terça-feira, 13 de maio de 2008

Blogger: O que pensa Bueninho - o

CLICANCO SOBRE O TÍTULO...
Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe. Pedro Bueno

COMO ESTAMOS?

Pesquisa sobre o o perfil de consumo familiar indicam que o o salário nominal não acompanha a evolução do consumo físico de bens e serviços da família classe média. E o salário real, quando favorecido pela mobilidade social ou pela promoção profissional, simplesmente "excita" os comprometimentos de consumo na família. Ou seja: mesmo nos casos de aumento real da receita salarial, por efeito de mobilidade social, o consumo muda de escala e mantém o cidadão no sufoco do fim do mês.

O fenômeno está flagrado nos levantamentos realizados com regularidade por uma agência de propaganda. A cada 60 dias ela entrevista, por telefone, 300 donas de casa de classe média, distribuídas no eixo Rio/São`Paulo/Curitiba/Belo Horizonte e Porto Alegre.

As curvas das últimas 10 listagens, abrangendo os últimos 20 meses, dão conta de que o otimismo da classe média ligado à expectativa de renda futura, na manutenção do emprego, na promoção na empresa, de ascensão social e de elevação do patamar de consumo familiar, o otimismo desse extrato da população está em baixa progressiva

Um Instituto de pesquisa, paralelamente reforça a verificação desse fenômeno. O percentual de pessoas que acreditam que as coisas vão "melhorar no ano que vem", baixou de 66% em 1974 para 60% em 1978, mergulhando na fossa ao longo de 1979. Em agosto, o índice do otimismo já entra em 44%. Portanto, rapidamente mais se acentua o pessimismo junto à classe média.

BEM, ISSO JÁ FAZEM 29 ANOS. (breve vamos voltar ao tempo novamente)















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