quinta-feira, 23 de outubro de 2008

PRIVATARIA QUE FALHOU- QUIS IMITAR FHC- SÓ PRA NÃO ESQUECER

Escrito por Elio Gasperi em 15/10/2006 - Jornal O Globo

ekipekonómica de Alckmin queria vender o carro (ao seu jeito) para comprar gasolina.Lula exagera, mas não mente quando vincula Geraldo Alckmin á privatizaria que torrou R$ 200 bilhões do tesouro da Viúva entre 1995 e 2002. Dois lances recentes, ocorridos em São Paulo com o patrimônio da índia Bartira, indicara que os privatas aninharam-se na ekipekonómica que o candidato do PSDB deixou na administração do Estado. Urna, a privatização de 20% do banco Nossa Caixa foi cancelada ha duas semanas, na boca da pequena área, pelo governador Cláudio Lembo.
Destinava-se a recolher R$ 1 bilhão no mercado para calafetar contas públicas. A outra aconteceu ha quatro meses, com a venda de um pedaço da Cesp. Anomalias típicas da má gestão: queimar propriedades para cobrir buracos. Nas palavras de Noel Rosa: “Vendeste o carro para comprar gasolina”.
Nos dois episódios honram fenômenos paranormais durante o processo de privatização. Em geral, quando urna empresa lança ações no mercado, elas sobem. Foi o que aconteceu com aTAM. Com a Cesp e a Nossa Caixa, caí ram. No dia emque se anunciou a venda do lote da Cesp elas estavam a R$ 24,11. Quando os papéis chegaram ao mercado, valiam R$ 16,20. Um tombo de 32%. Com a Nossa Caixa, valiam R$ 47,36 no anuncio e, no dia em que Lem­bo salvou o gol, estavam a R$ 43, 10, urna desvalorização de 14%. ““.
Ações sobem, ações caem e a vida segue. Se a Cesp e a Nossa Caixa não encontravam quem pagasse menor pe­los seus papéis, problema delas. O patrimônio de Bar­tira perdeu peso num período em que as casas Bradesco, Itaú e Unibanco valorizaram-se 3%. Novamente, é o jogo jogado.
Nas duas iniciativas do governo de São Paulo, deu-se um fenômeno adicional. Depois do anuncio da operação, houve urna enorme demanda de aluguei de ações da Cesp e da Nossa Caixa. É o tal do mercado a descoberto, no qual um operador aposta na queda do valor de urna ação.
Coisa assim: aluga-se um papel cotado a R$ 100 por 90 Cruz R$ 100 coloca-se o dinheiro em outro negocio (juros de 14% ao ano do Copom, por exemplo) e espera-se. Se ao fim do contrato a ação estiver a R$ 90, se ganha 10% sobre o investimento. Dinheirinho fácil.
Feito o anuncia das duas privatizações, ocorreu um surto de febre locatária de ações da Cesp e da Nossa Caixa.
Quando não se falava no negocie, o mercado tinha 718 mil ações da Cesp alugadas. Quando a transação foi concluída, as ações afogadas eram 3,7 milhões, um aumento de mais de 400%. A mesma coisa acontece com a Nossa Caixa. No dia do anuncio, as ações alugadas eram 400 mil. Quando Lembo suspendeu a operação, havia na praça 1,7 milhão de papéis alugados.
O mercado financeiro muito mais complexo e menos demoníaco do que parece ao ser observado pelo retrovisor. Mesmo assim, se alguém teve a inspiração divina de alugar ações confiando e colaborando na queda.do valor dos papéis da Cesp e da Nossa Caixa, fez um bom negocio. Admitindo-se que urna pessoa tenha apostado R$ 10 milhões em cada privatizaria e tenha lucrado apenas a metade do que Ihe foi proporcionado pela queda das ações, faturou R$ 1,6 milhão com a Cesp.
No caso da Nossa Caixa, se as ações fossem ao mercado na cotação do dia em que Lembo acabou com o jogo, a desvalorização teria rendido uns R$ 500 mil. O feliz locatário teria ganho R$ 2,1 milhão sem urna gota de suor ou um cdtil de seu patrimônio. S6 com urna idéia, e urna fe.
Nos dois casos, quando a transação chegou ao fim, a febre locatária baixou e o número de ações das duas empresas no mercado a descoberto voltou ao normal Os locatários das ações da Nossa Caixa micaram, pois nos dias seguintes ao cancelamento da operação o papel subiu 17%.
Passada a febre locatária, as ações subiram de volta ao patamar em que estavam.
Na privatizaria paulista ocorreu urna mistura de oportunismo (vender o patrimônio para calafetar contas públicas), astúcia (torrar um pedaço de um banco no lusco fusco do fim de governo) e onipotência (achar que ninguém estava prestado atenção). Pelo menos na Nossa Caixa, Bartira deve.

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Pedro Bueno

SASHA COHEN - PATINAÇÃO NO GÊLO

HÁ NESSE MUNDO AFORA, COISAS LINDAS, QUE NOS ENCANTAM !!
A patinação tem sua origem na Europa. No começo, patinar era uma maneira de se locomover, utilizada para atravessar os lagos e canais congelados no inverno. Após passar a ser utilizada como forma de recreação, patinadores brincalhões, passaram a fazer desenhos no gelo com as laminas dos patins. Desafios começaram a ser realizados e a partir da avaliação dos desenhos se decidia qual era o mais original, complexo e bonito. Daí surgiu o nome pela qual esta modalidade é conhecida, Patinação Artística. Alguns romanciam que os melhores patinadores conseguiam assinar os seus nomes sobre o gelo. Grandes nomes como Sasha Cohen e Alexei Yagudin são pessoas que ditam e ditaram os rumos da patinação em suas épocas,e são alguns dos melhores patinadores que o mundo já viu.CaracterísticasO atleta equilibra-se em cima de uns patins e faz diversas acrobacias, em conjunto é exactamente igual. Já se for patinagem artística, as acrobacias executam uma espécie de coreografia. A patinagem pode-se dividir em dois grupos distintos: a patinagem no gelo e em ringue de madeira ou cimento. Existem várias categorias de patinagem, podendo ser Pares - Programas Curtos e Longos, Solos - Programas Curtos e Longos, Show e Precisão. Em pares, os atletas (um masculino e um feminino) tem de executar vários elementos de elevada mestria técnica, como elevações e saltos lançados. A categoria de Precisão, como o nome indica, é composta por coreografias em que todos os atletas têm de estar sincronizados. Existem 7 saltos (axel, ritberg, lutz, flip, too loep, salshow, euler) e 4 piões principais (interior para trás, interior para frente, exterior para a frente e exterior para trás) podendo estes ser executados em forma de piões de avião, de carrinho e em pé!
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Pedro Bueno

DEU NO BLOG DO NASSIFF

A discussão sobre os blogs
Para se redimir da campanha contra os blogs, o “Estadão” organizou uma mesa redonda. O destaque maior, dado pela cobertura, foi à frase de Gilson Scwartz, da USP, de que o aumento de blogs pode transformar a web em uma “lixolândia”. Essa mesma frase apareceu no jornal e no caderno “Link” desta segunda. Destacou-se também a declaração da professora Ana Maria Brambilla, da UFRS, de que “seria bom discutirmos a qualidade”.
Certamente as análises do Gilson e da Ana Maria, foram bem mais amplas. Mas como os jornais têm espaço restrito, coube ao repórter escolher a frase que ELE considerou de maior impacto, e colocar na matéria – já que o papel tem limitações de espaço, e o modo de produção jornalístico tradicional exige que o repórter selecione as declarações ou fatos mais chamativos.
Não há como nem porque pedir “qualidade” aos Blogs, como sugere o debate. A blogosfera é um universo anárquico onde cabe de tudo. É uma nova forma de organização da opinião, na qual os próprios leitores buscarão os blogs que tomarão como referência. E há blogs para todos os gostos, para catarse, para informação e para análise.
É fundamentalmente diferente do modelo de imprensa escrita. Primeiro, porque na mídia tradicional há barreiras de entrada enormes para novos concorrentes, necessidade de capital intensivo até alcançar o ponto de equilíbrio. Se não gosto mais da "Folha" troco para o "Globo"; se não gosto do "Globo", para o "Estadão", se não gosto do "Estadão", para a "Folha". E se todos passaram a serem iguais, com a "jurisprudência" jornalística, o que me resta?
Depois porque, na blogosfera a referência passa da empresa jornalística para a pessoa física do blogueiro.
Nos jornais há (havia) diversidade entre os colunistas. Mas cada qual era parte do todo, principalmente porque jornal é estático, com as colunas presas aos limites do papel, e a composição do quadro de colunistas é definida pela direção dentro de uma estratégia mercadológica. Quando a mídia maciçamente recorreu à “jurisprudência” jornalística, nos últimos anos, a diversidade acabou e muitos grupos de leitores ficaram órfãos.
Na blogosfera o jogo é livre. O leitor montar seu painel de blogs e percorre todos eles confrontando opiniões e informações.
Qualquer tentativa de minimizar o papel dos blogs foi desfeita pelo próprio representante do “Estadão”, que, antes do debate, em nome do jornal pediu desculpas aos blogueiros: “amamos os Blogs”. E olha que o representante foi Roberto "Paz e Amor" Godoy, maior especialista brasileira em guerras e armamentos.enviada por Luis Nassif
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Pedro Bueno

ESTAVA MESMO ESCRITO - VASCÃO, VASCÃO!

MAS ESTAVA MESMO ESCRITO

Parece que estava escrito e que alguma coisa de bom iria ocorrer lá no Estádio do Serra Dourada.

Não, não vou dormir agora, como das vezes anteriores quando o Vasco jogava. Hoje estou tendo uma premonição.

A camisa branca sempre me pareceu dar a qualquer time, uma postura de superioridade. Portanto, esse já foi o primeiro sinal positivo de que algo de bom e muito bom estava para acontecer.

Com 2x0, que estava dando, ai é que o sono voi mesmo embora. Com toda a justiça, o que o Vasco há muito lhe estava faltando: SORTE ! 4 x 0 no final, foi glorioso!

A garra dos jogadores era impressionante. Não havia bola perdida e numa dessas, eis que ocorreu um dos gols.

O Vasco se armou firme na defesa e os lançamentos em profundidades, não foram bumba meu boi. Foram lançamentos estudados taticamente.

FLAMENGUISTAS:
Não terão a oportunidade de no dia em que enfrentar o meu grande VASCO. a gritarem : segundona, segundona!
O Serra Dourado nunca sentiu pisar no seu gramado, pés de jogadores que pareciam que estavam dispostos para a guerra.
Poucas foram às vezes em que vi um time de futebol tão aguerrido como esse de ontem à noite.
BASTA VER AQUELA CAMISA BRANCA COM A FAIXA
EM DIAGONAL E COM A CRUZ DE MALTA, PARA
MEU CORAÇÃO VASCAINO GRITAR :
Vascoooo!!! Vassscooo! Casaca, casaca !!!!!

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Pedro Bueno