sábado, 22 de novembro de 2008

OPINIÕES DE LEITORES

Resolvi passar alguns comentários que li em algumas reportagens em que posteriormente o leitores possa dar sua opinião. Não inseri as reportagens mas o que me prendeu foi como muitos não acreditam nos políticos, mas também fazem demonstração de não acreditarem na imprensa. Até certo ponto, muitos podem ter até razão, tendo em vista que certa mídia nem se preocupa em não ser partidária. Essa é uma conclusão que chego, também, E você? Quanto aos comentários, apenas copiei e colei.
Nome: Ecio Silva - 21/11/2008 - 14:50O conselho destaca que, com a perda de poder dos EUA, China, Rússia, Índia e Brasil vão crescer no cenário internacional, ganhando terreno onde os americanos são os mais influentes. Esses países trarão mais competitividade ao cenário econômico mundial e deixarão o sistema internacional mais multipolar. Posso ate concordar com Brasil,Índia e China,mas quem a Rússia para entrar neste cenário ,o que produzem,que mercado financeiro que tem.Esta abalada com a queda do Petróleo.Cada uma que agente ler por ai.Cheguei à conclusão que não entendo de economia.Vejo estes 3 países em condições de entrar no clube dos ricos,Brasil,Índia,China,pois tem muito potencial para isto.Espero que o Brasil pare para pensar muitas coisas que commodoties e muito bom para vender ,mas não pode deixar sua industria para trás,temos que produzir,fabricar,não podemos só depender de commodities.tempo da colonização já passou.
Nome: Guilherme Alves de Pontes e Silva - E-mail - 22/11/2008 - 10:27O Jornal Nacional e o Jornal da Globo descrevem um cenário bastante negativo do planeta, diariamente. Trazendo mais pessimismo para as pessoas. Agora, o Grupo já está se preparando para o quadro de crise que delineia todos os dias? Vão baixar os astronômicos salários, os astronômicos orçamentos das suas novelas e de suas coberturas? Os patrocinadores nesse quadro desolador traçado pelo Globo terão condições de pagar altas cotas de patrocínios? E o custo de veiculação continuará fora dos padrões dos tempos de crise? Ou a Globo é faço o que digo mas não faça o que faço?
Nome: Ecio Silva - 21/11/2008 - 14:50O conselho destaca que, com a perda de poder dos EUA, China, Rússia, Índia e Brasil vão crescer no cenário internacional, ganhando terreno onde os americanos são os mais influentes. Esses países trarão mais competitividade ao cenário econômico mundial e deixarão o sistema internacional mais multipolar. Posso ate concordar com Brasil,Índia e China,mas quem a Rússia para entrar neste cenário ,o que produzem,que mercado financeiro que tem.Esta abalada com a queda do Petróleo.Cada uma que agente ler por ai.Cheguei à conclusão que não entendo de economia.Vejo estes 3 paises em condições de entrar no clube dos ricos,Brasil,Índia,China,pois tem muito potencial para isto.Espero que o Brasil pare para pensar muitas coisas que commodoties e muito bom para vender ,mas não pode deixar sua industria para trás,temos que produzir,fabricar,não podemos só depender de commodities.tempo da colonização já passou.
Parte superior do formulário
Na CBN : Venda da Nossa Caixa para o BB não tem relação com a crise
As negociações entre o Nossa Caixa e o Banco do Brasil já aconteciam há quase seis meses. O negócio fechado ontem não tem nada a ver com a crise financeira. O Nossa Caixa não estava com problemas, era um banco sólido e foi uma boa aquisição..
Nome: Wagner Ribeiro de Sá - 21/11/2008 - 10:45Já que o assunto é banco, vamos lá !O modelo "neoliberal" (adotado por FHC-PSDB"), volta a agir, a venda do Banco Nossa Caixa por um valor fora da realidade, é prática comum desta raça de entreguistas.·O pior de tudo é que tem um bando de preconceituosos, que ainda cai na armadilha da imprensa e fica na torcida, para que o Brasil vá para o buraco.·Acorda gente, nossa imprensa nunca prestou !·Ia esquecendo, o dinheiro da venda vai bancar a campanha de 2010, pode anotar isso").

Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno

PEQUENO COMENTÁRIO DE UM GRANDE SETOR

Foto colocado apenas como ilustrativo,visto que dificilmente caberia em loja de 1000m, a não ser no caso de cestas de vime e para isso, teria que haver tudo um cuidado. Mas de qualquer maneira vale um estudo.
O fato que qualquer loja , mesmo de pequeno porte, deve ter o seu setor de hortifrutigranjeiro, mas por favor, não o deixe abandonado.
Visitem certas feiras-livres do Rio de Janeiro. Até mesmo em bairros onde se proliferam camelôs. Vejam o cuidado que eles têm com esses itens que são extremamente sensíveis . Muitos desses vendedores de rua já foram empregados de grandes lojas, mas optaram para ter o seu próprio negócio. “O olho do dono engorda o porco”. Se o Gerente é o dono da loja, então..... que seja vigilante nesse setor.
De início, uma empresa que agora não me lembro bem o nome, mas se não me engano chama-se “Green Frut”, Ela prima pelos produtos e por isso hoje é mais procurada no Rio de Janeiro que a própria COBAL, que há muito perdeu reinado. Essa empresa, a Green Frut, se expandiu tanto, indo para diversos bairros e cidades serranas e fazendo muito sucesso. Agora achou bem o seu “pedaço” e está diversificando suas lojas, colocando seções de alimentos e frios e outros mais.
Então, quem têm bem administrado esse setor, o hortifrut, carreará muito mais clientes para as demais seções. Sim, mas me perguntaram certa vez e é um fato: Têm que ter um bom grupo de compradores experientes. Não com diplomas de Faculdades, mas com diploma de “ceboleiro”, aquele que vive o setor com muita paixão.(já dizia Sr. Arthur Sendas). Tendo esse time nas compras, na ponta a loja deve escolher os melhores para serem os grande vendedores de HORTIFRUTIGRAJEIROS. Participação= 8% ou mais. Lucro muitos $$$$$$$$$.
Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno

AGORA GARIBALDI É O REI, MAS ATÉ QUANDO?

Se não me engano, esse comentário foi na edição do dia 21/11/08.
Muito bom o seu comentário no blog do Noblat.
Ética dessa gente? Seria um grande milagre. Gereissat é de família riquíssima que usa o seu poder no senado para influenciar seus negócios, mesmo que seja somente por proteção.
Não entro no mérito do assunto Ongs, pois há realmente muita picaretagem, mas se eles, senadores, dissessem: retirem da lista os nomes daquelas que estão sob suspeitas e as restantes poderiam ter as verbas. As que comprovassem posteriormente sua idoneidade, teriam seus registros novamente cadastrados.
Mas o fato, também, como confessou o Líder Romero Jucá, ele e quem mais devia, não estudaram bem a MP e por isso deixou que o "fala mole" ganhasse os aplausos da oposição, que sempre se serviram dele. Sairá em breve da Presidência da Casa como o "baluarte da moralidade". Mas, a oposição tinha lá o Presidente que mais queria.
Lula é mesmo de uma paciência de Jó, pois por duas ou mais vezes, esse Garibaldi foi descortez, mas Lula engoliu com muita gentileza. O fato é que ele encobriu as bobagens que dizia , quando cobrado pela imprensa sobre a falta ao trabalho por longos dias dos senadores, para "estarem nas suas bases, tanto nas festas junina/julinas e, posteriormente, por mais ou menos um mês, em função das eleições municipais. Ele mesmo, Garibaldi, esteve ausente por bom tempo. Mas isso a imprensa do contra não falará mais, pois o momento é de vitória da oposição. Penso, que de certa maneira interpretei seu pensamento, mesmo que usasse outras palavras ou mais sentido.
Parabéns
http://bueninho-oquepensabueninho,blogspot
Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno

NÃO VEM QUE NÃO TÊM !!

Não vem que não tem
Através de interlocutores especiais, o ministro Hélio Costa tem sinalizado para o governador Aécio Neves que se por hipótese ingressar no PMDB deverá contentar-se com uma candidatura ao Senado, já que o partido marchará com a indicação a ser feita pelo presidente Lula. Mais ainda, o titular das Comunicações deixa claro que qualquer acordo em torno do Palácio da Liberdade, em 2010, parte da premissa de sua candidatura, irreversível e inarredável.
Não podode ser verdade
Atribuiu-se ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, o comentário de que os comandantes das Forças Armadas não tolerariam a indicação de um determinado cidadão para ministro do Tribunal de Contas da União.
Não pode ser verdade. Primeiro porque o ministro da Defesa não possui qualquer ingerência sobre o TCU, órgão auxiliar do Congresso Nacional. Depois, porque os comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica há décadas vêm mantendo conduta exemplar, dissociados por completo de questões políticas. Voltados para suas atribuições constitucionais, em momento algum admitiriam interferir em qualquer setor da administração. Não pode ser verdade, mesmo.
SÃO PAULO - Após a investida sobre a Nossa Caixa, o Banco do Brasil (BB) deve prosseguir com sua política de aquisições para se fortalecer no mercado interno e, assim, retomar a primeira colocação no ranking de ativos. Embora o exterior ofereça boas oportunidades de compras, os bancos brasileiros devem deixar os planos de internacionalização para um segundo momento, conforme observação de analistas.
A incorporação da Nossa Caixa fará com que o Banco do Brasil amplie o seu total de ativos em R$ 53,4 bilhões, mas esse volume não será suficiente para que o banco público federal retome a posição de maior instituição financeira do Brasil, já que ficará R$ 62,7 bilhões atrás do conglomerado Itaú Unibanco. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já declarou que gostaria de ver o BB de volta à liderança do sistema bancário.
Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, o mercado externo "não está na mira do governo" e há um grande espaço a explorar no Brasil para a consolidação do setor bancário, como Banco de Brasília (BRB) e o Votorantim. "Está aberta a temporada de compras de bancos", destaca.
O analista da Infinity Asset Management, Daniel Alberini, julga factível a internacionalização do BB num prazo mais longo, de cerca de dois anos. Apesar das pechinchas criadas pela crise financeira, os bancos no exterior carregam um passivo considerável e, para superar as adversidades econômico-financeiras, os compradores precisariam de "fôlego e investimentos pesados".
SÃO PAULO - Após a investida sobre a Nossa Caixa, o Banco do Brasil (BB) deve prosseguir com sua política de aquisições para se fortalecer no mercado interno e, assim, retomar a primeira colocação no ranking de ativos. Embora o exterior ofereça boas oportunidades de compras, os bancos brasileiros devem deixar os planos de internacionalização para um segundo momento, conforme observação de analistas.
A incorporação da Nossa Caixa fará com que o Banco do Brasil amplie o seu total de ativos em R$ 53,4 bilhões, mas esse volume não será suficiente para que o banco público federal retome a posição de maior instituição financeira do Brasil, já que ficará R$ 62,7 bilhões atrás do conglomerado Itaú Unibanco. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já declarou que gostaria de ver o BB de volta à liderança do sistema bancário.
Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, o mercado externo "não está na mira do governo" e há um grande espaço a explorar no Brasil para a consolidação do setor bancário, como Banco de Brasília (BRB) e o Votorantim. "Está aberta a temporada de compras de bancos", destaca.
O analista da Infinity Asset Management, Daniel Alberini, julga factível a internacionalização do BB num prazo mais longo, de cerca de dois anos. Apesar das pechinchas criadas pela crise financeira, os bancos no exterior carregam um passivo considerável e, para superar as adversidades econômico-financeiras, os compradores precisariam de "fôlego e investimentos pesados".
Fonte: Tribuna da Imprensa do dia 21/11/08
Parte da Coluna de Chagas Freitas
Seção de economia.

GERALD0 ALCKMIN É MESMO TEIMOSO

Lendo que está abaixo, se deduz que o destino de Alckmin já estava traçado. O apoio de FHC, nada diferente como foi em 2006. O candidato Alckmin é mesmo muito teimoso. Tudo já se passou, mas não considere que seja passado, pois em política as coisas boas ou más, retornam a serem discutidas com muita facilidade.

Terça, 25 de março de 2008, 10h48
Palestra de FHC pode esvaziar evento pró-Alckmin
Raphael Prado
O que já está dividido pode rachar ainda mais. Uma palestra do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na quinta-feira, 27, às 19h, vai obrigar os tucanos de São Paulo a mais uma escolha. Prestigiar o sociólogo ou participar de um ato pela candidatura própria do PSDB à prefeitura paulistana. O evento está marcado para o mesmo dia, às 19h30.
O ato é uma clara sustentação à candidatura do ex-governador Geraldo Alckmin ao Palácio do Anhangabaú. Alguns vereadores do PSDB já declararam que votarão por mais 4 anos de Gilberto Kassab (DEM) na Prefeitura, o que não foi bem-recebido no partido de Alckmin.
Desde que assumiu a prefeitura, depois do afastamento de José Serra (PSDB) para concorrer ao governo do Estado - cargo que conseguiu -, Kassab manteve psdbistas nos principais cargos da Prefeitura. Agora, ele espera uma retribuição.
Parte dos tucanos já declararam que, por uma questão de coerência, votarão pela reeleição de Kassab. O atual secretário de Educação paulistano, Alexandre Schneider, disse que optará pelo "projeto que ajudou a construir". A declaração não foi bem recebida dentro do PSDB.
O "Ato Pró Candidatura Própria do PSDB" não fugirá à situação atual de divergências constantes dentro do partido. E enfrentará o peso da concorrência do "sempre Presidente Tucano Fernando Henrique Cardoso" - termos constantes no convite para a palestra, subscrito pelo presidente estadual do partido, Antonio Carlos Mendes Thame.
No PSDB, o assunto é tratado com uma aparente tanqüilidade. A direção do partido alega que a palestra do ex-presidente estava marcada há meses e faz parte de um ciclo da qual já participaram o próprio Geraldo Alckmin e o vice-governador paulista Alberto Goldman (representando José Serra, que não pôde comparecer).
Já o evento pró-Alckmin é uma iniciativa, segundo correligionários, de um grupo que apóia a candidatura do ex-governador. Mas que não teria nenhum vínculo partidário, institucional.
Terra Magazine

HÁ CONTRADIÇÕES OU NÃO ?

Alemanha confirma recessão13/11/2008

Reuters Brasil
O governo alemão divulgou nesta quinta-feira a contração do Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha em 0,5 por cento no terceiro trimestre, o que confirma a entrada da maior economia da Europa em recessão pela primeira vez em cinco anos.
A queda maior do que a esperada para o PIB, na comparação com ajuste sazonal trimestre a trimestre, foi atribuída principalmente a uma contribuição negativa da balança comercial qual as exportações enfraqueceram, o que acabou ofuscando o aumento nos gastos público e privado.
O resultado da economia alemã revela os riscos para Europa, que enfrenta uma profunda e prolongada desaceleração, exacerbada pela contínua turbulência no sistema financeiro global.

Por aqui fala da mesma forma, mas no popular parece que a visão seja outra.Vou tentar anexar aqui, um e-mail de um morador em Berlim, que contra diz o que foi escrito dia desses por uma famosa Colunista em economia aqui do Brasil, no qual ele sugere para quem escreve deve visitar supermercad0s e efetuar compras, pois não sentirá nada do que se propala, com tamanha ênfase.

Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno

BOA SORTE
O relato abaixo, foi que enviei para uma jornalista que agora será âncora de um programa aqui no Rio de Janeiro. Trata-se de uma cientista política muito conceituada, de opiniões que julgo de direita, muitas vezes, mas com maior tendência "psdebista", Vamos ver.
Boa sorte na nova etapa na sua vida profissional. O Eduardo que se prepare. Mas, vamos ver se será uma questão local ou mesmo nacional que a sra. tratará no seu programa. Se for local, espero que fale das coisas boas da zona norte/oeste e das suas inúmeras necessidades de amparo.
Todos os candidatos de longos anos, vão a zona pobre, do lado de cá do túnel, fazem promessas, mas no final governaram para a zona sul e oeste rica, no caso a Barra da Tijuca.
Vamos ver, como diz um jargão:"O povo está de olho". Mas duvido muito do "olho" do povo, pois votaram num sulista e não no norte da cidade. Mas acho que estou errado, pois todos são da zona sul mesmo!
Que Eduardo Paes atenda todas suas observações, lógico de forma sadia, que sei que assim será cobrado.
Mas será que Paes efetivamente fará mais para a zona mais carente da cidade? Olha que os sulistas são demais. Veja o que ocorreu com o ´Sr. César Maia, tanto fez para zona sul e depois teve suas ambições para 2010, jogadas para escanteio por problemas de IPTU e logicamente por uma mídia interessada em descartá-lo dessa pretensão, através da derrota de sua candidata, a Sra. Solange Amaral.
No primeiro programa, não deixe de perguntar: Ô Gabeira, onde está você? Sumiu? da mesma forma o Chico Alencar. Aliás, a esse certa vez, perguntei que me informasse o que ele havia conseguido para o nosso Estado do Rio.
Outro caso e último: Ser governador é só cuidar da Capital, no caso o Rio de Janeiro?

Bem, minha prezada, que Deus a ajude na nova missão
Atenciosamente, "UM DOS VELHINHOS DO PAIM"
Pedro Bueno