quinta-feira, 20 de novembro de 2008

SEMPRE O ETERNO PROBLEMA DA SAÚDE

Penso que o ministro vai ficar sozinho nessa parada!
Frase de Temporão leva Funasa ao Ministério Público
Lula Marques/FolhaO Ministério Público Federal e o TCU serão acionados nesta quinta-feira (20) para investigar uma denúncia feita pelo ministro José Gomes Temporão (Saúde).
No último dia 12 de novembro, em reunião do Conselho Nacional de Saúde, Temporão dissera que a gestão da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) é “de baixa qualidade e corrupta”.
Baseando-se nessa afirmação, Jungmann redigiu duas petições. A primeira será entregue nesta quinta ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza.
Anota: “É evidente que uma declaração com esse teor, partindo da maior autoridade pública da saúde do Brasil, e referindo-se a órgão a ele subordinado, não pode ser negligenciada...”
“...Se existe alguma dúvida sobre a lisura na atual gestão da Funasa, é preciso que o Ministério Público Federal atue no sentido de apurar e tomar as providências cabíveis”.
Na segunda petição, endereçada ao Tribunal de Contas da União, órgão auxilir do Congresso, o deputado requer:
“A instauração de procedimento de fiscalização e controle sobre a Funasa desde a posse do atual presidente [do órgão], Danilo Forte”.
Ao repórter, Jungmann disse: “O ministro da Saúde denunciou um órgão subordinado a ele. O que tem que fazer?...”
“...Não vejo outro caminho a não ser a instauração de uma auditoria do TCU e a abertura de uma investigação do Ministério Público. A PF precisa ser acionada rapidamente”.
São providências que, na opinião de Jungmann, o próprio ministro Temporão deveria ter adotado, sob pena de ser acusado de “prevaricação”.
Temporão foi à Esplanada como representante do PMDB. Danilo Forte, o presidente da Funasa, pertence ao mesmo partido. Foi indicado pela bancada peemedebista na Câmara.
A declaração do ministro irritou a cúpula de seu próprio partido. Algo que forçou Temporão a esboçar uma meia-volta.
Um dia depois de ter verbalizado a acusação contra a Funasa, o ministro disse que se referia a gestões anteriores.
Jungmann não se sensibiliza: “Se há problemas antigos, que sejam investigadas as gestões anteriores”, diz ele. “O que não é admissível é conviver com a suspeita sem investigá-la cabalmente”.
O deputado diz que, caso venha a ser desatendido pelo procurador-geral e pelo TCU, vai “consultar o PSDB e o DEM sobre a conveniência de protocolocar na Câmara um pedido de CPI”.
Escrito por Josias de Souza às 04h09
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Pedro Bueno

E OS PROFESSORES ???

MEUS GRANDES PROFESSORES, VOCÊS........
Leiam algumas manchetes e sub / manchetes, e agora tento passar para reflexão de todos:
Projeto propõe facilitar a repatriação de dinheiro remetido ilegalmente. O texto prevê redução do I.R. devido. Calculam-se mais de US$ 100 bilhões.
BNDES vai liberar 4 bi de reais para montadoras. Também a Nossa Caixa (do gov. paulista) fará o mesmo, com outros 4 bi. (ela não está sendo vendida?). Essas montadoras..... estão sempre conseguindo alguma coisa. Quem não se lembra da Volks, que sempre ameaçava demitir e logo conseguia algo mais?
Cidade da Música, terá gasto de mais de R$ 4,2 milhões como verba de manutenção; conta será paga por Paes.
Aécio Neves chegou na terça-feira de uma viagem de “trabalho” na França.
A AÇÃO do deputado Raul Jungman (PPS-PE) contra o juiz Fausto de Sactis, está lhe dando dor de cabeça: "Estou recebendo e-mails me acusando de ser da bancada do banqueiro DD." É, ele... não é......não é?
NO JOGO Brasil x Portugal ontem, José Dirceu bateu um animado papo com Kassab, do DEM.
Delgado (PSDB-MG), um dos pediram a cassação de José Dirceu, durante a CPI dos Bingos, ao ver o ex-ministro de longe, ele não deixou de ironizar- “Não via o José Dirceu desde a sua cassação. E ele continua na tribuna de honra e eu na arquibancada”.
SENADO garante reajuste para 91 mil servidores e GILMAR pede pressa em votação de projeto que aumenta salários dos ministros da Corte. Esse reajuste terá um efeito cascata com impacto de R$ 93 milhões anuais aos cofres públicos, segundo cálculos de 2006.
NOVOS........ ah sim, E OS PROFESSORES? Professores, tenho que comentar? Professor é igualzinho os “VELHINHOS DO PAIM”, não dão votos. Mas não são eles, os professores, que um dia pegou um menino de pés descalços e lhe deu ensino e hoje é Doutor? Aquele senador ou deputado e até mesmo um Juiz, nunca tiveram um professor? Então vejam a manchetinha sobre nossos grandes PROFESSORES:
Foi criada ontem a Frente Parlamentar em Defesa do Piso salarial Nacional do Professor. O ministro Haddad participou. É uma reação aos governadores que contestam a lei no STF. Meu Deus. Há quantos anos se enaltecem os professores durante uma campanha eleitoral, dizendo que irIam dar aos “nossos mestres” tudo aquilo de bom em reconhecimento aos ensinamentos por eles dados a nossa gente? Gente que se hoje é alguém dá graças aos homens e mulheres que um dia sonharam dar os primeiros passos às futuras gerações. Esses governadores um dia tiveram na sua frente um Mestre para lhe fazer com que agora ´possa governar um Estado. Não sou Professor, mas já estou cansado de ouvir elogios a essa categoria nas suas datas e antes de uma eleição.

Professores e “velhinhos do Paim”, vocês não dão votos.

SERÁ ? ENTÃO DIGAM: ME AGUARDEM !!

Pedro Bueno
quinta-feira, 20 de novembro de 2008.

QUE SAUDADES DA MÃO NO PEITO!!

Quanta saudade tenho do meu tempo de Grupo Escolar Targino Nogueira, lá na bela cidade de Elói Mendes, Sul de Minas Gerais.
Não me lembro se semanalmente ou mesmo mensalmente, mas todos os alunos se encaminhavam para o auditório principal da instituição e lá, com Professores e Diretores, quase que em posição de sentido, de frente para todos os alunos, davam início ao canto do HINO NACIONAL. Mão direita no peito e vibração no coração! Claro que nesse momento em que escrevo, tenho muito mais emoção do que naquela época, pois hoje lamentamos o que fazem com o nosso HINO e nossa bandeira. A nossa falta de civismo de hoje nos deixa as vezes perplexos com certas autoridades que fazem de conta que cantam o HINO, pois sabemos dos seus comportamentos. Fala-se de voltar "obrigatoriamente", constar nas normas dos colégios essa "obrigação". Não, não deveria ser obrigatório, mas sim que Diretores e Professores tomassem essa iniciativa por puro amor à nossa Pátria.

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Pedro Bueno

ESTADOS-MUNCÍPIOS- NÃO QUEREM

Nada de mais o que a Colunista Cristiana Lobo escreve, pois de há muito se sabe que ninguém quer, de fato, a Reforma Tributária. Politicamente, para a oposição sua votação e aprovação, somente ganharia o governo. O que a oposição deseja mesmo e não votar para ter argumentos políticos nesses últimos dois anos de governo Lula. Já por parte dos governadores e prefeitos, eles não desejam mesmo é perder um pouco de suas receitas. Há receio de não tê-las aumentadas sem que não se tenha crescido a demanda de tudo que se possa produzir nos seus estados e municipios. Em alguns casos, também, pode-se dizer o lado político fala mais alto, como os interessados politicamente como S.P. e M.G.
Pedro Bueno
Para o ralo
Postado por Cristiana Lôbo em 12 de Novembro de 2008 às 22:23
A proposta de reforma tributária que está tramitando na Câmara - e ganhou o carimbo de prioritária do presidente Lula - subiu no telhado. Dezessete de 27 Estados se manifestaram contrários à proposta, por considerá-la “inoportuna”, diante da crise financeira internacional e, ainda, excessivamente constitucionalizante.
Na verdade, o governo de São Paulo comandou o movimento contrário à reforma tributária. Foi, imediatamente, seguido por Minas Gerais. Daí, foi se alastrando por vários Estados até a reunião do Conselho de Secretários de Fazenda, nesta quarta-feira, em Brasília.
Só não assinaram o documento contra a reforma tributária os secretários de Fazenda do Ceará, do Maranhão, do Amazonas, da Bahia, do Piauí, de Goiás, de Pernambuco e do Acre. Vale lembrar, dos Estados cujos governadores são mais ligados ao presidente Lula, com exceção do de Goiás que fica contra porque não quer o fim da guerra fiscal.
O secretário de Fazenda do Pará, Estado governado por uma petista, também ficou contra a reforma tributária.
A proposta, aliás, abre brecha para

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Pedro Bueno