sábado, 22 de novembro de 2008

NÃO VEM QUE NÃO TÊM !!

Não vem que não tem
Através de interlocutores especiais, o ministro Hélio Costa tem sinalizado para o governador Aécio Neves que se por hipótese ingressar no PMDB deverá contentar-se com uma candidatura ao Senado, já que o partido marchará com a indicação a ser feita pelo presidente Lula. Mais ainda, o titular das Comunicações deixa claro que qualquer acordo em torno do Palácio da Liberdade, em 2010, parte da premissa de sua candidatura, irreversível e inarredável.
Não podode ser verdade
Atribuiu-se ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, o comentário de que os comandantes das Forças Armadas não tolerariam a indicação de um determinado cidadão para ministro do Tribunal de Contas da União.
Não pode ser verdade. Primeiro porque o ministro da Defesa não possui qualquer ingerência sobre o TCU, órgão auxiliar do Congresso Nacional. Depois, porque os comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica há décadas vêm mantendo conduta exemplar, dissociados por completo de questões políticas. Voltados para suas atribuições constitucionais, em momento algum admitiriam interferir em qualquer setor da administração. Não pode ser verdade, mesmo.
SÃO PAULO - Após a investida sobre a Nossa Caixa, o Banco do Brasil (BB) deve prosseguir com sua política de aquisições para se fortalecer no mercado interno e, assim, retomar a primeira colocação no ranking de ativos. Embora o exterior ofereça boas oportunidades de compras, os bancos brasileiros devem deixar os planos de internacionalização para um segundo momento, conforme observação de analistas.
A incorporação da Nossa Caixa fará com que o Banco do Brasil amplie o seu total de ativos em R$ 53,4 bilhões, mas esse volume não será suficiente para que o banco público federal retome a posição de maior instituição financeira do Brasil, já que ficará R$ 62,7 bilhões atrás do conglomerado Itaú Unibanco. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já declarou que gostaria de ver o BB de volta à liderança do sistema bancário.
Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, o mercado externo "não está na mira do governo" e há um grande espaço a explorar no Brasil para a consolidação do setor bancário, como Banco de Brasília (BRB) e o Votorantim. "Está aberta a temporada de compras de bancos", destaca.
O analista da Infinity Asset Management, Daniel Alberini, julga factível a internacionalização do BB num prazo mais longo, de cerca de dois anos. Apesar das pechinchas criadas pela crise financeira, os bancos no exterior carregam um passivo considerável e, para superar as adversidades econômico-financeiras, os compradores precisariam de "fôlego e investimentos pesados".
SÃO PAULO - Após a investida sobre a Nossa Caixa, o Banco do Brasil (BB) deve prosseguir com sua política de aquisições para se fortalecer no mercado interno e, assim, retomar a primeira colocação no ranking de ativos. Embora o exterior ofereça boas oportunidades de compras, os bancos brasileiros devem deixar os planos de internacionalização para um segundo momento, conforme observação de analistas.
A incorporação da Nossa Caixa fará com que o Banco do Brasil amplie o seu total de ativos em R$ 53,4 bilhões, mas esse volume não será suficiente para que o banco público federal retome a posição de maior instituição financeira do Brasil, já que ficará R$ 62,7 bilhões atrás do conglomerado Itaú Unibanco. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já declarou que gostaria de ver o BB de volta à liderança do sistema bancário.
Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, o mercado externo "não está na mira do governo" e há um grande espaço a explorar no Brasil para a consolidação do setor bancário, como Banco de Brasília (BRB) e o Votorantim. "Está aberta a temporada de compras de bancos", destaca.
O analista da Infinity Asset Management, Daniel Alberini, julga factível a internacionalização do BB num prazo mais longo, de cerca de dois anos. Apesar das pechinchas criadas pela crise financeira, os bancos no exterior carregam um passivo considerável e, para superar as adversidades econômico-financeiras, os compradores precisariam de "fôlego e investimentos pesados".
Fonte: Tribuna da Imprensa do dia 21/11/08
Parte da Coluna de Chagas Freitas
Seção de economia.

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