetes por um longo tempo, e de graça.
E os demais que não obtiveram nem 1% dos votos válidos? Para mim, infelizmente, são os de negociações futuras, sem muito destaque como os de grande “top of midi”. Fazem negócios sem destaque e isso ...... é outro assunto. Aliás, posso dizer: para nós, eleitores, esses pequenos são um somatório de negócios estranhos e por isso deve-se ser votada a nova lei eleitoral com a máxima urgência. Quando se elege um vereador na proporção de 10 por 1, ou até mais, são os mais procurados, inicialmente, pelo executivo, numa necessidade de se aprovar um Projeto. Daí,,,,, e o povo nem vê e muito menos se fica sabendo.
Agora são 6:30, dia 26, domingo, dia da eleição e preconizo a derrota de E, Paes:
Desgastou-se em falar o tempo todo do que fez e do que iria fazer.
Disse muito do que fez para a zona Oeste mais rica, ou seja, Barra e Jacarepaguá (o lado mais próspero). Sua “união” com Lula não “marcou”. Via-se que Lula não estava à vontade ao seu lado. Desejou vender uma imagem que não colou, com o povão de todas as áreas do Rio de Janeiro.
Penso, que finalmente, o Eduardo também foi derrotado por quem o criou. Não sou César Maia, mas ele ainda tem muito peso. E mais por um ultimo finalmente: Eduardo passou uma imagem de “riquinho” mesmo, muitas promessas que o povo sabe que é mentira.
Quanto a Gabeira, com toda certeza não tenho muitas esperanças. Parece-me mais um escritor de ‘SONHOS DE MIL E UMA NOITE ““.
Mas, que o Rio de Janeiro tenha acertado e que Deus me diga que estou enganado.
Gabeira, que Deus esteja contigo. Não se esqueça das áreas pobres.
Abraços, minha cara Lúcia.
Pedro Bueno.
26/10/2008


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Pedro Bueno