YouTube - Clipe do Vasco -Campeão Brasileiro- 2000-

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Não há nada que me faça esquecer o grande Vasco. Infelizmente, há muito deixei de comparecer aos campos de futebol, muito pela insegurança, mas por outro lado, em função de meu trabalho.
Quando jovem, quantos domingos saia de casa às 7 da manhã e retornava já noitinha. Na época, que mais fui a jogos, havia disputa no mesmo domingo entre juvenis as 9h, que ia até as 11h. Se o jogo de juvenis era em São Januário e acabado o jogo, depois seguia a pé pela Quinta da Boa Vista, tranquilamente, e chegava ao Maracanã por volta de meio dia. Lá comia uns cachorros-quente e entrava no estádio para ver a "preliminar", que também levava um bom público, pois era um campeonato à parte. Quando se ganhava os três jogos, dizia-se que foi "barba, cabelo e bigode".
Agora que o nosso Vasco foi para a segunda divisão, penso que será mais um capitulo do grande clube da Cruz de Malta. O Vasco voltará mais forte ainda. VASCOOOO !!
Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno

VASCO DA GAMA SEMPRE SERÁ UMA GLÓRIA

História do CR Vasco da Gama

1958 - O SUPER-SUPERCAMPEONATO

O título do Brasil tornou o Carioca de 1958 especial. Com excelentes jogadores, o Vasco vendeu o campeão mundial Vavá para o Atlético de Madrid. Mas nem assim caiu de produção: os substitutos, como esperavam dirigentes, comissão técnica e torcedores, deram conta do recado. Ao final de dois turnos, Vasco, Flamengo e Botafogo estavam com o mesmo número de pontos ganhos. Foi realizado, então, um supercampeonato, em turno único, com os três jogando entre si. Depois de derrotar o Flamengo por 2 a 0, o Vasco perdeu do Botafogo, provocando um novo empate entre os três.

A saída foi disputar o Super-supercampeonato. Uma vitória por 2 a 1 sobre os alvinegros e um empate em 1 a 1 com os rubro-negros garantiu o tão sofrido e valorizado título para o time de São Januário.

1965 - TROFÉU QUARTO CENTENÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Dentro da inexpressiva década vascaína de 1960, o ano de 1965 talvez tenha sido um dos mais significativos para o time de São Januário. Em comemoração ao quarto centenário da Cidade do Rio de Janeiro, foi organizado um grande torneio contando com o Vasco, Flamengo e Seleção da Alemanha Oriental. O Vasco venceu o Flamengo e a seleção alemã, conquistando, de forma sensacional o título de Campeão do Troféu Quarto Centenário.
1974 - O PRIMEIRO TÍTULO DE CAMPEÃO BRASILEIRO
Jorginho Carvoeiro marca o gol do título.
A decisão, marcada anteriormente para o Mineirão, foi transferida para o Maracanã, pois no jogo anterior dirigentes do Cruzeiro, alegando um pênalti não marcado a favor da equipe mineira, invadiram o campo. Resultado, perderam o mando de campo e o jogo foi transferido para o Rio. O Cruzeiro de Piazza e Palhinha começou assustando, mas não demorou e o vascaíno Ademir estufou as redes. Na etapa final, Nelinho, chutando de longe, fez 1 a 1.
A agonia somente acabou aos 36 minutos, quando Alcir lançou Jorginho Carvoeiro que dividiu com o goleiro Victor e fez o gol do título. Dessa forma, com o seu pioneirismo, o Vasco carimbava mais uma página da história sagrando-se o primeiro Clube do Rio a ser Campeão Brasileiro.

http://www.youtube.com/watch?v=7_r1LkuVJB8

DE UM JORNALISTA

Vou relatar apenas uma parte que li num jornal, que fala um pouco da imprensa. Acho que não vou cortar o essencial do que foi escrito.

O jornalismo brasileiro, não obstante suas deficiências, tem desempenhado um papel relevante. Ao lancetar os tumores da corrupção, por exemplo, cumpre um dever ético intransferível. A midia, num país dominado por esquemas cartoriais, assume significativa parcela de responsabilidade. O Brasil, graças à varredura da midia, está mudando. Para melhor. Os pessimistas no entanto, querem que as coisas mudem pela ação dos outros. Esquecem que a democracia não é compatível com a omissão rançosa. As criticas à imprensa, necessárias e pertinentes, são sempre bem vindas. Espera-se, no entanto, sejam construtivas e equilibradas.

Mais um trecho que vou omitir, pois fala das coisas muito que "mcdonalização" dos jornais. Das coisas meio que sem conteúdo, assim entendi.

Noutro trecho, diz:

É preciso investir na leveza formal. Sem dúvida. O recurso à infografia, o investimento ao ditatismo e a valorização da fotografia (o arrevistamento da primeira das páginas tem provocado reações de surpresa e aprovação ), são, entre outras, algumas das alavancas do crescimento. Mas nada disso, mas nada mesmo, supera a qualidade do conteúdo. É aí que se trava a verdadeira batalha. Só um produto consitente tem a marca da permanência. Qualidade editorial e credoboliade são, em todo o mundo, a única fómula de atrair novos leitores e novos anunciantes.

O "New York Times" sabe disso como nenhumm outro. Em dezembro passado, ao visitar a fabulosa casa nova da "velha dama cinzenta", em Times Square, ouvi, mais uma vez, a receita do sucesso: "Produzir jornalismo de qualidade e de matérias sérias de maneira mais atraente."Qualidade e bom humor. É isso.

Outro detalhe: os jornalistas precisam escrever mais para os leitores. E precisa superar a mentalidade de gueto, que transforma o jornalismo num exercício de arrogância. Cadernos culturais dialogam consigo mesmo. O leitor é considerado um estorvo, um chato.
Há um outro trecho final, que depois completarei.
Parte do foi escrito no jornal O Globo

no dia 1 de dezembro de 2008, pelo jornalista

Carlos Alberto di Franco.

SENDO A PRIMEIRA, ENTÃO VAMOS LÁ !

Escrito em outro blog meu.
Sábado, 6 de Dezembro de 2008
SENDO ESSA A PRIMEIRA, ENTÃO VAMOS LÁ....
Infelizmente nem sempre acertamos logo na primeira, se é que se pode dizer assim, quando se vota em eleições, seja ela majoritaria ou não.
Sempre corremos o maior risco de termos escolhido o candidato certo ou não. Mas quem já acertou sempre em eleições? Pergunta muito difícil de responder, concordam?
Mas gente, como é bom votar! Para mim é uma alegria. Só de ver as pessoas pelas ruas, com aquela aparência de soberanas, já me dá uma enorme emoção. Todos se encaminham para um cumprimento de um dever cívico. De patriotismo, mesmo! Não se furtam em escolher seus candidatos.
Acredito que se possa dizer que poucos eleitores de hoje, votam por puro sentimento de ajudar alguém se eleger, para um favor futuro. Há ainda? Sim há, mas se comparado a 120 milhões de eleitores, isso pode-se encontrar um número ínfimo, insignificante mesmo. É uma infelicidade que tenhamos que conviver com essas atitudes,ainda, mas sem deixar de combate-las.
Gente, melhor votar livres do que deixar que um colegiado, suspeito até, vote por nós. Se hoje ainda vemos nossos representantes lá no Congresso, votando em desacordo com o que nos propuseram nas suas campanhas, imagine nunca podermos, diretamente, colocar nossas vontades dentro de uma cabine de votação. Para mim, aquele quadradinho fechado na frente e nas laterais, e numa mesinha lá dentro e aquela maquininha à nossa disposição a nos dizer: SEJA BEM VINDO, FAÇA A TUA VONTADE. DIGITE AQUI A TUA ESPERANÇA"!
Se já errei nos candidatos por mim escolhidos? Nossa, como!Mas nunca gostaria de ter novamente gente votando por mim contrário aos meus sentimentos, e ainda ouvir dizer que estava me representando.
Mas também votar num senador que hoje nos custa mais de 30 milhões de reais, como esse aí, que todas as tardes comparece num plenário vazio, falando para as câmeras de TV e para uns 3 a 5 outros, que mais parecem que não tem nada do que fazer. Ainda bem, pois se tivessem.......sei não, os custos seriam muito maiores e sem nenhum resultado. Esses velhos políticos é que deveríamos selecionar mais e ficarmos com os mais trabalhadores, dentre eles o senador Paim.

AGRADECENDO AS MULHERES

Sabe gente, eu tenho sentido que realmente as mulheres são as que comandam nossas vidas (de nós, homens). Hoje percebo isso, apesar de tardiamente, mas de qualquer forma, fico satisfeito por reconhecer isso. Dessa forma, anexei um video para lhes agradecer e também para mostrar a todos que elas são desembaraçadas e nunca comentem qualquer gafe.
Vejam, portanto, esse belo video.