quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Data Folha - Pesquisa que os jornalões não comentaram

Por acaso algum dos Ciganos da economia e pilitica fez comentários sobre essa pesquisa?
05/12/2008 - Expectativas econômicas
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48% dos brasileiros acreditam que sua vida pessoal melhorou após eleição de Lula
O Datafolha investigou também como está a vida dos entrevistados após a posse do presidente Lula. Para 48% dos brasileiros sua vida melhorou, enquanto 43% afirmam que sua vida permaneceu a mesma coisa e 6% acham que ela piorou. Em junho de 2005, com dois anos e meio de governo Lula, e em meio aos escândalos do mensalão, essa situação era completamente diferente: 22% afirmavam que a vida havia melhorado, 62% diziam que ela estava igual e 15% achavam que ela tinha piorado.
Dos moradores da região Nordeste, 61% opinam que sua vida melhorou após a posse de Lula. Dividem a mesma opinião, 53% dos moradores das regiões Norte/Centro-Oeste, 55% dos entrevistados na faixa etária de 35 a 44 anos, 54% dos que possuem ensino fundamental, 53% dos que têm renda de até dois salários mínimos, e 61% dos que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom.
Entre os moradores da cidade de São Paulo, 52% afirmam que sua vida permaneceu igual, taxa que é de 54% entre os mais jovens, de 52% entre os que possuem ensino superior e de 49% entre aqueles com ensino médio, de 50% entre os que possuem renda acima de 10 salários mínimos, e de 70% entre os que avaliam o governo do presidente como regular.
Perguntou-se ainda como está o Brasil, de um modo geral, em relação ao que era antes do início do governo Lula. Para 67% dos entrevistados o país está melhor. Já para 24%, o país continua do mesmo jeito e para 6% ele está pior.
Dos moradores da região Nordeste, 78% afirmam que o país está melhor, mesma opinião de 71% dos moradores das regiões Norte/Centro-Oeste, de 72% dos homens e de 81% dos que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom. Acham que o Brasil está igual, 32% dos moradores da cidade de São Paulo, 47% dos que avaliam o governo Lula como regular e 41% dos que têm uma avaliação negativa do governo.
Solicitados a pensar sobre sua vida pessoal, 59% dos brasileiros afirmam que sua vida melhorou em 2008 em relação a 2007. Para 29%, a vida permaneceu da mesma maneira, e 12% acreditam que ela piorou, de um ano em relação ao outro. Em 2004, perguntou-se a mesma coisa, e naquela ocasião, 52% achavam que sua vida tinha melhorado em relação a 2003, 28% disseram que ela permanecia igual e 20% achavam que ela tinha piorado.
Dos que residem na região Nordeste, 65% acreditam que sua vida pessoal está melhor agora, em relação ao ano passado. Também pensam assim, 64% dos moradores das regiões Norte/Centro-Oeste e 66% dos jovens de 16 a 24 anos, mesmo percentual encontrado entre aqueles que avaliam positivamente o governo Lula.
Pensando na vida do país, 52% acham que ela melhorou em 2008, 31% responderam que ela continua da mesma forma e 14% afirmam que piorou. Na pesquisa de 2004, esses percentuais foram de 44%, 32% e 19%, respectivamente.
Opinam que a vida do país melhorou, 60% dos moradores da região Nordeste, 59% dos moradores das regiões Norte/Centro-Oeste, 56% dos homens e 62% dos que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom.
A respeito da expectativa para 2009, 78% dos entrevistados declaram que sua vida pessoal vai melhorar no ano que vem, ante 14% que afirmam que ela permanecerá igual e 3% que acreditam que ela vai piorar. Na pesquisa anterior, realizada no final de 2004, 79% achavam que ela iria melhorar em 2005, 12% diziam que iria continuar da mesma forma e 3% que ela iria piorar.
Entre os moradores das regiões Nordeste e Norte/Centro-Oeste, 82% (para ambos) acreditam que sua vida pessoal vai melhorar em 2009. São da mesma opinião, 83% dos jovens entre 16 e 24 anos e de 25 a 34 anos, e 82% dos que têm uma avaliação positiva do governo Lula.
Hoje, 65% acreditam que a vida do país vai melhorar em 2009, 22% afirmam que permanecerá igual e 8% acham que ela vai piorar no ano que vem. Taxas que eram de 71%, 16% e 6%, respectivamente, na expectativa de 2004 em relação a 2005.
Acreditam que a vida do país será melhor em 2009, 73% dos moradores da região Nordeste, 69% dos residentes nas regiões Norte/Centro-Oeste, 69% dos entrevistados com idade entre 25 e 34 anos, 70% dos que possuem renda até dois salários mínimos e 71% dos que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom.
60% acreditam que situação econômica pessoal vai melhorar
Perguntados a respeito de sua situação econômica pessoal, pensando nos próximos meses, 60% dos entrevistados acreditam que ela vai melhorar, 30% acham que ela vai ficar como está e 8%, que ela vai piorar. Em março desse ano, esses percentuais eram de 53%, 11% e 33%, respectivamente.
Entre os moradores das regiões Norte/Centro-Oeste, 68% acreditam que a situação econômica pessoal vai melhorar, percentual que é de 67% entre os residentes da região Nordeste, de 65% entre aqueles com idade de 25 a 34 anos, de 64% entre aqueles com renda de até dois salários mínimos, e de 65% entre aqueles que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom. Entre os entrevistados com 60 anos ou mais, 38% acham que a sua situação econômica vai ficar como está, taxa que é de 34% entre os que possuem ensino superior, de 38% entre aqueles com maior renda, e de 38% entre os que avaliam o governo Lula como ruim ou péssimo.
Em relação à situação econômica do país, 39% prevêem uma melhora para a economia nacional (eram 34%), 20% acreditam que ela vai piorar (mesmo percentual do levantamento anterior), e 36% (eram 41%) acham que não haverá mudanças na economia.
Dos moradores da região Nordeste, 50% tem a opinião que a situação econômica do Brasil vai melhorar. Opinam da mesma maneira, 47% dos moradores das regiões Norte/Centro-Oeste, 43% dos que possuem ensino fundamental e dos não economicamente ativos (não PEA), e 46% dos que avaliam o governo do presidente Lula como ótimo ou bom. Entre os moradores da cidade de São Paulo, 28% acham que a situação econômica nacional vai piorar, percentual que é de 30% entre os que possuem ensino superior, de 32% entre os que possuem maior renda, e de 26% entre os que avaliam o governo de Lula como regular.
São Paulo, 4 de dezembro de 2008.
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

Rasteira mais que comprovada. Abra o olho, Aécio!

Bem sei que alguns até dirão que 2010 ainda está um pouco longe, mas não para os politicos profissionais que temos há séculos, indepedente de que origem for, esse tempo é curto. Há muita discussão em torno de quem lança primeiro seu candidato, como foi o governo que lançou Dilma. Como a oposição ainda nada tinha divulgado, tenta aproveitar e diz que o governo ao invés de administrar os problemas do país fica já vendo uma possível continuidade através do lançamento de seu candidato. Pura "fazedoria" de média, pois eles da oposição já têm seu candidato em vista. O que ocorre é que tendo mais de um pretendente, isso fica mais que dificil.
Agora se tem uma grande polêmica no PSDB. O partido está mesmo PASSANDO UM RASTEIRA no Aécio Neves. Isso não se pode negar, principalmente depois da nomeação de Geraldo Alckim para uma pasta do governo paulisa. "UMA BOQUINHA"
Uns carregam em suas costas ou por sabedoria ou por convicção os nomes herdados. Outros já vem de longe, desde os tempos de faculdade, onde de fato se forja muitos politicos. Uns fazem carreira por comodismo, outros por ideais. Esses últimos são poucos. Carreiristas temos muitos, basta olharmos tão somente para o Senado Federal, que chamo de "A casa dos Velhinhos".
Ouçam como está o PSDB. Dessa forma vai novamente perder as eleições. Aécio não vai deixar barato. talvez faça até uma composição com Dilma Roussseff, o que seria muito bom.



Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

dEU NO BLOG DO MELLO

De fato é bastante interessante como alguns jornalões, como diz o Mello, procuram confundir as pessoas, já que ficou concretizada a diferença na votação havida lá na Bolívia. Por qual razão antes não procuraram acordo? Não sou muito adépto de Morallles, mas se a maioria aprovou então não há muito que se discutir. A elite boliviana sempre mandou e desmandou e agora que a mioria que tem a minoria da riqueza boliviana chegou ao poder, qualquer coisa é dito que houve fraude e coisas que tais. É o mesmo que dizer que o país inimigo ´ é o "terrorista" e o outro que é o "democrata"
Terça-feira, 27 de Janeiro de 2009
Evo viu a vitória na Bolívia. O PIG não
A Assembléia Constituinte Boliviana promulgou uma nova Constituição para o país. A oposição chiou, esperneou, exigiu que ela fosse aprovada num referendo.
Domingo passado o referendo aconteceu. A Constituição foi aprovada por 60% dos votos.
A oposição golpista (que perdeu no voto) quer agora mexer na Constituição (que foi aprovada por 60% da população).
Manchete dos jornalões brasileiros hoje:
O Globo: Morales descarta negociar Carta bolivianaFolha: Morales rejeita revisão de Carta; regulamentação está indefinidaEstadão: Evo rejeita negociar texto da Carta
Manchete correta: Oposição golpista não aceita resultado das urnas na Bolívia

Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

A IMPRENSA FRANCESA.

SR. MERCADO PERDEU MAIS UMA
que ninguém teve a coragem de desmascarar porque todos os atores (argh!) estavam tirando vantagens.
Qualquer terapia para reanimar a economia mundial deve passar obrigatoriamente por um tremendo choque regulatório. O Sr. Mercado não tem credibilidade para salvar o mundo da débâcle iminente. Se tivesse alguma competência teria salvado a si mesmo.
Em poucas palavrasSarkozy quer salvar a mídia impressa
Por Alberto Dines em 27/1/2009
Acabou a era do Estado omisso: ou os governos assumem os vácuos produzidos pela crise ou mergulhamos no caos.
O problema está sendo claramente colocado por Barack Obama: a injeção de 850 bilhões de dólares só se fará se aumentarem os controles sobre o sistema financeiro americano. Simplificando: ou dá ou desce.
O problema não é ideológico, Adam Smith nada tem a ver com isso. Nem Marx. O dilema é concreto, objetivo: as bolhas são filhas da desregulamentação, a exuberância foi uma mentira coletiva
O presidente francês Nicolas Sarkozy é um pragmático, com algo de bonapartista – no físico e na personalidade voluntarista. Ao contrário dos conterrâneos enrolados na retórica e imersos na ideologia, preferiu agir.
Em outubro do ano passado [ver "
Um plano para salvar a mídia impressa francesa"] convocou os "Estados Gerais da Imprensa Escrita", uma iniciativa razoavelmente pluralista com 140 participantes incluindo jornalistas profissionais, representantes da mídia nacional, regional e hebdomadária, acadêmicos e funcionários do governo, e deu-lhes um prazo de três meses para produzir um documento coerente.
A moçada reuniu-se 72 vezes e na sexta-feira (23/1) o presidente francês apresentou o
Livro Verde, conjunto de medidas para reverter a queda livre da mídia impressa francesa, avaliado em 600 milhões de euros num setor que emprega 100 mil trabalhadores [ver aqui].
O Sr. Mercado (ou melhor, Monsieur Le Marché) teria condições de preparar uma resposta tão rápida para um problema tão premente? Não. Em primeiro lugar porque os mercados não têm e não devem ter poder. Para não contaminá-lo com seus interesses. Só o Estado democrático, devidamente constituído, equilibrado e fiscalizado, pode encarregar-se de uma operação de salvamento deste porte e natureza, que envolve ideais e valores muito caros à civilização francesa.
Questão ainda mais contundente e grave: o mercado estaria efetivamente interessado em salvar a mídia impressa? A indústria jornalística – como a de salsichas ou a de biscoitos – não está minimamente sintonizada no atendimento ao interesse público, nem nos interesses permanentes da sociedade. A decadência da mídia impressa não sensibilizou a indústria jornalística – ao primeiro sinal de perigo, pulou do barco. Não tem amor ao seu negócio, o core business, ligada tão-somente ao business.
Jornal impresso deixou de agradar aos jovens? Nenhum problema: basta oferecer às novas gerações notícias de algumas palavras através dos smart-phones e estamos conversados. Só um governo ou um governante ficaria preocupado com a incapacidade dos cérebros juvenis entenderem um pensamento mais elaborado.
Mais cautela
A indústria e o mercado não são abstrações, compõem-se de empresas e empresários. No caso da imprensa, essas empresas são veículos jornalísticos que gozam de privilégios constitucionais e, em contrapartida, deveriam preocupar-se com sua função social. O mercado nunca foi doutrinado para ajustar-se às políticas públicas.
Além do mais é preciso reconhecer que a imprensa francesa é hoje uma sombra do que foi há 20 ou 30 anos. Os seus ícones estão visivelmente deteriorados. O Monde [Le Monde], o Libé [Liberation], o Figaro e o Obs (semanário Nouvel Observateur] – para citar os mais conhecidos – perderam sua vitalidade, seu cartesianismo não consegue funcionar em situações de emergência.
Compare-se o comportamento do Monde com o do El País no tocante à acessibilidade digital. Esquecido da tradição universalista da cultura francesa, o Monde impõe barreiras ao internauta, o acesso ao seu site é parcial. Já o diário espanhol (na realidade um diário global em língua espanhola) oferece acesso livre. Isso faz a diferença – no plano simbólico como no prático.
Resultado: em meio à decadência generalizada da mídia impressa, o EP é uma estrela em ascensão, vende em média 431.034 exemplares diários. Apesar da queda de 1% na circulação em 2008, aumentou a sua diferença sobre o principal concorrente, El Mundo, em 107 mil exemplares (El País, 24/1, pág. 36)
Os editores espanhóis (agrupados em torno da AEDE – Asociación de Editores de Diarios Españoles) também reivindicam do governo Zapatero um programa de apoio à mídia impressa (a reivindicação não é inusitada na União Européia). Sarkozy ofereceu aos veículos franceses um aumento substancial na propaganda do governo; os espanhóis, mais cautelosos, querem diminuição dos impostos e programas de O Sr. Mercado está perdendo todas as batalhas, em todos os quadrantes. Ele não dá conta das grandes transformações, nem tem condições de enfrentar as grandes emergências
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

PSDB - Quando vão se entender?

Onde a vaidade impera, quase sempre haverá grandes divergências. Dirão que isso faz parte da democracia. Esse é um velho chavão muito usando onde os interesses pessoais são maiores que de fato se organizem para realizações de Projetos Nacionais. Basta ver o nome em discussão que se poderia participar como candidato à Presidência do Senado: o holofoteiro Álvaro Dias.
Dia desses me perguntaram quem paga essas idas e vindas desses politicos, já que me parece que não seja de custo baixo, que qualquer cristão com 16,5 mil reais não daria para bancar tanta despesa.
Pedro Bueno
Plano B do PSDB de lançar candidato no Senado irrita comando do partido
FolhaNews
O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), descartou nesta terça-feira que seu partido lance candidato próprio na disputa pelo comando do Senado. "Não existe essa possibilidade", disse ele. Sem citar o nome do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), apontando como alternativa, Guerra afirmou que amanhã a bancada de senadores se reúnem com os dois candidatos à presidência do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e Tião Viana (PT-AC), para conversar sobre as eleições e buscar a definição do partido.Interlocutores afirmaram que a defesa de alguns tucanos de haver candidatura própria para o Senado incomodou o comando do PSDB. Para Guerra, é fundamental definir o apoio a Sarney ou Tião. Segundo interlocutores, dos 13 senadores do partido, menos da metade seria favorável à candidatura do petista.Alguns parlamentares afirmam que a maior parte da bancada do PSDB tem afinidade com Sarney por suas posições políticas, mas não há restrições a Tião pessoalmente e, sim ao fato de ele pertencer ao PT --partido que fez dura oposição ao governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.Nas negociações com Tião e Sarney, a bancada do PSDB quer garantir a vice-presidência do Senado --cuja disputa envolve os senadores Dias e Marconi Perillo (GO). No entanto, Guerra atua para evitar que ocorram divergências e seja definida apenas uma candidatura.Em busca de um discurso único em favor de um dos candidatos, Guerra e o líder do PSDB do Senado, Arthur Virgílio Netto (AM), reúnem amanhã a bancada de senadores. Porém, alguns deles, como o senador Tasso Jereissati (CE) está no exterior Tasso está nos Estados Unidos. Por isso, a ideia dos tucanos é oficializar a posição do PSDB na quinta-feira quando todos os senadores deverão estar no Brasil.
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

O PSDB está com medo do quê?

Com Lula tendo novamente alto índice de aprovação, dados do Datafolha de dezembro de 2008, portanto, menos de 01 mês, deve estar assustando esse pessoal do PSDB.
Mas que fiquem tranquilos, 3º mandato somente em 2014. Agora, que deram uma rasteira no Aécio isso deram. Mas a vingança pode estar sendo custurada : Aécio como Presidente e Dilma sua vice. Se isso ocorrer..... vai ter gente se suicidando! Pedro Bueno. http://bueninho-oquepensabueninhoblogspot.com
Enviado por Ricardo Noblat -
27.1.2009
21h04m

PSDB quer Sarney contra 3º mandato de Lula
'Temos dúvidas sobre intenções democráticas de setores do governo', disse presidente nacional do PSDB
De Christiane Samarco na Agência Estado:
A tendência do PSDB é votar em José Sarney (PMDB-AP) para presidente do Senado, mas, para obter a promessa de voto fechado dos 13 senadores tucanos, o candidato terá de assumir, segundo informação de líderes tucanos, um compromisso público com o partido: o de barrar qualquer iniciativa de governistas em favor do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A bancada de senadores do PSDB reúne-se às 11 horas de quarta-feira, 28, para fechar a lista de exigências políticas e de espaço de poder no Legislativo, que será encaminhada ainda amanhã a Sarney e ao candidato petista à presidência da Casa, senador Tião Viana (AC).Leia mais em
PSDB exige de Sarney compromisso contra 3º mandato de Lula
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
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