quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Choque de gestão - Rio de Janeiro

05/01/2009 - 13h18
Operação da prefeitura destrói 24 imóveis irregulares no Rio
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da Folha Online Uma série de operações realizadas nesta segunda-feira pela prefeitura para combater irregularidades diversas no Rio resultou na destruição de um total de 24 imóveis. A grande ação --que será feita até o final do dia-- visa combater o comércio ilegal, inspecionar veículos de motoristas infratores e sem documentação, inibir o transporte informal de passageiros e o que consideram desordem nas praias.

Segundo balanço fornecido pela Seop (Secretaria Especial de Ordem Pública), que está à frente da denominada "Choque de Ordem" --que engloba diversos setores da prefeitura e tem a participação d e cerca de 2.000 servidores--, as construções irregulares que foram demolidas estavam no Recreio (zona oeste).

Foram destruídos por cerca de 300 agentes 12 estabelecimentos comerciais, dez casas em construção e outras duas já prontas, todas em situação irregular, segundo a prefeitura.

Na Tijuca (zona norte), Gávea e Ipanema (ambas na zona sul) carros foram multados e outros rebocados por irregularidades como uso indevido da calçada.

Ainda em Ipanema foram apreendidas cadeiras de praia (300), guarda-sóis (70), caixas de isopor, bicicletas e veículos em situação irregular.
pontos diferentes cerca de cem veículos entre táxis, vans, ônibus e até carros particulares que estavam fazendo lotação.
operação "Choque de Ordem" também combateu a publicidade ilegal. Foram advertidos estabelecimentos comerciais diversos, banca de jornal e quiosque de flores.

Em Copacabana seis adultos e 11 crianças foram acolhidas --levadas para abrigos--, estabelecimentos comerciais foram notificados devido às irregularidades e carros foram multados. Na Barra da Tijuca (zona oeste) vistorias em veículos foram intensificadas e mercadorias foram apreendida

No centro as ações se concentraram na fiscalização de transportes. Foram apreendidos em cinco bairros
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Apesar de tudo, o Brasil tem crescido.
Que os ciganos da nossa economia errem sempre, como agora.