domingo, 19 de outubro de 2008

Charg de Paulo Caruso ESSE PROFESSOR EM POLITICA É DEMAIS!!
Ninguém pode deixar de lado a maneira sarcastica, mas inteligente do Prefeito César Maia. Garanto até que se Gabeira vencer, o futuro ex- terá uma coluna ao menos semanal, em um grande órgão da nossa imprensa. Se ele no seu Blog chama atenção, imagina na imprensa de fato. Escreverá sobre assuntos políticos nacionais não administrativos daqui do Rio, pois por ao menos 01 ano não lhe será conveniente, mesmo que Gabeira vença. Nesse primeiro ano, principalmente, ainda será vidraça. O estilingue dos seus opositores ainda está bem esticado em sua direção. Não demora, também, que ele até fará parte de uma emissora de TV, talvez não aqui do Rio, para dar seus pitacos, falando e "pitacando mesmo" os assuntos de nossa política nacional.
LEIAM UMA PARTE DE SEU EX-BLOG DE 19/10/08 (Nem domingo ele sossega).
PITACOS SOBRE OS PROGRAMAS ELEITORAIS A PREFEITO DO RIO!
1. Até parecia uma falha de sonoplastia. Mas não era. O jingle do programa de Paes (as oscilações de tom e voz) está cada vez mais chato, mais depressivo. A coreografia dos beijos e abraços é falsa. O bloco de segurança foi quase cômico. A taxa internacional de lâmpadas queimadas numa cidade grande como o Rio está entre 1% e 2%. Fiquemos com 1%: são 4000 lâmpadas permanentemente trocadas. Quem quiser fazer demagogia, basta ir atrás.

2. Pior foi a reunião com o ministro da justiça. A reunião era tão artificial que na primeira tomada os copos estavam de cabeça para baixo. Na segunda corrigiram e até colocaram alguma água. Nem os programas do ministério da justiça com os municípios foram citados. Tudo improvisado.3. Mais uma vez volta a upa e a saúde. Já que trataram do tema Saúde, esquecer no dia do Médico de agradecer aos médicos por tudo que fazem por nosso Povo foi imperdoável. E de forma recorrente, a expressão de Paes falando é insípida e inodora. Em qualquer texto ele fala da mesma maneira: coisa boa, coisa ruim, comédia ou tragédia. Não há emoção. Passa falsidade.
3. O programa do Gabeira sempre para cima. Dessa vez introduz um colorido social: entra um samba, imagens e cantores que representam melhor a diversidade do Rio. O texto de Fernanda Abreu no início é forte. O do Wagner Moura no final, meio improvisado.
4. Mais uma vez Gabeira trata de um tema, no caso Educação, para o andar de cima e não para os usuários. A experiência de outros países mostra que a ida de profissionais bem sucedidos às escolas é basicamente para contar suas histórias de vida e mostrar que tiveram sucesso porque estudaram (de preferência numa escola pública) e que a ascensão social depende da educação.
5. A idéia do professor visitador é de problemática aplicação numa rede massiva como a do Rio, a maior rede municipal do Brasil de ensino fundamental e onde os que mais precisam de apoio estão em comunidades onde a mobilidade é restrita pela presença de traficantes. São 1060 escolas e quase 750 mil alunos. De qualquer forma teria que ser um trabalho voluntário, pois de outra forma exigiria concurso público. A prefeitura do Rio tem 40 mil matrículas de professores, às quais agregadas à segunda regência, se aproxima de 50 mil. Quem sabe oferecendo ampliação de carga horária para essa tarefa na própria escola ou próximo. Ajudaria o sistema de ciclos. Dois dados a mais: a prefeitura do Rio constrói 1,2 salas de aula por dia de aula e aplica na secretaria de educação em 2008 R$ 2,2 bilhões.

Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno

A DIVERSIFICAÇÃO ++++DOLAR ALTO

TUDO QUE A OPOSIÇÃO NÃO DESEJA

Para governo brasileiro, diversificação pode reduzir queda de exportaçõesVárzea Grande, 17/10/2008 - 20:27. BBC Brasil
O governo vê a ampliação das vendas para mercados pouco tradicionais como uma forma de reduzir o provável impacto negativo da crise mundial sobre as exportações brasileiras.
São países que conjugam duas características: vêm comprando cada vez mais produtos brasileiros e deverão crescer acima da média no ano que vem, mesmo com a freada no consumo mundial.
"Ao contrário de alguns países europeus, os mercados não tradicionais sofrem menos a interferência de barreiras não tarifárias, o que também facilita a entrada dos produtos brasileiros", diz Welber Barral, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento.
Um estudo realizado ainda antes da crise pela Apex (Agência de Promoção de Exportações e Investimento) apontou potencial de crescimento das exportações para uma lista de 20 países, incluindo os tradicionais China e Estados Unidos, mas também uma série de outros mercados menos visados, como Angola, Cingapura, Turquia e Emirados Árabes.
A avaliação é de que, apesar da crise, esses países não tradicionais vão crescer o suficiente para ampliar a demanda por produtos brasileiros.

Penso que: Penso, também, que com a alta do dólar, melhora para determinada área de exportação, que agora leva vantagem para mandar produtos nacionais com o dólar mais valorizado. Estamos vendo que o produtor espera novo recorde de produção e por outro lado enviado seus produtos em dólar mais alto, significa que isso na conversão será benéfico para o produtor. Há uma outra preocupação, pois importa-se muito em termos de ração animal, com produtos controles de pragas.

Se também desejarmos tudo mil maravilhas, esse país seria o melhor do mundo em tudo. Somos bons, apesar das nossas dificuldades, sendo que agora é que começamos nos impor mais no cenário internacional.
21:34 - Mauro denuncia "caixa 2" e superfaturamento na gestão de Wilson Santos,- ,

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Pedro Bueno

MAISA, O MAIOR SUCESSO DE SILVIO SANTOS

FAMOSOS
10.10.2008 - 13h00
A trajetória e a carreira de Maisa A história da menina prodígio, um dos maiores fenômenos da TV na atualidade

Astros mirins que deram certo
ADOLFO NOMELINI Em São Paulo
Os telespectadores da televisão brasileira estão acostumados a acompanhar o surgimento de astros mirins, alguns deles crescem e somem, outros continuam em alta. Atualmente, o Brasil acompanha a ascensão de mais uma estrela infantil. Aos seis anos de idade, Maisa segue os mesmos passos de outras famosas, como Angélica e Fernanda Sousa, que começaram ainda pequenas e hoje são artistas consagradas. Se agora ela é apresentadora, antes sua função era cantar. Descoberta por Raul Gil em 2005, nesta época ainda na Record, Maisa foi selecionada para participar do show de calouros do programa. Com o sucesso que fazia, ela passou a integrar o elenco fixo da atração. Um tempo depois, Raul mudou para a Band e levou a garota com ele. Ela passou a apresentar ao lado de Raul o quadro "Eu e as crianças", atração voltada para que os pequenos mostrassem suas habilidades artísticas.
Há cerca de um ano, Silvio Santos resolveu contratar Maisa, que passou a apresentar os desenhos animados exibidos nas manhãs de sábado e domingo do SBT. Desde então, a apresentadora tem virado cada vez mais assunto na imprensa e nas rodas de amigos. Além de ser querida por crianças, ela chegou a virar boneca, Maisa também faz sucesso entre os mais velhos. No YouTube, os vídeos com a apresentadora estão sempre entre os mais vistos. Como Maisa apresenta programas ao vivo e conversa por telefone com as crianças, sua espontaneidade ganha destaque na atração.
Ela dança músicas do Latino, diz "opa, to bêbada" e afirma que é uma apresentadora de primeira classe. E quando algum telespectador fala o nome do prêmio errado, ela conserta e continua falando da maneira como a outra criança falou. Maisa também treina os números e as cores em inglês enquanto explica as brincadeiras. Tudo isso faz com que ela sempre apareça no "TOP 5" (cinco momentos mais engraçados da tv na semana) do CQC, da Band. Além de fazer sucesso no programa infantil, quando chega a ganhar de Xuxa no Ibope, Maisa agora também participa de um quadro no "Programa Silvio Santos". O dono do SBT faz perguntas com dúvidas de telespectadores para a menina. Esta é a única forma dos telespectadores descobrirem um pouco mais da apresentadora, já que ela não pode falar com a imprensa.
Maisa é, sem dúvidas, um fenômeno na atual fase da televisão brasileira, ela acaba de renovar seu contrato com o SBT por pelo menos mais dois anos. Talento para se manter na mídia ela tem, basta saber se depois de crescida, a garota seguirá os passos de Glória Pires, Angélica, Isabela Garcia e Fernanda Sousa, ou se a fama estará somente em seu passado.

GOLPE BAIXO - Por Eliane Cantanhêde

15/10/2008
Golpe baixo
A campanha de São Paulo enveredou por caminhos surpreendentes -- e preocupantes.
Quando uma psicóloga e sexóloga como Marta Suplicy aceita e avaliza uma insinuação grosseira de homossexualismo contra seu opositor, entra-se numa guerra sem limites éticos, políticos, minimamente civilizados.
Logo ela, Marta, mulher que cresceu na política e se tornou nacionalmente conhecida justamente por defender causas nobres, como a igualdade e o respeito à liberdade de opção sexual. Logo ela, Marta, que tem um comportamento de vanguarda e, por isso, tem sido vítima de preconceito. Como alguém que sofre preconceito pode recorrer a preconceito contra um adversário político? É inaceitável.
Marta deu um exemplo de coragem pessoal e política ao se separar de uma figura admirada como o senador Eduardo Suplicy, já na condição de prefeita da principal capital do país. Foi educativo, uma mensagem clara de que aos políticos devem se cobrar decisões e resultados que visem o bem comum, não decisões de foro íntimo, decisões puramente pessoais.
Se Marta teve essa função educativa como prefeita, agora deseduca e confunde ao fazer justamente o oposto, cobrando de seu opositor, não compromissos e decisões que visem o bem comum, mas explicações sobre sua vida privada, íntima, que a ninguém interessa.
Foi um erro de campanha desses que custam caríssimo, porque o preço não vem apenas nas urnas, nos votos. O preço fica carimbado em biografias para sempre, não nas dos "estrategistas", mas na do candidato, ou da candidata. Campanhas passam, biografias ficam. Será que valeu a pena?

COMO REFLEXÃO: Ok que as maiores potências precisavam, efetivamente, socorrer os seus bancos para evitar um colapso financeiro planetário. Mas a pergunta que não quer calar é: e se essas mesmas potências despejassem os mesmos US$ 2,5 trilhões (mais do dobro do PIB anual do Brasil) em gente? Ou seja, em educação, saúde, saneamento, alimentação? O mundo talvez ficasse muito melhor, e dependendo muito menos dos bancos.
Eliane Cantanhêde é colunista da Folha, desde 1997, e comenta governos, política interna e externa, defesa, área social e comportamento. Foi colunista do Jornal do Brasil e do Estado de S. Paulo, além de diretora de redação das sucursais de O Globo, Gazeta Mercantil e da própria Folha em Brasília.
Coloco aqui, também a minha opinião, de que Marta foi muito infeliz e a esperteza do grupo de marqueteiro de Kassab fez de um limão uma grande limonada a seu favor.
Aproveito para pedir licença~à Eliane Cantanhêde.
Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.
Pedro Bueno