terça-feira, 14 de outubro de 2008

NA A COMENTAR

CBN - WMA
Nada a comentar.
Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno

QUE O RIO VOLTE A SER ORGULHO DE TODOS OS BRASILEIROS!!

TEXTO abaixo, relatando 10 motivos pelos quais uma pessoa está me enviando através de e-mail e, logicamente repassando para muita gente, é um sinal de participação pOolítica nova nos dias de hoje.
Se eu por acaso votasse no Rio de Janeiro, ficaria preocupado, não que Gabeira não seja um bom candidato, mas assim como seu concorrente, que já´deu alguma mostra, mas digo mesmo, que para fazer o Rio de Janeiro andar, necessitamos de um super Prefeito.
EIS ENTÃO, OS 10 MOTIVOS:
10 motivos para votar no GabeiraOlá,O 2º Turno das eleições estão chegando e nós, cariocas, temos a oportunidade histórica de eleger Fernando Gabeira para prefeito do Rio. As últimas pesquisas confirmam que Gabeira é o candidato com o eleitorado mais consistente e que alcançar o oponente é uma questão de ampliar a conscientização desta realidade..Sou um(a) dos 2000 http://mail-b.uol.com.br/undefined/compose?to=volunt que participam da campanha e que, numa enquete interna, ajudou a eleger os 10 principais motivos para votar no Gabeira:1. Honestidade;2. Coragem;3. Coerência;4. Porque ele não se omite, declara sua convicção, mas não tem a ousadia de acreditar que seja o dono da verdade.5. Porque é um homem do seu tempo, não vive do passado nem no futuro. Sabe seu tamanho, tenta conquistar o possível, um passo por vez;6. Pq ainda acredita numa atividade política sem troca-troca;7. Transparência;8. Seriedade;9. Calma;10. Porque é a cara do Rio.Se ainda assim você não está convencido(a), visite o site de campanha ( http://www.gabeira43.com.br/ ), o blog ( http://www.gabeira.com/gabeira43http://br.youtube.com/gabeira43 ), que você poderá encontrar mais 1000 motivos para votar nele.
FELICIDADES, GABEIRA, que teu espírito guerreiro aflore novamente nesse momento em que o Rio de Janeiro necessita voltar a ser o Rio de Janeiro. A capital de todos os brasileiros.Que volte a ser orgulho aos que vinham do interior e quando retornavam âs suas terras , diziam para seus amigos EU JÁ FUI NO RIO DE JANEIRO!!

LULA E JOSÉ AGRIPINO = VOLTO EM 2010

Lula critica duramente Agripino em comício em Natal

NATAL - O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), atacou duramente o senador José Agripino Maia (DEM) ao participar de comício da candidata do PT à prefeitura de Natal, a deputada federal Fátima Bezerra, em Natal, na noite de ontem.
Agripino é um dos principais aliados da candidata Micarla de Sousa (PV), que lidera em intenções de voto na capital do Rio Grande do Norte com 45%, segundo o Ibope. Natal é a única cidade do Nordeste que contou com o presidente no palanque do PT. Cerca de 20 mil pessoas participaram do comício, realizado na zona norte de Natal.
Lula acusou o senador de fazer uma oposição "que transborda ódio", mas evitou citar seu nome. O presidente disse que a população não o viu reagir mesmo quando foi "achincalhado" por Agripino, mas garantiu que estará de volta à cidade em 2010 para fazer "o ajuste de contas" com o senador Democrata, indo a quantos comícios for necessário para derrotá-lo.
- Não fiz críticas a eles nem quando derrubaram a CPMF. Eles derrotaram a CPMF achando que tinham me derrotado. Mas eles não sabem que nordestino que nasce pobre tem as costas calejadas. E eu não cheguei na Presidência de graça- destacou Lula.
- Vamos fazer o ajuste de contas em 2010- reforçou. O presidente se referiu ao senador do DEM como "coordenador" da campanha de Micarla.
Lula elogiou a aliança da base formada na capital potiguar, que reúne PMDB, PSB e PT na coligação de Fátima.
- Olhe quem estão apoiando do outro lado e vejam, que se essa pessoa (Micarla) fosse realmente boa, estaria com a gente nesse palanque e não se juntando com o Democratas- criticou. Lula não citou os outros cinco partidos que compõem a aliança de Micarla e são da base de apoio do governo federal (PMN, PP, PTB, PR e PV).
O presidente também criticou a candidata do PV, que é jornalista. Lula disse que não basta televisão para ganhar a eleição. "Uma coisa é falar na televisão, a outra é meter o pé no barro, na periferia. Se beleza ganhasse eleição, eu nunca teria passado de segundo colocado", ironizou.
Sobre Fátima, Lula disse saber o quanto ela tem sido "vítima do preconceito odioso, elitista, que não aceita as diferenças".
- Eu como nordestino em São Paulo soube o que é carregar o preconceito nas costas, mas sei também que nada melhor do que paciência e perseverança- afirmou.
O presidente destacou confiar na "virada" da candidata do PT e em sua vitória já no primeiro turno.
O comício de Lula e Fátima em Natal contou com a presença da governadora do Rio Grande do Norte, Wilma de Faria (PSB), do presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB), do líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB), do presidente nacional do PMDB, Michel Temer e do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PSB), entre outras lideranças. O ministro da Educação, Fernando Haddad, chegou a ter a presença anunciada, mas compareceu ao evento.
Micarla faz ato no mesmo horário do comício
No mesmo horário do comício marcado por Fátima com a participação do presidente Lula, a candidata do PV, Micarla de Sousa, reuniu seus principais aliados em uma das maiores caminhadas de sua campanha. A movimentação foi batizada pela coligação Natal Melhor (PV-PMN-PTB-PP-PR-DEM) como o nome "A estrela aqui é o povo".
Em seu discurso, a candidata do PV disse que o presidente era bem vindo à cidade, mas lamentou que ele e seus ministros não tivessem estado em Natal no primeiro semestre, quando a cidade enfrentava um surto de dengue.
Micarla caminhou pelo bairro de Felipe Camarão, zona oeste da cidade, ao lado dos senadores José Agripino Maia (DEM), Rosalba Ciarlini (DEM), deputados federais Fábio Faria (PMN) e Felipe Maia (DEM) e do presidente da Assembléia Legislativa, deputado estadual Robinson Faria (PMN). O percurso durou mais de três horas.
A candidata falou à população no início e no final da caminhada, agradecendo a mobilização.
- Vocês estão me ajudando a fazer história em Natal, antes e depois de 2008. O povo vai dar um chega pra lá nos poderosos, pois quem manda em Natal é o povo- disse.
A candidata do PV se referiu ainda à presença de Lula em Natal.
- O presidente está na Zona Norte, que seja muito bem vindo. Só na semana passada, estiveram aqui sete ministros. Mas nenhum deles esteve aqui quando o interior do estado ficou em baixo d'água e quando Natal sofreu com a dengue- afirmou.
O senador José Agripino disse que Micarla vai vencer no primeiro turno "porque o povo quer".
- Quando ela passa, o povo vai ao seu encontro. Ao contrário dos seus adversários que se estivessem aqui estariam sozinhos- disse o líder do Democratas.
O deputado Robinson Faria fez uma comparação entre o modo como nasceram as candidaturas de Micarla e de Fátima Bezerra.
- Enquanto o povo quis que Micarla fosse candidata a prefeita, a outra candidata não foi escolhida pelo povo, o acordão nasceu em Brasília- afirmou.
[09:05] - 20/09/2008
Na verdade essa briga vem de longe e Lula prometeu voltar em 2010, quando José Agripino deverá disputar sua reeleião para o Senado, com certeza.

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Pedro Bueno
DEVO MUITO RESPEITO AO SR. HÉLIO FERNANDES - DIRET. DA TRIBUNA DA IMPRENSA, autor dessa matéria.
Quando ainda jovem, eu costumava ler esse jornal e também a coluna do Sr. Hélio, no Diário de Noticias, se não me engano. Peço-lhe autorização e meus cumprimentos.
EIS A MATÉRIA:
Lula não quer nem pode querer o terceiro mandato
Só que, não demora, chega a 90 por cento de popularidade
Estamos em plena campanha eleitoral para 2008 (prefeituras) e, lógico, com resultados e conseqüências para a sucessão total de 2010. Digo total, porque aí um dos maiores absurdos do sistema político que jamais será reformado ou reformulado para acabar com metade dos grandes problemas brasileiros é a farsa da REPRESENTATIVIDADE.
Em 2008 o povo vota para prefeito. Em 2010 para presidente, governador, senador, deputados federais e estaduais, numa COINCIDÊNCIA que não existe em nenhum país do mundo. Tudo no mesmo dia, confundindo o cidadão-contribuinte-eleitor. Mas não é novidade.
Na Primeira República (1889 a 1930), os presidentes escolhiam os sucessores. Na Segunda (1930-1945), não houve eleição ou sucessor, Vargas "escolheu" a ele mesmo durante 15 anos, só saiu escorraçado.
Na Terceira República (1946-1964) houve uma bela Constituição, assassinada antes de completar 18 anos. Veio a Quarta República (1964-1985), que repetiu Vargas. Este era civil garantido por militares, vieram militares garantidos por civis.
A Quinta República (nada a ver com a França) surgiu sem voto, sem povo, sem urna, e portanto sem democracia. Mas o que fazer? Chamaram de "transição" o esforço de "salvar" da contaminação e da condenação civis e militares com o peito carregado de condecorações.
E agora, em outubro de 2008, faltam 2 anos para a eleição presidencial. Ninguém sabe o que irá acontecer, os partidos não existem. Os candidatos sem renovação, 8 anos depois, quase os mesmos de 2002. Que resistência. (A impressão é de repetição dos Tenentes que tomaram o Poder em 30, resistiram ao Estado Novo de 1937 apoiando Vargas, derrubaram o próprio em 1945, ainda tiveram forças para participar de 1964. Nenhuma novidade, tudo tinha a "marca ditatorial").
Quando eu digo que assistiremos à repetição de 2002, estão aí: Serra, Ciro, Anthony Mateus (se reverter a inelegibilidade), Aecio Neves, que já participava mas não tinha idade. Nenhum deles está seguro pela falta de autenticidade dos partidos. Mas todos "sabem de ciência própria" que não podem excluir o presidente Lula de nenhuma consideração.
A falta de nomes é "consagradora da inutilidade e da falta de renovação". Serra faltou várias vezes com a palavra, é o mesmo PILANTRÓPICO, como foi chamado pelo senador Ornelas. E apesar de senador, nunca respondeu. Aecio pode não garantir a legenda do PSDB, possivelmente terá que mudar para o PMDB. Mas no PMDB, existe um candidato de 2002, que não teve legenda em 2006, sonha com 2010. E Mateus dormindo em qual partido?
As chamadas legendas menores vão se unir. Podem lançar Aldo Rebelo, ou Ciro Gomes, não elegem um só prefeito, portanto se destroem para 2010. Quem sabe escolhem o ministro do Trabalho do PDT, que, lançado, protegido e apoiado por Brizola, nunca se elegeu nada? Seu nome, Carlos Lupi, continuará "invicto" para todo o sempre.O único que tem carisma, liderança, partido, mas não condições de continuar, é Luiz Inacio Lula da Silva. É igual a todos os outros, está tão conformado (e mais grave ainda, convencido) de que faz um grande governo que "docemente constrangido" poderia aceitar mais 4 anos. Para começar, perdão, recomeçar. Mas não quer de jeito algum, nem pensa ou admite ficar no Planalto. Quer voltar em 2014.
PS - Como disse o grande Tiago de Mello, "faz escuro mas eu canto". 2 anos antes de tudo, prefiro repetir o poeta do que acompanhar ditadores-democratas ou democratas-ditadores. Que são todos que chegam ao Planalto-Alvorada, repetindo os que até 1960 chegavam no Catete-Guanabara.
PS 2 - Só que Lula é popularíssimo nas pesquisas, mas não elegeu um só prefeito importante. Principalmente no triângulo das Bermudas, SP, BH, Rio capital.
Aldo Rebelo
Não tem voto para mais do que deputado. Tem que apelar para a vice. Mas seu poder de análise é decepcionante.

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Pedro Bueno

CONTROLE DA INTERNET

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È por isso que menciono a frase acima, pois é lendo que aprendo.
Pedro Bueno

O controle da internet
10/10/08
Ultrapassamos a primeira década do advento global da grande rede de computadores internet.
Desdobramento de projeto militar dos EUA no limiar da década de 60, aperfeiçoada após o fim da Guerra Fria por cientistas de universidades americanas e hoje guindada a uma posição mercurial para o comércio e as relações sociais globais, a internet pode ser considerada, sem contestação, o maior fenômeno de comunicação da História.
A par das novas questões jurídicas suscitadas por seu advento, identificamos uma, fundamental: como controlar a internet? Um dos primeiros cientistas envolvidos no desenvolvimento da rede, Jon Postel, um californiano de rabo-de-cavalo e barba profusa, dizia a respeito do controle da Web: “Mantenha os controles governamentais ao mínimo e deixe a internet evoluir de baixo para cima.” Durante três décadas essa premissa deu certo.
Hoje, contudo, os governos mundiais acordaram para a realidade de que a internet é uma das mais poderosas ferramentas de influência da sociedade e desejam exercer mais controle.As autoridades não entendiam a internet no início e continuam a não entendê-la completamente hoje.
Jon Postel deve estar se revirando na tumba, mas isso não afasta a realidade de que os governos têm, afinal, um papel a desempenhar na nova sociedade eletrônica.
A rápida maturidade da rede gerou uma série de novas situações requerendo regulamentação imediata. Perda de privacidade, ausência de territorialidade, confusão jurisdicional, violação de direitos autorais, pornografia infantil e cibercrimes são apenas alguns dos novos e desconcertantes fenômenos trazidos à tona pela explosão digital da rede mundial de computadores nos últimos 10 anos.
Mas nenhuma dessas questões tem maior importância do que a pergunta curial do setor cibernético: quem deve governar a internet? Hoje exercido pela ICANN (Internet Corporation on Assigned Names and Numbers), entidade sem fins lucrativos americana, esse controle vem sendo contestado pelos demais países industrializados.
Os EUA reivindicam esse direito por terem desenvolvido a rede, mas o único consenso coerente aponta na direção da real necessidade de um controle coletivo, que permita a identificação e punição eficazes das atividades ilícitas e criminosas que migraram para o mundo virtual nos últimos anos.
Países como o Brasil, com vigorosos números de crescimento estrutural e econômico na rede, em vez de insistir em tomar assento no Conselho de Segurança da ONU, devem lutar pelo direito de participar ativamente dos fóruns de controle da internet, pois a mais eficiente abordagem para as questões originadas da rede precisa unir os setores público e privado de todos os países na identificação dos problemas e na busca de soluções, eis que as leis individuais dos países nunca serão eficientes o bastante.

OBRIGAÇÃO DO GOVERNO GARANTOR DEPÓSITOS

14/10/2008 - 09h19
Governos têm obrigação de garantir segurança dos depósitos bancários; ouça
da Folha Online
Em resposta ao desespero que se abateu sobre os mercados financeiros, vários governos anunciaram que garantirão todos os depósitos bancários, como é o caso da Áustria. Assim, se um banco quebrar, os correntistas receberão de volta todo o dinheiro depositado naquela instituição financeira.
As informações são de Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Pro Teste, colunista da Folha e responsável por um
blog da Folha Online. Ouça outros podcasts com a participação da advogada.
Dolci diz que a medida, válida pelos próximos três anos, é uma tentativa inteligente de evitar a corrida às agências bancárias, que destruiria o sistema financeiro.
"Um banco só funciona se tiver autorização do governo federal para atuar. Logo, os governos deveriam sim garantir todos os depósitos de pessoas físicas, ou seja, dos cidadãos", afirma a advogada.
Para a colunista, esta garantia deve ser oferecida sempre, não somente durante a crise econômica. "Os governos têm todos os instrumentos para acompanhar e intervir, se necessário, em instituições financeiras ao primeiro sinal de problemas sérios. Têm, então, a obrigação de assegurar que os recursos das pessoas comuns sejam 100% seguro", afirma a advogada.
De acordo com Dolci, as crises costumam gerar oportunidades para modificar normas e comportamentos arraigados, mas que já não correspondam ao avanço da sociedade.
"Que aproveitem este momento de tantas incertezas para ampliar a seguranças dos correntistas aqui no Brasil. Será uma medida justa e inteligente que eliminará os temores de quebradeira bancária, e que forçará as instituições que controlam as entidades do sistema financeiro a redobrar sua atenção, vigilância e exigências a este tipo de atividade", aconselha a advogada.
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Pedro Bueno

TANTA MENTIRA E DEPOIS QUEM SOFRERÁ?


14/10/08 - 09h15 - Atualizado em 14/10/08 - 09h20

Kassab e Marta inflam números durante debate
Da Agência Estado
Números apresentados no debate realizado anteontem pela TV Bandeirantes pelos candidatos à Prefeitura de São Paulo Marta Suplicy (PT) e Gilberto Kassab (DEM) não correspondem à realidade. Em meio à troca de acusações, que delinearam o clima tenso da disputa, Marta e Kassab inflaram realizações de suas gestões e atropelaram dados da administração do oponente em busca da atenção do eleitorado. A estratégia foi a mesma adotada no primeiro debate deste ano, quando a checagem de fatos realizada pelo Estado encontrou inconsistências nos discursos de ambos.
Kassab, por exemplo, não está triplicando o número de telecentros na cidade, como afirmou. Ele precisa inaugurar mais de 60 unidades em dois meses para atingir tal feito - quase a metade dos equipamentos inaugurados desde 2005. Já o índice de mortalidade materna não aumentou em sua gestão, como acusou Marta. Ele está menor, de acordo com dados levantados pelo Movimento Nossa São Paulo, que tem 2007 como ano base.
Superfaturamentos e omissões dos candidatos chegaram até a usina de asfalto da cidade. O prefeito se disse que atualmente produz 2 mil toneladas do produto ao dia, contra apenas 100 toneladas da gestão anterior. O fato, porém, é que a produção antes de Kassab comprar novos equipamentos era de 40 toneladas por hora. Em um ponto Marta acertou. Ela citou a diminuição na velocidade dos corredores de ônibus e as falhas no sistema de radares. Kassab, por sua vez, enganou-se ao dizer que Taipé, capital de Taiwan, é a única cidade com internet sem fio grátis. Experiências já foram adotadas com sucesso em pequenas cidades brasileiras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Pedro Bueno