segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Eles é que pensam e acreditam.

Muita raiva faz o Presidente Lula quando usa frases de efeito ou mesmo provocativas e determinados sábios da nossa imprensa que fazem bem o papel, deixando determinada camada da sociedade mais contente mas nada entendedo ainda, o que faz então, Lula a cada pesquisa ter altos índices de aprovação. Então, os bem pagos que muita das vezes até violentam seus ideais, mas ser alguém na imprensa têm esse ônus e aí vão fazendo parte do contexto. Eles não acreditam que Lula de fato não lê jornais. Nem eu,mas Lula dá a esses "intelectos" a primasia de se monstrarem inteligentes e donos do saber. (ao menos para alguns) Eu, como nada sou mesmo, então nada me dizem!
Lula sempre teve esse modo de ser e conhece muito bem como provocar e fazer-se acreditar perante esses "intelectuais", muitos deles saudosistas de uns tempos em que não havia oposição e somente eles é que levavam ao povo suas ideias, muitas no sentido de manipular, como se fez desde os tempos do Império, mas hoje a imprensa está mais livre e diversificada. (Inclusive Internet que é mais livre. ao menos até agora).
Certa vez, e acho que aqui já escrevi, de que saia de casa alegre ao me dirigir para o meu trabalho. Durante uma hora, já que saia as 5h, para não ter problema de trânsito, se assim o tivesse levaria 02 horas, mas quando chegava no trabalho já não era o mesmo. Isso durou mais ou menos 03 anos. Alertado me dei conta e descobri que no trajeto uma emissora, aquela "que troca a noticia", nada de bom informava. Quando parei de escutá-la, tudo passou a ter o tom de satisfação. Isso já nos idos em que o Plano Real ia bem e eu fui eleitor de FHC por duas vezes. Até no Collar votei!
Também já escrevi a um determinado sábio, de que o lia somente para ter raiva dele. Ele DEMO-craticamente me madou para..... Olha que eu apenas lhe pergura por qual razão que ele sempre dizia que o atual Presidente somente ganhou eleições em virtudo de ter o voto dos não bem informados, de pouca escolaridade e por ai vai. Dai lhe disse que o eleitorado, de um modo geral, é composto realmente desse pessoal, onde me junto, e por ser maioria, também votou em todos que ganharam eleições no passado.
Bem, fiquemos por aqui. Quem desejar, por favor, faça as correções do meu péssimo português, pois nem burguês sou.



Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.
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Essa é muito boa. Alckimim na boquinha ""

Fonte: Blog do Noblat
Enviado por Ricardo Noblat -
26.1.2009
Dócil aos interesses do Palácio da Liberdade, parte da imprensa mineira chamou de “golpe” contra Aécio Neves a nomeação de Geraldo Alckmin para secretário de Desenvolvimento Econômico do governo José Serra.
Aécio contava com Alckmin para desbancar Serra e sair como candidato do PSDB à vaga de Lula.
Na verdade, Alckmin começou a entrar no governo de Serra por um motivo bem mais prosaico.
Ainda em dezembro último, depois de ter perdido a eleição para prefeito de São Paulo, ele fez chegar aos ouvidos da direção do partido que precisava de emprego.
O que ganhava como médico e professor simplesmente não daria para bancar o padrão de vida de sua família.
A direção do PSDB se comoveu com o pedido de Alckmin. Serra foi avisado. E aí teve início o diálogo entre os dois que resultou na nomeação de Alckmin para secretário.
Primeiro foi o bolso. A política veio depois.

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Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

Acho que o medo é do PSDB e do DEM

Enviado por Lucia Hippolito -
23.1.2009
6h44m

Aécio no PMDB
Que vantagem Maria leva
Muito se tem especulado sobre uma possível troca de partido pelo governador Aécio Neves. Sairia do PSDB e iria para o PMDB. Partido de seu avô Tancredo, lembram sempre.
Isolado no PSDB, sem condições de se opor à escalada aparentemente invencível de José Serra rumo à candidatura tucana às eleições de 2010, Aécio trocaria o partido pelo PMDB.
Dono de estratosféricos patamares de popularidade em Minas Gerais, segundo colégio eleitoral do país, com importantes alianças em estados estratégicos no Nordeste, Aécio levaria para o PMDB um dote irresistível.
Do lado do PMDB, finalmente o partido teria encontrado um candidato realmente competitivo. Deixaria de ser esta federação meio descosturada, alcançaria unidade nacional e elegeria Aécio Neves presidente da República, realizando o sonho interrompido com a morte de Tancredo.
Belo plano, não? No papel, ótimo. Mas o papel aceita tudo.
Do ponto de vista prático, há muito mais obstáculos e desvantagens do que se imagina.
Primeiro, o caso de Aécio. Para sair do PSDB a tempo de concorrer à eleição, Aécio teria que estar filiado ao PMDB até 30 de setembro de 2009, como manda a lei eleitoral.
Mas depois da decisão do TSE de que o mandato pertence ao partido, ao trocar de partido Aécio perderia o mandato de governador. Ficaria exposto ao sol e ao sereno durante um longo ano.
E sem a menor garantia de ser confirmado como candidato peemedebista na Convenção Nacional do partido.
(Não vamos nos iludir. Estamos falando do PMDB.)
Tramita no Congresso um projeto de lei que abre uma janela de infidelidade de 30 dias antes do prazo fatal de um ano. Para valer ainda para as eleições de 2010, o projeto precisa estar transformado em lei até 31 de agosto. Mas sequer foi levado ao plenário da Câmara e ainda precisa passar pelo Senado. O tempo é curto.
Digamos que dê tudo certo. Quem garante que o PMDB não vai manter sua própria natureza e não vai abandonar Aécio no meio do caminho, como fez com o dr. Ulysses? Ou ainda mesmo na Convenção Nacional, como abandonou Itamar Franco e Anthony Garotinho?
O que fazer com as pretensões de Geddel Vieira Lima, que quer ser vice na chapa de Dilma Roussef? Ou Sergio Cabral?
Do lado do PMDB, as coisas não são menos complicadas.
Por que correr o risco com uma candidatura própria, se o partido está sempre no poder, ganhe ou perca as eleições presidenciais? Por que assumir um ônus se pode ficar apenas com os bônus?
Desde 1989 o PMDB perdeu todas as eleições presidenciais. E participou de todos os governos. Manda uma barbaridade.
Ocupa ministérios fortes no governo Lula. Ocupa diretorias de estatais. Possui a maior bancada na Câmara e no Senado. Ocupa governos estaduais e capitais. Possui o maior número de prefeitos e vereadores.
Por que esta formidável máquina de poder vai se arriscar a perder uma eleição presidencial?
Pior ainda, por que esta formidável máquina de poder vai se arriscar a vencer uma eleição presidencial, com todas as responsabilidades de governo... e o pote de mágoas que isso acarreta para os derrotados?
Aécio Neves que se cuide.
O PMDB nunca foi de confiança. Com seus defeitos e suas virtudes, é o maior partido do Brasil.
Vença quem vencer, ninguém governa o país sem
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora
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Avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O interessante que essa pesquisa passou ao largo do conhecimento público. Nem o governo e muito menos a midia contrária não se falou nisso, claro. Os assuntos mais abordados eram a crise econômica e a guerra entre palestinos e israelenses.
Hoje, dia 26 de janeiro de 2009, foi que um comentarista de uma rádio fez uma abordagem sobre essa pesquisa mas não abordou essa da alta aprovação de Lula. E nem lhe seria conveniente, claro, pois além de comentar tão somente o que o seu "patrão", o grupo dono da rádio, também ela é uma Demista de primeira linha. Fez apenas alusão sobre o que a população acha sobre voto obrigatório, onde a maioria aceita (53% a favor e contra 42%0, o restante não têm opinião sobre o assunto.)
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.

Requiem por Israel?


Visao Boaventura Sousa Santos Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009
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Opinião
Requiem por Israel?

A guerra do Iraque foi uma antecipação de Gaza: a lógica é a mesma, as operações são as mesmas, a desproporção da violência é a mesma
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Está a ocorrer na Palestina o mais recente e brutal massacre do povo palestiniano cometido pelas forças ocupantes de Israel com a cumplicidade do Ocidente, uma cumplicidade feita de silêncio, hipocrisia e manipulação grotesca da informação, que trivializa o horror e o sofrimento injusto e transforma ocupantes em ocupados, agressores em vítimas, provocação ofensiva em legítima defesa.
As razões próximas, apesar de omitidas pelos media ocidentais, são conhecidas. Em Novembro passado a aviação israelita bombardeou a faixa de Gaza em violação das tréguas, o Hamas propôs a renegociação do controle dos acessos à faixa de Gaza, Israel recusou e tudo começou. Esta provocação premeditada teve objectivos de política interna e internacional bem definidos: recuperação eleitoral de uma coligação em risco; exército sedento de vingar a derrota do Líbano; vazio da transição política nos EUA e a necessidade de criar um facto consumado antes da investidura do Presidente Obama. Tudo isto é óbvio mas não nos permite entender o ininteligível: o sacrifício de uma população civil inocente mediante a prática de crimes de guerra e de crimes contra a humanidade cometidos com a certeza da impunidade.
É PRECISO RECUAR NO TEMPO. Não ao tempo longínquo da bíblia hebreia, o mais violento e sangrento livro alguma vez escrito. Basta recuar 60 anos, à data da criação do Estado de Israel. Nas condições em que foi criado e depois apoiado pelo Ocidente, o Estado de Israel é o mais recente (certamente não o último) acto colonial da Europa. De um dia para o outro, 750 mil palestinianos foram expulsos das suas terras ancestrais e condenados a uma ocupação sangrenta e racista para que a Europa expiasse o crime hediondo do Holocausto contra o povo judeu.
Uma leitura atenta dos textos dos sionis- tas fundadores do Estado de Israel revela tudo aquilo que o Ocidente hipocritamente ainda hoje finge desconhecer: a criação de Israel é um acto de ocupação e como tal terá de enfrentar para sempre a resistência dos ocupados; não haverá nunca paz, qualquer apaziguamento será sempre aparente, uma armadilha a ser desarmada (daí que a seguir a cada tratado de paz se tenha de seguir um acto de violação que a desminta); para consolidar a ocupação, o povo judeu tem de se afirmar como um povo superior condenado a viver rodeado de povos racialmente inferiores, mesmo que isso contradiga a evidência de que árabes e judeus são todos povos semitas; com raças inferiores só é possível um relacionamento de tipo colonial, pelo que a solução dos dois Estados é impensável; em vez dela, a solução é a do apartheid, tanto na região como no interior de Israel (daí os colonatos e o tratamento dos árabes israelitas como cidadãos de segunda classe); a guerra é infinita e a solução final poderá implicar o extermínio de uma das partes, certamente a mais fraca.
O QUE SE PASSOU NOS ÚLTIMOS 60 anos confirma tudo isto mas vai muito para além disto. Nas duas últimas décadas, Israel procurou, com êxito, sequestrar a política norte-americana na região, servindo-se para isso do lóbi judaico, dos neoconservadores e, como sempre, da corrupção dos líderes políticos árabes, reféns do petróleo e da ajuda financeira norte-americana. A guerra do Iraque foi uma antecipação de Gaza: a lógica é a mesma, as operações são as mesmas, a desproporção da violência é a mesma; até as imagens são as mesmas, sendo também de prever que o resultado seja o mesmo. E não se foi mais longe porque Bush, entretanto, se debilitou. Não pediram os israelitas autorização aos EUA para bombardear as instalações nucleares do Irão? É hoje evidente que o verdadeiro objectivo de Israel, a solução final, é o extermínio do povo palestiniano.
Terão os israelitas a noção de que a shoah com que o seu vice-ministro da Defesa ameaçou os palestinianos poderá vir a vitimá-los também? Não temerão que muitos dos que defenderam a criação do Estado de Israel hoje se perguntem se nestas condições e repito: nestas condições o
Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
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