domingo, 16 de novembro de 2008

QUAL ERA A SUA CONDIÇÃO EM 1994?

Tente ampliar e veja se o amigo que agora está lendo esse blog, um bem, fazendo a economia girar de forma positiva se teria condições de adquirir esses produtos em apenas duas vezes. Ah, sim, você dê graças à Deus que naqueles anos de 90. ou mais precisamente no inicio daquela década, sua situação econômica já era boa. Mas e para os outros milhões de brasileirinhos das classes C, D e E? Será que eles também tinham a mesma sorte que a sua?
Se você que naqueles tempos podia, será que nos anos 60/70. quando o máximo que se era permitido para venda de um carro, não podia ser mais que seis prestações. você da classe média teria essa condição? Se o amigo podia, parabéns, pois era da classe de excessão.
Agora, quando muita coisa mudou nesse país, com crediário abundante, apesar dos que são do contra.ainda não chegaremos a ter tamanha dificuldade em continuará crescendo e se desenvolvendo, como até agora temos conquistado.
As classes menos afortunadas hoje já têm, e muitos outros estão prestes a conseguirem comprar um bem há muito sonhado. A demanda reprimida teve sua placenta estourada e agora somos outra gente, mesmo que tenhamos muito mais a que sonhar.
A economia mundial (provocada pelos espertos) vai ser resolvida. "Os que negociaram vento", como disse um empresário brasileiro, na revista IstoE, haverão de pagar pela ganância sem produzir riquezas, não dando trabalho para os brasileirinhos de mãos calejadas, para que esses sim, pudessem também adquirir um bem, que leve conforto para seu lar.
Muito se condena, mas reparem os números do PIB lá do norte e nordeste. Pequenos, sem dúvidas, mas já dão sinais de melhoras, ou não?
Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno

OS EFEITOS CONTRÁRIOS AOS POLÍTICOS DE CARREIRA.

Eugênia Lopes (Estadão)
Gente da Mídia leva a melhor !!
Tratados como celebridades pelos ouvintes e espectadores, os radialistas, apresentadores de televisão e artistas que resolvem entrar na vida pública são as meninas-dos-olhos de partidos políticos. Assim como os evangélicos, eles se transformaram em fenômeno eleitoral e passaram a ser assediados pelas cúpulas partidárias, que estão de olho no caminhão de votos que trazem consigo. Afinal, tanto evangélicos quanto radialistas, apresentadores de TV e artistas têm uma tribuna permanente para fazer suas campanhas."Fica muito difícil nós concorrermos com esses caras", diz o deputado Carlito Merss (PT-SC), recém-eleito prefeito de Joinville. "É uma concorrência desigual todo o dia.""Esse fenômeno é uma deformação sintomática do nosso sistema eleitoral. Isso acontece porque o único critério dos partidos é quem tem voto. E isso é um convite a esse tipo de candidato-celebridade", afirma o deputado Custódio de Mattos (PSDB-MG), que foi eleito em outubro prefeito de Juiz de Fora. Em 2004, o tucano perdeu as eleições para Carlos Alberto Bejani (PTB), que é radialista. No meio deste ano, Bejani renunciou à Prefeitura de Juiz de Fora depois de ser preso.O palanque eletrônico permanente dos radialistas e apresentadores de televisão tem causado mal-estar entre alguns políticos. Um dos mais incomodados é o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), que viu seu candidato à Prefeitura de Manaus, o atual prefeito Serafim Correa (PSB), ser derrotado pelo ex-governador Amazonino Mendes (PTB).Para Virgílio, um dos motivos para a derrota de Serafim foi o fato de o vice de Amazonino ser o deputado Carlos Souza (PP), conhecido radialista na Amazônia. "É um absurdo os radialistas ficarem fazendo campanha diariamente, durante os quatro anos que estão no mandato", diz Virgílio, que também reclama do poderio dos donos de repetidoras de televisão nos Estados.O líder tucano quer aprovar uma legislação que proíba os radialistas e apresentadores de televisão de fazer programas no ano que antecede as eleições. "Eles têm de ficar um ano fora do ar", defende Virgílio. "Não vejo motivos para criar uma regra específica para os comunicadores. Então, os líderes religiosos, os advogados e médicos que atendem gratuitamente também têm de se afastar de suas profissões um ano antes", rebate o deputado Flávio Dino (PC do B-MA). Titular por mais de 20 anos de um programa diário de rádio na Região Sul, o senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS) reconhece que a popularidade como radialista foi essencial para sua carreira política. Ele era tão conhecido que, em 1986, quando se candidatou pela primeira vez a deputado estadual pelo Rio Grande do Sul recebeu tantos votos em Santa Catarina que, na ocasião, seriam o suficiente para eleger três deputados estaduais catarinenses. Na época, a votação era em cédulas de papel, em que os eleitores escreviam o que queriam.
O Senador José Agripino reclama, mas ele também lá no RN, também têm o poder da mídia a seu favor. Como no Ceará, a família Gereissat é dona de todas as afiliadas da Globo naquele estado.

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Pedro Bueno

COMO DIRIA SILVIO SANTOS: QUEM MAIS GEROU MAIS EMPREEEGOO.....!!

"QUEEEMM DEUU MAAIS EMPREEGOO.....!!!
País gerou mais de 2 milhões de empregos formais pela 1ª vez em 2007, diz levantamentoPortal Uol06/11/2008
Levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, aponta que o Brasil gerou 2,452 milhões de vagas formais em 2007. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). O crescimento foi de 6,98% sobre o ano anterior, maior taxa desde que esse tipo de coleta de dados se iniciou, em 1985. Foi a primeira vez, segundo o ministério, que a geração de postos formais superou 2 milhões. O ministro chamou atenção para o fato de que a expansão do emprego, de quase 7%, foi superior ao crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), de 5,4%. Na avaliação de Lupi, isso é um sinal de que "a empregabilidade no Brasil está muito forte". O país encerrou o ano passado com um total de 37,6 milhões de empregos formais. A previsão do ministro é encerrar 2008 com mais de 40 milhões de postos de trabalho registrados. Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) indicam que foram geradas nos nove primeiros meses deste ano 2,087 milhões de vagas. Os números do Caged, no entanto, não podem ser comparados diretamente com os da Rais. Para 2007, por exemplo, o Caged detectou a criação de 1,617 milhão de postos de trabalho. A Rais chegou a um número mais alto porque, segundo Lupi, não é uma pesquisa, mas um levantamento de "dados reais fornecidos por todos os estabelecimentos do Brasil". No total, 6,888 milhões de estabelecimentos declararam a Rais. O setor de serviços verificou um crescimento de 6,29% em 2007 (criação de 705,9 mil vagas). A construção civil verificou expansão de 16,11% no emprego formal (224,5 mil novos empregos registrados). A indústria teve geração de 487,4 mil vagas, uma expansão de 7,39%. Entre os 12 setores analisados, o de mecânica foi o que mais cresceu (16,08%). As indústrias metalúrgica, com aumento de 10%, e de produtos alimentícios, alta de 9,23%, também se destacaram na criação de empregos formais. Na agricultura, foram geradas 24,8 mil vagas, um crescimento de 1,83%. RegiõesO Sudeste foi a região que mais gerou empregos com carteira assinada: 1,392 milhão, uma alta de 7,68%.Do total de postos de trabalho formal no país, 56,7% estão no SE. O Nordeste apresentou o segundo maior crescimento em termos absolutos (381,9 mil postos, alta de 6,17%), seguido por Sul (332,1 mil; aumento de 5,38%), Centro-Oeste (183,3 mil, subindo 6,39%) e Norte (162,5 mil postos, avançando 9,07% sobre o ano anterior)

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Pedro Bueno

~QUEREM ATÉ VENDER A NOSSA CAIXA E AINDA POSAM DE BONS!


QUEREM É FATURAR NA MAIOR CARA E PAU!

Quando abri a página de um famoso jornal em oline, fiquei surpreso pela cara de pau na manchete distorcendo por completo a verdade. O fato é que diz a manchete:
GOVERNO DE SÃO PAULO AJUDARÁ AS MONTADORAS. Na verdade é quem vai dar essa ajuda financeira é o BNDES, por orientação do Ministério da Fazenda.

Política tem disso: cara de pau também vale. E como vale!! Até mesmo o Senador Álvaro Dias agora elogia a Bolsa Família, querendo inovar, usando meios, que segundo esse senador, será através de se dar emprego a quem hoje receba a ajuda da Bolsa Família. Vamos analisar melhor, pois talvez não seja das piores das idéias. Ao menos se vê alguma coisa que não seja somente CPIs., coisa que ele mais gosta. Se há razão de ser, ele inventa ou lhes dão de graça para perturbar o governo Lula. Exemplo e que ainda se pergunta: senador, quem criou o repasse para a Veja os dados dos Cartões Corporativos, no qual fazia alusão aos gastos de FHC e esposa?

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Pedro Bueno