sexta-feira, 31 de outubro de 2008

PELO QUE SE VÊ, OS OUTROS DEVEM EXPLICAÇÕES



Até bem pouquíssimos meses, vários bancos arrotavam grandeza e agora surgem os "piratas" a desejarem ajuda? "É disso que o povo não gosta"

E OS OUTROS, SÓ QUEREM MOLEZA !!!!
Sexta-feira 31 de outubro de 2008 17:34
Santander espera lucrar mais de R$ 18 bilhões no Brasil em 3 anos
FolhaNews
O presidente mundial do Banco Santander, Emilio Botín, anunciou nesta sexta-feira que a instituição esperar lucrar R$ 18,8 bilhões no Brasil em três anos após a integração do Banco Santander Brasil com o Banco Real, adquirido em 2007 na operação de compra do ABN Amro.Durante seu discurso na apresentação do Plano Estratégico da entidade no Brasil, Botín explicou que o lucro do banco será de R$ 4,8 bilhões em 2008, R$ 6,1 bilhões em 2009 e R$ 7,9 bilhões em 2010.O presidente do Santander informou que, para isso, o banco investirá no país cerca de R$ 2,55 bilhões, com os quais conseguirão aumentar a receita e o volume de negócio em 15%.Ele reafirmou sua intenção de se transformar no maior banco privado do Brasil, país que sua entidade considera prioritário na América do Sul. O lucro esperado no Brasil para os próximos três anos inclui, além disso, sinergias maiores das que o banco previu inicialmente, explicou. A entidade também quer ampliar a rede comercial, com a construção de 400 novas agências em três anos, e pretende aumentar a fração de mercado.Ele acrescentou que com a integração do Santander e do Banco Real, a entidade tem uma oportunidade única de exercer um papel de protagonista no fortalecimento do sistema financeiro brasileiro.Na sua opinião, o Brasil tem atualmente maior estabilidade macroeconômica, institucional e social e é, além disso, é um dos países que melhor está resistindo à crise financeira internacional, razões de peso para apostar com força no país.Além disso, explicou que o Santander e o Banco Real são dois bancos complementares tanto geograficamente quanto por negócios --o que permite ao grupo, por enquanto, se transformar em um dos três primeiros bancos privados do país, com uma fração de mercado de 10% em depósitos e de 12 % em créditos.Botín acrescentou hoje que a entidade não tem "nenhuma compra à vista" neste momento, o que não quer dizer, no entanto, que eles não enxerguem oportunidades.Na mesma linha de Botín, o executivo-chefe da entidade, Alfredo Sáenz, acrescentou que o Brasil será um dos motores do crescimento do grupo, que acrescentou que atualmente é "imprescindível" ter uma bolsa de negócios com um bom equilíbrio entre mercados emergentes e maduros.Já o presidente do Santander no país, Fábio Barbosa, disse que o banco pretende crescer mais que o mercado em receita e menos em despesas, e que a entidade quer aumentar a satisfação de empregados e clientes.Ele acrescentou que nos próximos dois anos os empregados em rede comercial passarão a representar 85% do elenco, em comparação aos atuais 76%.

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Pedro Bueno

QUEREM MESMO É LEVAR PÂNICO À POPULAÇÃO


São Paulo 31/10/2008 - 19:31 No fundo há é outros interesses: O de deixar a população amedrontada.
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Estadão e Globo usam personagens para aproximar a crise da população
31/10/08
A editora de Economia do Estadão, Cida Damasco, e a editora de O Globo, Cristina Alves, destacam o uso de mais personagens nas reportagens para aproximar os efeitos da crise financeira à população. “Para falar do mercado acionário, por exemplo, é muito melhor você conversar com uma pessoa de carne e osso, que esteja passando por essa situação”, disse Cida.Cristina também acredita que mostrar a crise econômica com a “vida real” é muito mais fácil. A editoria cita um caso recente: uma noiva que deixou de comprar a aliança e adiou o casamento por causa da alta do ouro. “Estamos mostrando como a crise afeta a vida das pessoas, os investimentos, a planejada viagem ao exterior, a dívida com o cartão de crédito”, afirmou.Para a editora do Estadão, encontrar personagens na matéria é uma forma de dar um tempero, de “não repetir mais do mesmo, de uma crise que se alastra”.Ambos – Estadão e Globo – usam ainda recursos como a intensificação de matérias de correspondentes internacionais, artigos de colunistas e infográficos. No Estado, dois repórteres nos Estados Unidos e correspondentes em Genebra, Argentina, China e Paris fazem a cobertura. No Globo, além da equipe de correspondentes, há um enviado especial para a Islândia, Fernando Duarte. Os dois diários estão mobilizando jornalistas internamente, de outras editorias, dependendo da necessidade, mas não contrataram mais profissionais ou criaram uma "editoria da crise".Cida deu um destaque especial para as entrevistas de perguntas e respostas – recurso do Estadão. Cristina fala das capas mais “leves” de O Globo. Um dos infográficos desta semana foi um cheque estilizado do Federal Reserve, o banco federal dos Estados Unidos, para o Brasil, além um debate hipotético entre acadêmicos que defendem John Keynes, economista britânico a favor do controle do Estado pela economia, e Milton Friedman, economista americano que defendia a liberdade dos mercados, sem a participação do Estado.A visão da economista do IpeaAna Paula Higa, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o Ipea, ligado ao governo federal, diz que os jornais e a mídia em geral têm dado destaque para a crise econômica, e dá uma sugestão: “Talvez pudessem explorar de forma mais profunda as origens da crise financeira internacional para que o público possa compreender de forma mais abrangente como estes fatos repercutem”, disse.A economista do Ipea afirma que os jornalistas estão mais bem informados em economia, devido à importância que o Brasil alcançou no cenário mundial nos últimos anos. “Acredito que a compreensão do tema se ampliou na sociedade e atualmente não se restringe apenas à discussão de especialistas e acadêmicos. Um número maior de pessoas se interessa pelo assunto e percebe como os fatos econômicos afetam o seu dia-a-dia”.A visão da leitora do Estadão
Cecília Miyazaki, leitora do Estadão há 29 anos, considera “muito boa” a cobertura do jornal. “Todos os dias eu separo o caderno de cotação da Bovespa, para acompanhar as empresas de que tenho ações”, exemplifica. Para a analista de sistemas aposentada, o Estado tem uma cobertura completa, com bastantes artigos e entrevistas com “pessoas de peso” da economia. “Você não precisa ficar procurando (informações) em outros jornais ou revistas”, disse.Nos últimos dias, no entanto, Cecília não quis fazer uma leitura mais apurada do jornal. Não pela qualidade do diário, mais pelo “peso” das notícias para quem tem 50% de suas economias investidas em bolsa. “Não quero ver a situação, apesar de o meu computador ficar ligado o dia todo”, disse a leitora do Estadão. O que o jornal poderia fazer para ajudar os investidores? Cecília diz que a mídia nada pode fazer. “Atualmente, não tem como ajudar. Não sabemos onde esta crise vai parar”, afirmou. Assim como Cecília, a editora do Estadão acredita que as pessoas passaram a se importar mais pelo caderno de Economia por causa da crise. “A crise desperta um enorme interesse se tiver a ver com a vida das pessoas, pela variação do salário ou possibilidade da perda de um emprego. Por quanto tempo este interesse vai permanecer, depende da forma como os jornais vão fazer para cativar esse público daqui para frente”, disse Cida Damasco.Fonte: Comunique-se

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Pedro Bueno

E AGORA, SERÁ QUE VAI SE CONCRETIZAR O QUE ALCKIMN QUERIA?

ELIO GASPARI

A precataria pegou pesado em São Paulo
15/10/2006
O GLOBO
ELIO GASPARI

A precataria pegou pesado em São Paulo
A ekipekonómica de Alckmin queria vender o carro (ao seu jeito) para comprar gasolina
Lula exagera, mas não mente quando vincula Geraldo Alckmin á privatizaria que torrou R$ 200 bilhões do tesouro da Viúva entre 1995 e 2002. Dois lances recentes, ocorridos em São Paulo com o patrimônio da índia Bartira, indicara que os privatas aninharam-se na ekipekonómica que o candidato do PSDB deixou na administração do Estado. Urna, a privatização de 20% do banco Nossa Caixa foi cancelada ha duas semanas, na boca da pequena área, pelo governador Cláudio Lembo.
Destinava-se a recolher R$ 1 bilhão no mercado para calafetar contas públicas. A outra aconteceu ha quatro meses, com a venda de um pedaço da Cesp. Anomalias típicas da má gestão: queimar propriedades para cobrir buracos. Nas palavras de Noel Rosa: “Vendeste o carro para comprar gasolina”.
Nos dois episódios honram fenômenos paranormais durante o processo de privatização. Em geral, quando urna empresa lança ações no mercado, elas sobem. Foi o que aconteceu com aTAM. Com a Cesp e a Nossa Caixa, caí ram. No dia emque se anunciou a venda do lote da Cesp elas estavam a R$ 24,11. Quando os papéis chegaram ao mercado, valiam R$ 16,20. Um tombo de 32%. Com a Nossa Caixa, valiam R$ 47,36 no anuncio e, no dia em que Lem­bo salvou o gol, estavam a R$ 43, 10, urna desvalorização de 14%. ““.
Ações sobem, ações caem e a vida segue. Se a Cesp e a Nossa Caixa não encontravam quem pagasse menor pe­los seus papéis, problema delas. O patrimônio de Bar­tira perdeu peso num período em que as casas Bradesco, Itaú e Unibanco valorizaram-se 3%. Novamente, é o jogo jogado.
Nas duas iniciativas do governo de São Paulo, deu-se um fenômeno adicional. Depois do anuncio da operação, houve urna enorme demanda de aluguei de ações da Cesp e da Nossa Caixa. É o tal do mercado a descoberto, no qual um operador aposta na queda do valor de urna ação.
Coisa assim: aluga-se um papel cotado a R$ 100 por 90 Cruz R$ 100 coloca-se o dinheiro em outro negocio (juros de 14% ao ano do Copom, por exemplo) e espera-se. Se ao fim do contrato a ação estiver a R$ 90, se ganha 10% sobre o investimento. Dinheirinho fácil.
Feito o anuncia das duas privatizações, ocorreu um surto de febre locatária de ações da Cesp e da Nossa Caixa.
Quando não se falava no negocie, o mercado tinha 718 mil ações da Cesp alugadas. Quando a transação foi concluída, as ações afogadas eram 3,7 milhões, um aumento de mais de 400%. A mesma coisa acontece com a Nossa Caixa. No dia do anuncio, as ações alugadas eram 400 mil. Quando Lembo suspendeu a operação, havia na praça 1,7 milhão de papéis alugados.
O mercado financeiro muito mais complexo e menos demoníaco do que parece ao ser observado pelo retrovisor. Mesmo assim, se alguém teve a inspiração divina de alugar ações confiando e colaborando na queda.do valor dos papéis da Cesp e da Nossa Caixa, fez um bom negocio. Admitindo-se que urna pessoa tenha apostado R$ 10 milhões em cada privatizaria e tenha lucrado apenas a metade do que Ihe foi proporcionado pela queda das ações, faturou R$ 1,6 milhão com a Cesp.
No caso da Nossa Caixa, se as ações fossem ao mercado na cotação do dia em que Lembo acabou com o jogo, a desvalorização teria rendido uns R$ 500 mil. O feliz locatário teria ganho R$ 2,1 milhão sem urna gota de suor ou um cdtil de seu patrimônio. S6 com urna idéia, e urna fe.
Nos dois casos, quando a transação chegou ao fim, a febre locatária baixou e o número de ações das duas empresas no mercado a descoberto voltou ao normal Os locatários das ações da Nossa Caixa micaram, pois nos dias seguintes ao cancelamento da operação o papel subiu 17%.
Passada a febre locatária, as ações subiram de volta ao patamar em que estavam.
Na privatizaria paulista ocorreu urna mistura de oportunismo (vender o patrimônio para calafetar contas públicas), astúcia (torrar um pedaço de um banco no lusco fusco do fim de governo) e onipotência (achar que ninguém estava prestado atenção). Pelo menos na Nossa Caixa, Bartira deve.



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Pedro Bueno

VOCÊ NÃO ACHA QUE FALTOU DIZER "NÃO E NÃO"?

Recebi e anexei ao meu blog. - Faça você o seu julgamento.
Criando um Monstro
O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por nada? Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência? Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade?
O que faz alguém achar que pode comprar armasde fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?
O rapaz deu a resposta: "ela não quis falar comigo". A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que a ama, não aceitou um não.Seu desejo era mais importante.
Não quero ser comparado como um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e fala descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados.
Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda.Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida. Faltou à polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal sequestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim? NÃO! Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça.
O mundo está carente de nãos. Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças.
Mulheres ainda têm medo dedizer não aos maridos (e alguns maridos, temem dizer não às esposas).Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros.Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.
Os pais dizem, "não posso traumatizar meu filho". E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos. Outros gastam o que não têm embrinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias.Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer não,você não pode bater no seu amiguinho. Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei. Não, você não vai passar a madrugada na rua. Não,você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos. Não, essas pessoas não são companhias pra você. Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate. Não, aqui não é lugar para você ficar. Não, você não vai faltar a escola sem estar doente. Não, essa conversa não é pra você se meter. Não,com isto você não vai brincar. Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.
Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas. Compram armas.Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe.Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelocontrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Isto que é o amor dos adultos pelas crianças, não é só prazer. È também responsabilidade.
E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem.
O não protege, ensina e prepara. Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento. Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.(Autor anônimo)

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Pedro Bueno

ISSO É COISA DE DEUS!!!!

São mistérios. Essa menina veio ao mundo tão somente para dar exemplos.
Você vendo o filme saberá o que digo. Então façamos algo agora, pois amanhã......


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Pedro Bueno

JÁ QUE A GLOBO SÓ FAZ APAVORAR.....

Repare só, todo tipo de comunicação que compõe o sistema Globo, não dá uma só noticia boa. Até parece que estamos chegando no final do mundo, coisa que escuto há muitos anos, assim como meus tatara-vós já escutavam. Incrível!!
Mas se o sistema Globo acha que todo mundo é cego ou SURDO, vai aí uma para ver se dá para rir, mesmo lendo O Globo, ou melhor, ouvindo o tlim tlim!
Hora do recreio......
Teste de Surdez p/ CASADOS na 3ª idade
Um velho procura uma clínica, para marcar uma consulta para a sua mulher:- Qual o problema de sua esposa? - Surdez. Não ouve quase nada.- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnostico do médico.
Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, até que perceba a distância a que consegue ouvi-lo. Quando vier, dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo? - Está certo.À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!- Maria... o que temos para jantar? Nada. Silêncio. Aproxima-se 5 metros.- Maria... o que temos para o jantar? Nada. Silêncio.Fica à distância de 3 metros:- Maria... o que temos para jantar? Silêncio.Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:- Maria... o que temos para o jantar?- Frango! É a quarta vez que te respondo!


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Pedro Bueno

DISSO A REDE GLOBO NÃO FAZ QUESTÃO DE NOTICIAR

COISAS QUE NÃO SÃO DO AGRADO DA REDE GLOBO PUBLICAR.
Tributária: relator entrega proposta que prevê redução de impostos
O relator da proposta da reforma tributária (PECs 31/07 e 233/08), deputado Sandro Mabel (PR-GO), apresentou ontem seu substitutivo à comissão especial. A PEC, encabeçada pela proposta do deputado Virgílio Guimarães (PT-MG), tem o objetivo de reformar o sistema tributário nacional. O substitutivo, segundo o relator, utilizou como texto base a PEC nº 233/08, enviada pelo Executivo, que cria um novo imposto federal, o IVA-F. O novo imposto vai substituir a Cofins, a Cide-combustíveis, PIS e a contribuição salário-educação.
Por acordo, os integrantes da comissão apresentaram pedido coletivo de vista e decidiram que a discussão será iniciada na próxima quarta-feira (5), às 19h. O presidente da comissão especial, deputado Antonio Palocci (PT-SP), afirmou que a sessão será destinada a formatar o debate da matéria." o
No substitutivo, Mabel destaca que, no novo cenário de recessão mundial e conseqüente queda no crescimento do País, as diretrizes básicas da reforma são a redução de custos, a eliminação de entraves ao empreendedorismo, a estabilidade de regras, previsibilidade da carga tributária e melhoria do ambiente de negócios.
Limite - Em um dos dispositivos, o substitutivo prevê uma limitação de carga tributária do Imposto de Renda, do IVA e do ICMS por meio de uma redução linear de alíquotas ou pela redução das alíquotas dos alimentos, produtos de higiene e limpeza.
Na prática, se a arrecadação subir demais, haverá um limitador de carga tributária. Segundo Mabel, a carga tributária só poderá crescer 5% ao ano, que é basicamente o crescimento da economia. A partir daí, haverá uma trava a ser aplicada por três anos a partir da criação do IVA-F e do ICMS. "O corte na carga tributária será o seguinte: comparando a arrecadação de um ano com o ano anterior, se cresceu naquele ano 10%, ou corta todas as alíquotas em 10% ou então se faz um corte maior, de 30% por exemplo, em alimentos e remédios e bens de consumo popular".
Auto-aplicáveis - Segundo Mabel, seu substitutivo não altera muito a proposta enviada pelo governo. "O que nós fizemos é aperfeiçoar a PEC de uma forma que ela não fique só atrelada à existência de lei complementar. Os comandos da PEC são auto-aplicáveis. É o caso da desoneração da folha de pagamento". Segundo ele, o relatório mantém que lei complementar definirá a redução da contribuição patronal ao INSS. "Mas eu já dou o comando (na PEC) que ela (a contribuição patronal) tem de descer em seis anos. Se não tiver a lei complementar, a partir do segundo ano de promulgação da PEC, a contribuição desce um ponto percentual ao ano", explicou.
Em sua avaliação, a reforma tributária proposta levará a população a pagar menos imposto e os reflexos da desoneração e simplificação de impostos poderão ser sentidos a partir do segundo ano de aprovação da reforma.
"Vamos dar ao Brasil condições de sobreviver a essa crise de forma muito melhor".
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Pedro Bueno