sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A SALINHA DO MURICY E O BICHO QUE O SÃO PAULO GANHA

Uê, lá no São Paulo, quando ganha quem paga o "bicho" são os jogadores? Deve ser a pressa numa redação que corre contra o tempo !
Tricampeonato vale R$ 150 mil
Não foram apenas os gritos e broncas do técnico Muricy Ramalho que fizeram o São Paulo conquistar uma arrancada fenomenal no segundo turno. O famoso e tão tradicional bicho também deu a sua cara. Caso conquiste o título no próximo domingo, contra o Fluminense, cada jogador deve desembolsar um total de R$ 150 mil entre bichos ao longo do campeonato e premiação pelo título.
A cada vitória durante o Brasileirão, cada jogador recebeu cerca de R$ 5 mil. No segundo turno, o valor subiu para R$ 7 mil. Se conquistar o título, cada um deve desembolsar mais R$ 20 mil. O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, admite que a premiação é dada e que isso acaba motivando um pouco mais os atletas.
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São Paulo
Os segredos da salinha de Muricy
As reações são diversas. Para alguns, provoca angústia, dor de barriga. Para outros, calafrios, insegurança. Independentemente dos efeitos, a verdade é que nenhum jogador do São Paulo relaxa quando alguém traz o recado. “Hei, o Muricy quer falar com você lá na salinha.” Salinha? Pronto, essa é a deixa para que o atleta comece a se preparar psicologicamente para encarar o que vem pela frente. E a taquicardia é inevitável. Para muita gente no Morumbi, a tal “salinha” tem importância fundamental na campanha são-paulina neste ano. Se Muricy costuma dizer que o único craque do time é o goleiro Rogério Ceni, é lá que o comandante funciona como espécie de guru e consegue conscientizar seus atletas de que só a força e o comprometimento coletivo podem criar o tal espírito de grupo capaz de superar a falta de craques. O problema é que, para se chegar a esse resultado, são necessárias muitas, mas muitas broncas.
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Meus amigos, esse comentário que faço, é apenas no sentido de começar o dia bem. Quem sou eu para fazer uma correção de quem quer que seja. Sou apenas um semi e não teria esse direito, a não ser de fazer uma gozação sadia, nada mais. Já entrei por umas vezes numa redação de jornal e é uma casa de loucos, quando chega a hora de rodar o jornal. Não é mesmo de brincadeira esses momentos finais. Pedro Bueno

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