Iniciou-se uma nova campanha em cima dos acontecimentos de estouros de bancos e crises nas economias das grandes nações europeias e principalmente, nos EUA e que está atolado até o pescoço. Há quem diga que a tendência e arrefecer depois das eleições americanas. Não se acabará como um passe de mágica, mas haverá melhora indo até quando se conseguir alguém desse mundo que dê mais confiança ao mercado.
Por aqui, inicia-se muita discussão, mas com muito tom político, e desejo de ajudar, conforme dizem vários da oposição. Até parece que essa crise iniciou-se por aqui. É, dessa forma, que os oposicionistas desejam rotular o atual governo, até chamando-o de estar havendo é o PROER envergonhado.
Pergunta-se: O PROER de FHC, foi por razões crises internacionais ou crise nacional?
Quem se lembra de A.C.M, marchando em direção ao Alvorada para "dar um aperto" em FHC, no sentido de se dar proteção ao Banco Econômico??
O antigo cacique baiano esteve dando alguma ajuda ao governo tucano mas depois abandonou FHC, que por sua vez o abandonou no caso do Prodasen, quando o senador baiano teve até que renunciar para não ser caçado.
Mas falando novamente em PROER, o ministro Henrique Meirelles, disse que não se compara as ações do atual governo com o antigo PROER de FHC, pois até agora o governo não injetou nenhum dinheiro nesse caso. Disse Meireles, que até agora foram liberados somente 10% dos compulsorios dos bancos. Disse, também, de que há uma grande diferença, pois o PROER do passado colocou dinheiro do governo nos bancos para cobrir buracos. Agora o que se faz é injetar o que é dos próprios bancos. (o globo/panorama politico-10/10/08)
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Pedro Bueno
Pedro Bueno
