segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Aposentado que é dispensado tem direito a 40% - O Globo

Aposentado que é dispensado tem direito a 40% - O Globo: "Verbas rescisórias
Aposentado que é dispensado tem direito a 40%
Publicada em 24/11/2008 às 22h06mDiário de SP
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SÃO PAULO - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu que a demissão de aposentado que pede o início do recebimento do benefício ao INSS deve ser considerada dispensa sem justa causa. Ou seja, dá direito a todas as verbas rescisórias, como a multa de 40% do FGTS. A decisão levou em conta o caso de um ex-funcionário da Caixa Econômica Federal e pode ser usada em outras situações semelhantes.
Segundo o ministro Alberto Bresciani, relator do caso, a aposentadoria espontânea não põe fim à relação de emprego. O ex-funcionário da Caixa pediu a aposentadoria ao INSS em dezembro de 2005 e continuou trabalhando até janeiro de 2006, quando foi demitido.
O banco não pagou o aviso prévio e nem mesmo a multa de 40%. Procurado, informou que não foi notificada oficialmente, e que só decidirá se irá recorrer ou não após isso.
A advogada Sônia Mascaro diz que este tipo de problema era muito comum antigamente, mas que vem reduzindo consideravelmente nos últimos anos.
- As decisões da Justiça têm sido sempre na linha de que a multa é sim devida quando o aposentado é dispensado após aposentadoria."

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Pedro Bueno

O Globo Online :: Pesquisa

O Globo Online :: Pesquisa <<<<<>Logo em que jornal foi feita essa pesquisa ! Queria o quê de percentual favorável? 100%? É o mesmo que Arthur Virgílio ir para um palanque na Central do Brasil, no Rio, e falar mal do Lula e querer que ele ganhe aplausos. Mas como ele não seria bobo, subiria em palanque se fosse armado lá Praia do Leblon.
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Pedro Bueno

CALCULE SEU SALÁRIO E I.R.F.

É o sempre digo: Saiba viver melhor, lendo o que os outros escrevem para saber mais do que pensa que sabe. Bueno
Aprenda a calcular o salário líquido a partir do bruto06 de setembro de 2007, 12:14
Profissionais de internet muitas vezes ficam em dúvida sobre quanto realmente vão receber, fora os descontos, ao trabalhar como empregados com carteira assinada. Aqui você tem como calcular.
Por Thiago Melo
Uma proposta de trabalho com carteira assinada costuma ter como base o salário bruto, mas no final das contas o valor recebido pelo empregado é bem menor, já que são descontados alguns encargos e contribuições, como o Imposto de Renda e o INSS. Assim, como sabemos, o salário bruto é bem maior do que cairá na sua conta no final do mês.
Para obter o salário líquido que o trabalhador recebe é necessário retirar os descontos oficiais:
INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social)
É calculado segundo a tabela que se segue, aplicada ao salário bruto:
Salário bruto até R$ 911,70: tem um desconto de 8%* sobre o salário bruto;
Salário bruto de R$ 911,71 a R$ 1.519,50: tem um desconto de 9%* sobre o salário bruto;
Salário bruto de R$ 1.519,51 a R$ 3.038,99: tem um desconto de 11% sobre o salário bruto;
Salário bruto de R$ 1.447,15 até R$ 2.894,28: tem um desconto de 11% sobre o salário bruto.
* Alíquota reduzida para salários e remunerações até três salários mínimos, em razão do disposto no inciso II do art. 17 da Lei nº 9.311, de 24 de outubro de 1996, que instituiu a Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissãode Valores e de Créditos e de Direitos de Natureza Financeira – CPMF. A fonte é o site do Ministério da Previdência Social.
Imposto de Renda
O Imposto de Renda retido na fonte é calculado segundo a tabela que se segue, aplicada ao salário bruto
Salário bruto até R$ 1.372,81: é isento;
Salário bruto de R$ 1.372,82 até R$ 2.743,25: tem um desconto de 15% sobre o salário bruto, menos uma dedução de R$ 205,92;
Salário bruto superior a R$ 2.743,25: tem um desconto de 27,5% sobre o salário bruto, menos uma dedução de R$ 548,82.
Fonte: site da Receita Federal do Brasil.
Como é feito o cálculo de base para o Imposto de Renda?
A base de cálculo é a remuneração mensal menos:
a) o valor da contribuição ao INSS;
b) R$ 137,99 por dependente legal;
É importante lembrar que o dependente legal é o marido ou a mulher, filho, filha ou enteados até 21 anos (pode ser até 24 anos se forem universitários ou estiverem cursando escola técnica de segundo grau), todos não declarantes de IR.
Exemplo:
Um empregado que ganha R$ 1.800,00 e tem um filho como dependente legal pagará 15% de Imposto de Renda e 11% de INSS. O cálculo do desconto deve ser feito da seguinte forma:
Salário bruto menos o valor dedutível por dependente legal e o desconto do INSS.
Em números:
R$ 1.800,00 - R$ 132,05 - R$ 198,00 = R$ 1.469,95
Sobre esse resultado, o empregado deve calcular a alíquota de 15% de IR (o que dá um total de R$ 220,50) e, desse valor, deduzir os R$ 197,05 (dedução estabelecida para salários entre R$ 1.313,70 a R$ 2.625,12). O valor do IR a ser descontado mensalmente será de R$ 23,45.
Dedução de benefícios
Além dos descontos oficiais, o empregado deve deduzir o valor de outras possíveis contribuições, como a contribuição sindical (equivalente a um dia de salário) que é descontado uma vez ao ano.
Para ter o vale-transporte, por exemplo, são descontados 6% do salário do trabalhador.
Hoje em dia, a remuneração não é só o salário líquido mas envolve uma série de benefícios concedidos por muitas empresas, como plano de previdência privada, academia de ginástica, plano de saúde, plano odontológico, programa de participação nos lucros, creche, investimentos na educação dos funcionários, entre outros.
Fique atento às regras dos benefícios oferecidos pela sua empresa, pois muitos deles podem estar sendo descontados do seu salário no final do mês sem o seu conhecimento. [Webinsider]
Sobre o autor
Thiago Melo (thiagodimelo@gmail.com) é webdesigner, trabalha no Ministério do Desenvolvimento Agrário e mantém o blog Profissão Web.

COISAS ESTRANHAS -QUEM PAGA AS ESTADIAS?

Umas que captei, em parte, da Coluna do Chagas Freitas- tribuna da Imprensa - Rio
O crime compensa
Há décadas que montes de malandros vêm mandando irregularmente bilhões de reais para o exterior. Uns lavam o dinheiro, fazendo-o retornar sem precisar pagar imposto. Outros preferem deixar suas fortunas lá fora. Todos, porém, sem conseguir explicar as origens dos recursos oriundos de operações ilícitas, não raro geradas na criminalidade.
Pois agora, no auge da crise mundial, o Congresso prepara-se para aprovar, por estímulo do governo, projeto de lei autorizando o repatriamento desses bilhões, desde que seus proprietários paguem 8% de Imposto de Renda. Nenhuma punição é prevista para quantos vierem a se valer do benefício. Estão todos anistiados do óbvio delito de contrabandear dinheiro.
Alegam, governo e Congresso, a importância de o País fazer caixa, dada a fuga de capitais estrangeiros. Se os bilhões forem depositados em bancos nacionais ou estrangeiros aqui estabelecidos, tudo bem. É provável que ainda se criem medalhas e honrarias para
Os três mosqueteiros são quatro
O senador Cristovam Buarque surpreendeu na última sessão do Senado, sexta-feira, ao anunciar que ele, mais os senadores Eduardo Suplicy e Paulo Paim, acrescido o deputado Fernando Gabeira, vão começar a percorrer o País defendendo o surgimento de candidatos alternativos à presidência da República em 2010. Programaram debates em universidades e associações de classe.
O ex-governador do Distrito Federal disse que as candidaturas atuais não satisfazem as necessidades nacionais, porque Dilma Rousseff é a candidata do PAC e José Serra é o candidato de São Paulo. Em suas palavras, falta o candidato do Brasil, aquele que proponha crescimento econômico com equilíbrio ecológico, voltado para o futuro e comprometido com uma revolução na educação.
A caravana está formada e antes mesmo que o ano termine os quatro mosqueteiros estarão viajando na tentativa de sensibilizar a opinião pública para a importância de uma reviravolta política.
Pelo sim, pelo não, a ministra Dilma Rousseff há muito que viaja em companhia do presidente Lula, enquanto o governador José Serra faz incursões pelo Nordeste e outras regiões.
Dias atrás, em Maceió, depois de receber uma homenagem na Câmara de Vereadores, convidou o governador Teotônio Vilela "para percorrerem alguns restaurantes da cidade". Notívago, Serra foi a churrascarias, bares modestos e estabelecimentos de luxo, pulando de mesa em mesa e cumprimentando os freqüentadores. Positivamente, a campanha começou
Oposição critica, mas apóia medidas de apelo popular
BRASÍLIA - Enfraquecida dentro do Congresso desde a derrota imposta ao governo na votação da prorrogação da CPMF, a oposição começa a encontrar um novo discurso para se contrapor ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mirando na sucessão presidencial de 2010. Os líderes de PSDB e DEM desistiram da estratégia de apenas votar contra as propostas de interesse do governo. Passaram, agora, até a apoiar algumas medidas, mas lançando sobre Lula e sua equipe a responsabilidade pelas conseqüências que essas aprovações venham a ter no futuro.
Assim, ficam liberados para fazer críticas, mas não se desgastam por votarem contra medidas de apelo popular, como a concessão de benefícios a categorias de trabalhadores, enviadas ao Congresso por medidas provisórias (MPs). Se forem aprovadas, essas MPs beneficiarão 91.308 servidores civis, sendo 45.661 ativos, 30.062 aposentados e 15.585 instituidores de pensão.
O impacto das medidas será de R$ 1,9 bilhão em 2008, R$ 4,7 bilhões em 2009, R$ 6,6 bilhões em 2010, e R$ 7,2 bilhões em 2011, num custo total aproximado de R$ 20,4 bilhões. Na última quarta-feira, o líder do PSDB, senador Artur Virgílio (AM) ocupou a tribuna do plenário do Senado e foi claro na sua argumentação contra o conjunto de MPs que beneficiam os servidores.
Comportamento
E deu o tom de como a oposição se comportará de agora em diante. Ou seja, mais crítica, porém, sem se desgastar sozinha em votações polêmicas. "O governo editou essa MP no período que antecedeu ao estouro da presente e grave crise mundial, cujas conseqüências ainda não são possíveis de mensurar, no conjunto da economia brasileira.
Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno
23/11/2008 - 08h44
FHC quer que PSDB defina nome para sucessão presidencial já em 2009
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JOSÉ ALBERTO BOMBIGda Folha de S. Paulo
O presidente de honra do PSDB e ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, defendeu neste sábado (22) que o partido apresente à sociedade já no ano que vem um único candidato à sucessão do petista Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto, em 2010. Ele não descarta a convenção como mecanismo de escolha.
Lula Marques/Folha Imagem
FHC defende que PSDB tenha candidato para concorrer à sucessão presidencial em 2010
"É cedo para definir [esse nome] agora, mas não é cedo para iniciarmos as conversas entre nós. E não temos medo. Se houver divisão, fazemos a convenção. Mas [o partido] tem de ter um candidato. Caso contrário, as forças da sociedade não têm por onde ecoar, não têm como se exprimir porque não há outro lado. Nós temos de apresentar o outro lado", disse.
O ex-presidente, no entanto, não quis citar nomes. "Nós temos vários líderes com essa capacidade de despertar entusiasmo nos nossos militantes. Vamos convergir e, no momento que isso acontecer, podem contar comigo. Essa é a única coisa que eu quero fazer -ajudar a formar essa visão que incorpore alguém", disse ele em São Paulo, em evento para uma platéia de 400 pessoas, entre prefeitos e vereadores eleitos do PSDB no Estado.
Antes de iniciar seu discurso, FHC fez questão de avisar que havia jantado com o governador de São Paulo, José Serra, na madrugada anterior. (Aécio, cuidado! Pague também uma jantinha prá ele, meu caro!)
O paulista trava disputa interna com o colega mineiro Aécio Neves pelo direito de concorrer à Presidência pela chapa tucana. O ex-presidente também deve se reunir com Aécio nos próximos dias.
À tarde, ao chegar ao evento, Serra foi saudado como "futuro presidente da República", mas não quis falar de eleição.
(Na foto, logo atrás de FHC, está o seu ventríloco lá no Senado)
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Pedro Bueno