terça-feira, 18 de novembro de 2008

QUEM ESTÁ CERTO?

EM QUEM ACREDITAR? BLOG DE MIRIAM LEITÃO - 18/11/08
com Marcelo Carvalho.
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Leia os comentários:
VAREJO : Vendas no varejo ainda não refletem crise financeira
Mais uma análise mostra que a alta nas vendas do varejo de setembro, divulgadas pelo IBGE, não refletem o impacto da crise financeira, como já dissemos aqui, que começou na metade de setembro e se intensificou em outubro. Segundo o boletim econômico do CSFB, os d>...
Enviado por Leonardo Zanelli - 18/11/2008 - 15:42
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Nome: Francisco de Assis Menezes Reis - Email - 18/11/2008 - 19:43Oi Miriam, aqui na Alemanha ainda não se percebe de forma acentuada o impacto da crise. Os preços dos combustíveis vem caindo bastante, mas o interessante é que o Diesel que era mais barato, hoje ficou o mais caro. Não entendo direito, mais deve ser coisa de impostos. No supermercado, a situação não é muito diferente não. No Inverno alguns preços sobem e este ano me parece que estão na mesma. A única coisa que caiu de preço foi o litro de Leite. Engraçado é que os derivados não cairam muito, permanecem a mesma coisa. Engraçado aqui é que parece que o crédito aumentou. Antes era difícil encontrar financiamentos, hoje tem muita loja oferecendo com juro 0%. Preços de roupas não caiu, pois o inverno ainda está chegando e as vendas num bom momento, porém as promoções devem ser boas em Janeiro. Fui no Supermercado no sábado e estava lotado! Não tinha carrinho de compras. Recessão boa essa poraqui! O que fiquei impressionado, mas isto é outro assunto, foi que agora alguns caixas são automáticos, menos empregos...
Crise
NO MESMO BLOG DE MIRIAM - OUTRO TIPO DE COMENTÁRIO
Morgan Stanley diz que Brasil pode entrar em recessão
Em entrevista ao Broadcast, o economista-chefe do Morgan Stanley, Marcelo Carvalho, disse que o Brasil pode entrar em recessão no 1º trimestre de 2009. Segundo ele, há riscos de retração no último trimestre deste ano e no primeiro do ano que vem, o que configuraria uma recessão clássica também no país, a exemplo do que já aconteceu com Alemanha, Japão, Itália e Zona do Euro.
- Nosso número (do PIB) ainda é mais baixo do que o consenso do mercado, mas o consenso vem diminuindo as previsões sistematicamente. O risco de recessão existe, sim. O 4º trimestre deste ano será fraco, com taxa de crescimento próxima de zero ou mesmo negativa. A mesma coisa vai acontecer no primeiro trimestre do ano que vem - disse ele na entrevista.
Carvalho também afirma que é mais provável um número abaixo de 2% de crescimento do PIB brasileiro no ano que vem do que acima de 2%. E diz que a desaceleração será mais pronunciada do que a maioria das pessoas está preparada.
- A crise global se mostra mais profunda e vai se mostar mais extensa no tempo do que se imaginava no início. O crescimento da economia mundial foi revisto para baixo, de 2,5% para 1,7% em 2009. Os EUA já estão em recessão, assim como a Zona do Euro e o Japão. Pela primeira vez em várias décadas há uma recessão sincronizada entre os países desenvolvidos - disse.
De acordo com o analista Claudio Moura, da Umuarama Corretora, a análise pode ser um dos motivos que mantém a bolsa brasileira em baixa hoje. Por volta das 16h30m, o Ibovespa operava com queda de 3,40%, com destaque de baixa para Petrobras e Vale. Ao mesmo tempo as commoditites tinham ligeira alta, assim como o petróleo, motivos que impulsionariam as ações das duas empresas.
Ouçam aqui no site da Agência Estado a entrevista Parte inferior do formulário

Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno
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Pedro Bueno

CLARO, AO MENOS 1% DE MIM.

Pedro Bueno
· Sexo: Masculino
· Local: Nova Iguaçu : Rio de Janeiro : Brasil
Quem sou eu
Mineiro, portanto conservador, muito família, sabe que o país vai crescer, independente dos políticos que atrapalham mais que ajudam. Avesso a sordidez dos homens.Sou muito grato ao que a vida me deu, mesmo que tenha sido modesta, mas sou agradecido pois temos muitos outros que nunca nada tiveram. Trabalhei no ramo de Supermercados/hipers durante 36 anos. No comércio você aprende a lidar com pessoas. Também dentro da profissão que escolhi, tive o prazer de conhecer mercados dos EUA, México e Chile. Participei de várias Convenções, fiz diversos cursos inerentes diretamente ou não relativos a minha área de atuação. Gerenciei lojas pquenas/médias/ grandes, em diversos bairros do Rio de Janeiro, tanto da zona sul/norte/Niteroi/baixada fluminense e finalmente Petrópolis, na região serrana do RJ. Petrópolis foi um marco para mim, sendo que em 2002 recebi o título de "PERSONALIDADE DO ANO 2002", representando todo o comércio local. Isso ocorreu no Palácio Quitandinha, perante um público de 1000 pessoas. Foram ao todo, 40 pessoas a receberem tal honraria, representantes de diversas áreas de atuação. (Foi levantada a ação de cada um e depois houve a votação). Sou muito mineiro, UAI!
Interesses
· Sou dos que pensam que apesar de tudo ainda tenho muita esperança de um Brasil melhor. Na verdade
·
esse momento já está passando a viver.
Filmes favoritos
·
Há muito não assisto um filme. Se for escrever dos que gostei vão descobrir minha idade.
Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno

OS 25 MAIORES BANCOS DA AMÉRICA LATINA

18/11 - Encouraçado - revista Amércia Economia - edição outubro/2008
Encouraçado

As crises de anos anteriores permitiram aos bancos latino-americanos blindarem-se contra conjunturas adversas
por Juan Pablo Rioseco
Os bancos latino-americanos têm uma couraça contra crises. Pode ser que não seja de aço, mas ajuda a evitar que os projéteis da contração global da liquidez e da quebra de bancos nos mercados desenvolvidos os atinjam tão diretamente.
Essa é uma das conclusões que se obtém ao analisar os resultados desta nova versão do ranking de bancos elaborado por AméricaEconomia Intelligence, que observa as grandes tendências da indústria na região, selecionando os 250 maiores bancos e os 25 melhores - lista que volta a ser liderada pelo Banco Santander Santiago do Chile, seguido muito de perto pelo brasileiro Banco Itaú, que registrou um dos saltos mais espetaculares na história deste ranking.
Devido à conjuntura global, este ano demos especial atenção à solvência dos bancos latino-americanos. Especialmente a variáveis como capitalização, a quantidade de recursos próprios (capital ou patrimônio) aos quais uma instituição tem que recorrer caso os créditos por ela concedidos deixem de ser pagos. Se a capitalização é alta, o banco estará em melhores condições para enfrentar o golpe duplo que pode significar a restrição da liquidez global e a contração da atividade econômica. Outro indicador importante que deve ser analisado conjuntamente é o da qualidade da carteira de créditos. Trata-se de um indicador difícil de medir, pois requer a análise da qualidade dos devedores, dos projetos em que estão investindo e das garantias oferecidas, informações que não estão disponíveis na América Latina de forma homologável. Não obstante, analisar o tamanho da carteira vencida como porcentagem do total de créditos nos dá um bom proxy nessa direção. Também é preciso olhar com atenção a liquidez, análise à qual submetemos os bancos selecionados entre os 25 melhores: quantos ativos rapidamente disponíveis eles têm como porcentagem de seus depósitos.
Tanto a análise dos números quanto a visão dos observadores consultados para este estudo levam à conclusão de que o sistema bancário latino-americano apresenta adequados níveis de solvência. Em geral, se desenvolve sobre a exigência de 8% da norma do Acordo de Basiléia (ditada pelo Comitê de Bancos Centrais dos países do G10, com sede nessa cidade suíça), que considera os créditos corrigidos pelo risco. A média latino-americana está, segundo vários analistas, entre 9% e 10%.
Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno