segunda-feira, 3 de novembro de 2008

O ESTADO PODE SALVAR O MERCADO?

O Estado pode salvar o mercado?
Tanto pode que já está injetando o nosso dinheirinho no mercado, para que esse seja salvo.
O fato é que, esse mercado sempre brigou para que muitos negócios que estavam nas mãos do governo, fossem carreados para a iniciativa privada. Isso foi feito em vários casos, mas de forma estranha: quase de graça e ainda foi financiado pelo próprio governo. Nas mãos do governo, muitas empresas nasceram e quase morreram sempre deficitárias.
QUE DISSE LULA:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Estado vai salvar os mercados da crise financeira global. Em um discurso na 18ª Cúpula Ibero-Americana, em San Salvador, Lula criticou o atual sistema financeiro mundial e defendeu a criação de uma proposta conjunta para reformular esse sistema. O presidente disse que é preciso redefinir o papel do Estado e afirmou que não permitirá que a crise nos mercados reduza os investimentos do governo. Nos últimos meses, vários governos anunciaram pacotes econômicos para resgatar instituições financeiras afetadas pela crise econômica global. Você acha que o Estado pode salvar os mercados da crise financeira global? Ou você acredita que as instituições financeiras conseguirão superar o período de crise sozinhas? A estatizacao parcial da economia seria a solucao para a crise atual?
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Pedro Bueno

ELEIÇÕES AMERICANAS - SÃO ESTRANHAS, NÂO?

A poucas para o término da corrida à Casa Branca, a briga por votos entre democratas e republicanos entra em sua reta final. Apesar do candidato Barack Obama esteja ligeiramente à frente de John McCain em todas as pesquisas de intenção de voto, ainda é difícil saber quem saírá vencedor. Foi pensando nisso que ambos os partidos usaram na Internet no sentido de atrair os indecisos, uma forma muito forte que pode decidir a eleição. Nos EUA onde 48% dos jovens registraram a intenção de ir às urnas no próximo dia 4 de novembro.Se bem da verdade que nos EUA o uso da Internet em campanhas não é nenhuma novidade. No entanto, nas eleições deste ano, a Internet ganhou um ritmo e um impulso diferente com uso desses recursos. Obama, foi quem fez mais uso desse movimento, jogando pesado na interatividade. Acha-se, os analistas que por isso venceu a disputa pelo eleitor usual da Internet. Fortemente nas prévias, foram destaques os envios diários de e-mails personalizados, pedidos de ajuda financeira e conteúdos motivacionais para voluntários. Mas a onda Obama não seria nada se não tivesse dado aos internautas a chance de participar ativamente da campanha virtual, enviando vídeos, mantendo blogs, discutindo ações e mobilizando mais pessoas a favor do democrata.
Mas em forma de resultados, penso que o nosso é mais seguro. ME PARECEM EXTRANHA AS ELEIÇÕES AMERICANAS

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Pedro Bueno

FERNANDO HENRIQUE, SEMPRE FHC !!

PSDB
FHC organiza PSDB
"http://www.emtempo.com.br/
01-Nov-2008
Com vistas à disputa pela Presidência da República em 2010, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tenta acabar com as brigas internas para viabilizar candidato único.
Um dia após os potenciais candidatos à Presidência pelo PSDB, em 2010, José Serra e Aécio Neves, concordarem com a realização de uma prévia interna para a escolha do nome do partido, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso disse que vai trabalhar pelo consenso. “Acho que pode haver um nome de consenso no partido. Tenho esperança de que haja uma convergência entre Aécio e Serra. Eles são os potenciais e acho difícil que apareça um terceiro”, disse Fernando Henrique, após participar de prêmio concedido pela Vale à ex-primeira-dama Ruth Cardoso. “Vou trabalhar para que haja um nome de convergência que para mim pode ser qualquer um dos dois”, acrescentou.Serra e Aécio cogitaram na quarta-feira (22) a possibilidade de realização de uma prévia no PSDB para a escolha do futuro candidato em 2010, contrariando o histórico do partido que sempre definiu um nome por intermédio de sua cúpula.Os dois governadores saíram vencedores nas eleições municipais ao “elegerem” Gilberto Kassab (DEM), em São Paulo, e, Márcio Lacerda (PSB), em Belo Horizonte.Ruptura Fernando Henrique não acredita que uma possível opção por Serra, que já foi derrotado por Lula nas eleições presidenciais de 2006, provoque uma ruptura de Aécio com o PSDB. “Não existe essa possibilidade (de Aécio sair do partido). Isso é absolutamente fora de cogitação”, afirmou o ex-presidente à Reuters. “Se necessário, pode se fazer prévia. Depende, porque muitas vezes as coisas coincidem e convergem”, acrescentou.Esta semana, após um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), garantiu que o PT e o PMDB estarão unidos na eleição presidencial de 2010. A declaração de Cabral foi ironizada por Fernando Henrique. “Isso tudo é muito variável e daqui a dois anos acho que o Cabral vai estar conosco”, disse ele a jornalistas. “Quanto mais ampla, melhor a aliança, mas o fundamental é ter uma candidatura que o povo queira”.O ex-presidente descartou a possibilidade de voltar a concorrer ao Palácio do Planalto. “Já disse que cada um tem que saber o seu momento na história. Meu papel é outro. O importante para o PSDB e demais partidos é colocar bons candidatos. Nosso eleitor é independente.
Sabe que até concordo que os eleitores do PSDB sejam independentes, mas na verdade não tiveram um dos "seus" com pontencialidade para ser Prefeito de São Paulo, preferindo um "DEMônio", que mais tarde poderá até desejar se livrar do próprio partido de FHC, pois esse nome ainda rejeitado pela população (FHC).
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Pedro Bueno

PARA NÃO ESQUECER- E AGORA JOSÉ?

Escrevi naquela época para um jornalista da midia do contra.
01 de dezembro de 2007.
Falando sobre E agora José?

Citação
E agora José?
O PSDB estava se fingindo de morto quanto ao Mensalão Mineiro. A imprensa parcial, pouco falava ou escrevia sobre esse assunto, tendo em vista que na esperança do tempo, que é o pai de todos os erros, principalmente, o povo não se lembraria mais e ficava na sua mente só o Mensalão do PT, esse principalmente, jamais esquecido por parte da imprensa partidária que se tem no país.

Na reunião do partido, quando se elegeu o novo Presidente, o sr. FHC deu as coordenadas em termos de xingamento ao governo Lula, por puro despeito devido as conquistas do governo do Sindicalista. As derrotas nas eleições passadas, 2006, tanto para governador como para Presidente, a despeito de toda a ordem de ataques, muitas das vezes cruéis, o PSDB teve uma participação de conquistas muito aquém do esperado, a não ser uma grande vitória de Aécio Neves em MG.

Teve uma bancada na câmara reduzida e uma derrota fenomenal para a Presidência da República.
Como dizia, FHC não esperava que o Ministro apresentasse no dia da eleição do partido, a denúncia contra o Senador Mineiro, que já ante-vinha, tanto que não compareceu nessa reunião.

O Senador mineiro vai ficar sozinho nesse caso. Não vão querer, nenhum dos membros do partido, se exporem perante a opinião pública, na defesa do Senador Azeredo. Vai sucumbir sem nenhuma defesa dos seus pares. Esse será o fim do Senador. E o PSDB, também pagará caro pelo silêncio que desejou que ocorrece na falta de memória do povo.
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Pedro Bueno

OBAMA, OBAMA, OBAMA!!!!!!!!

ELEIÇÕES AMERICANAS.
(copiei parte da coluna de M. Leitão, em 03/11/08) (As vezes Miriam tem recaídas. Ainda bem!)
Pela regra eleitoral americana, quem ganha num estado leva todos os votos do colégio eleitoral daquele estado. Só dois têm regras diferentes, os pequenos Maine e Nebraska. Por isso, teoricamente, basta ganhar em 11 estados mais populosos. Isso nunca acontece, pelos diferentes padrões de voto. Há os que são republicanos, os que são democratas, e há o grupo dos estados que mudam. Esse grupo de estados decisivos cresce, diminui, muda a cada eleição. Alguns, que antes eram preferencialmente republicanos, viraram estados que podem pender para um lado ou outro: os swing states ou battleground.
Um estudo do Population Reference Bureau mostrou um detalhe curioso nestes estados antes preferencialmente republicanos e agora swing states: em vários deles, a população em idade de votar não branca cresce em índices maiores do que o crescimento médio da população em idade de votar. Na Virgínia, a população em idade de votar aumentou 10%, mas os hispânicos em idade de votar aumentaram 51%. No aumento total dos em idade de votar, 21% são hispânicos, 21% são afro-americanos, 15% são asiático-americanos. Na Carolina do Norte, a população total cresceu 12%, os hispânicos 53%, e a participação dos afro-americanos no aumento total da população em idade de votar foi de 23%. Esse padrão demográfico é o responsável pela mudança no padrão de voto do estado? É uma aposta.
Tenho ouvido economistas do mercado financeiro brasileiro afirmarem que, se o eleito for Barack Obama, as bolsas vão se recuperar. A eleição marcaria a volta da recuperação dos ativos. O candidato democrata virou uma pomada curativa de todos os males. Os economistas tentam uma explicação racional para o que é apenas uma torcida. Talvez menos por Obama, e mais pelo fim do desatino dos mercados. A explicação deles é que os Estados Unidos voltarão a ter um centro de gravidade, um país com um poder definido. A idéia é que a crise foi agravada pela sensação de fragilidade do poder cadente de um presidente impopular e de baixo desempenho.
Mas o novo presidente, seja quem for, terá um difícil começo e desafios abrumadores. Os Estados Unidos estarão colhendo, no começo do ano que vem, os terríveis números desse quarto trimestre nas contas nacionais e nos balanços das empresas. O país em recessão, o desemprego crescendo, as empresas quebrando, o déficit público em níveis inimagináveis e todas aquelas urgências da hora pedindo mais gastos públicos. Passado o difícil começo, virá outro desafio, mais permanente. Chegou exatamente agora a hora de os baby boomers se aposentarem. A pirâmide demográfica americana tem uma espécie de pneu, uma parte mais gorda, exatamente na população entre 50 e 60 anos. Entre 2000 e 2005, a população entre 55 e 59 anos cresceu 29%. A conta da previdência pública ficará alta demais, os fundos de pensão privados perderam riqueza com a crise.
Nada é simples nessa fascinante eleição realizada em tempos de crise. Se Barack Obama for eleito, o primeiro presidente negro da história americana produzirá transformações sociais muito além da fronteira. Toda criança negra, de qualquer país, do mundo; toda criança, de qualquer grupo discriminado, crescerá recebendo a mensagem de que barreiras podem ser superadas. Mesmo as que pareciam intransponíveis.
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Pedro Bueno