domingo, 30 de novembro de 2008

PONHA O NOME DO PIOR SENADOR

28/11 - 01:02
Garibaldi sofre desgaste com devolução de MP
Passada a euforia por ter sido aclamado pela coragem em devolver a polêmica medida provisória 446, que trata das entidades filantrópicas, o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), se deparou com um novo desgaste que pode enfraquecer seu poder nos últimos meses de mandato. Está nas mãos dos governistas e do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), dar um sinal para que Garibaldi não enfrente um constrangimento diante de seus pares, em plenário, evitando que os senadores decidam no voto se o gesto do presidente da Casa foi ou não constitucional.
O problema é que Garibaldi até agora não conseguiu convencer nenhum líder a livrá-lo do aperto. Garantiu apenas o compromisso do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), em esperar até a próxima semana por uma alternativa para não ter que pedir que os senadores julguem sua decisão. Há um recurso contra Garibaldi apresentado por Jucá na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, mas o presidente da comissão, senador Marco Maciel (DEM-PE), se comprometeu a segurar o questionamento até que exista uma solução política para o caso.
A pressão dos governistas é motivada por um documento elaborado pela Consultoria Legislativa do Senado que atestaria que uma medida provisória só pode ser devolvida ao Executivo se houver deliberação do plenário do Senado. Maciel confirma que recebeu a avaliação técnica na terça-feira, mas não revela qual o conteúdo. Para não ser colocado na linha de tiro de seus pares, Garibaldi trabalha para convencer Chinaglia a acelerar a votação do projeto semelhante a MP que tramita na Comissão de Educação da Câmara, que trata do recadastramento das entidades filantrópicas
OBS: Também desejar o quê para este senador, que foi usado pela oposição. Ele é daqueles que se lhe disseram que é bonito, faz o que querem com ele. De longe o acho um “paspalhão”. Não sei com o ainda temos senadores como ele, Mão Santa e outros mais. São rios de dinheiro gasto com essa gente par não se ter nado de proveito.
Quando tenho oportunidade de ver a TV Senado, vendo aqueles mesmos a fazerem discursos para meia dúzia de seus correligionários, gastando energia elétrica, quando para tentar economizar o governo está preste a lançar um projeto no qual, “quem queira trocar seu chuveiro elétrico por um aparelho solar”. Tem mais senador quer que os parlamentares deixem de usar terno devido o calor. Quer economizar? Usem o Plenário somente quando houver votação de grande vulto e esse bater-papo do Mão Santa, que vá para uma salinha qualquer.
UMA PERGUNTA: É verdade de que lá no Sanado vão fazer uma passarela de granito? Será que os velhinhos não vão escorregar? Se caírem vão nos custar mais caro ainda. Se já não já não fossem tão caros, talvez até que seria bom uma quedazinha!

LUCIANO PAVAROTT

Luciano Pavarotti: uma vida consagrada à ópera
2007/09/06
ROMA (AFP) — Considerado o melhor tenor do mundo, o italiano Luciano Pavarotti, que morreu nesta quinta-feira, aos 71 anos, dedicou sua vida às apresentações nos teatros de maior prestígio do mundo.
Dotado de um timbre excepcional, em seus 40 anos de carreira, Pavarotti satisfez a todos os públicos, preenchendo o vazio deixado pelo célebre Enrico Caruso, morto em 1921.
Com sua barba preta característica, seu sorriso e sua generosa corpulência, Pavarotti se apresentou em palcos de todo o mundo, do Scala de Milão ao Metropolitan Opera de Nova York, e atuou também em cenários atípicos como na Torre Eiffel de Paris, na Praça Vermelha de Moscou ou na Cidade Proibida de Pequim.
Quando nasceu em 12 de outubro de 1935 em Módena (centro da Itália), o pequeno Luciano gritava tão alto que o médico disse a seus pais que o menino seria um "excelente tenor". Enquanto a profecia do médico não se cumpria, Pavarotti se dedicou a cantar nos coros do teatro da ópera local e estudou para ser professor.
Ganhador de um concurso em 1961, Pavarotti debutou na ópera interpretando o papel de Rodolfo em "La Bohème" de Puccini, no teatro Reggio Emilia. No mesmo ano, cantou "La Traviata" em Belgrado. Logo atuaria em várias salas européias em Amsterdã, Viena, Zurique e Londres.
Em 1965, brilhou em Miami com "Lucia di Lammermoor", de Donizetti. A soprano australiana Joan Sutherland o acompanhou em um giro pela Austrália. Neste ano ele ainda cantou "Rigoletto" e o "Requiem" de Verdi e "La Bohème" no Scala de Milão.
O Metropolitan Opera o recebeu em 1968 e em 1972, quando foi vivamente aplaudido por interpretar "A filha do regimento" de Donizetti com Joan Sutherland.
Exigente consigo mesmo, Pavarotti, que decidiu limitar sua atividade a uma centena de concertos por ano, foi acompanhado em várias ocasiões por divas da ópera como a espanhola Montserrat Caballé.
Junto com os espanhóis José Carreras e Plácido Domingo formou um bem-sucedido trio denominado "Os três tenores", que em ocasiões excepcionais se apresentavam em macroconcertos transmitidos ao mundo inteiro.
Em 2001, a Cidade Proibida de Pequim recebeu um concerto dos três tenores, para apoiar a candidatura chinesa para os Jogos Olímpicos de 2008.
Apaixonado por cavalos, macarrão e um bom vinho, Pavarotti se separou em 1995 de Adua, com quem tinha se casado em 1960 e teve três filhas. Em 2003, teve uma quarta filha com sua jovem colaboradora Nicoletta Mantovani, com quem se casou em dezembro de 2003. Desde abril de 2002, o tenor também já era avô.
Alegre e, às vezes, colérico, voluntarioso ao ponto de perder 35 kg em algumas semanas para cantar Werther, o tenor gravou dezenas de discos desde 1964.
Capaz de cantar todos os estilos, do clássico ao pop, passando pelo canto napolitano, Pavarotti não hesitou em fazer duetos com Sting, Joe Cocker ou Mariah Carey para defender suas causas humanitárias.
O tenor, que recebeu vários Grammys, começou em maio de 2004 uma turnê mundial de despedida, pouco antes de completar 70 anos. Mas em julho de 2006 teve de interrompê-lo para ser operado de um câncer de próstata.
PAVAROTTI CANTA COM MINELLI

YouTube - Cristiane Segatto

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Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno
O amigo por acaso já votou errado em alguma vez?
Sabias que da minha parte, até penso que acertei ao menos por duas vezes? Quais delas, então? Bem, várias eleições, que não eram majoritárias, no tempo "bravo", penso que não acertei em nenhuma delas. Mas, quando tivemos novamente a oportunidade de votar para Presidente, também voltei a errar, quando tínhamos que votar para deputado ou senadores, para Presidente, é claro. Afora para Presidente, acho que meu voto foi perdido. Então não há dúvidas, eu, pelo menos, digo que para esses cargos,errei. Mas para Presidente? Collor? Errei. FHC? Na primeira acertei. FHC na segunda? Acho que errei. Lula? Na primeira acho que acertei. Lula na segunda? Bem, essa resposta darei em 2010. Quem sabe?
Mas para quê esse vídeo abaixo? Para demonstrar o quanto nós erramos com os políticos. E olhe que não são poucos!