sexta-feira, 21 de novembro de 2008

P.T. COM MEDO DO SERRA??

É o tal negócio, o pessoal do P.T. fica demonstrando certo medo dos oponentes e se esqucendo de planejar para 2010. O fato é que o P.T. deve se preocupar em ajudar mais o Presidente Lula, analisando um bom nome para 2010 e não ficar querendo deixar Lula mais preocupado. Já de se dizia tempos atrás, que o interesse da venda da Nossa Caixa, não era para ser usado os recursos obtidos em obras e coisas que tais, mas sim para cobrir "rombo" nas contas do governo paulista. Isso foi o que se comentou em 2006, quando Alckimin ainda era governador. A venda foi barrada depois, pelo então Vice naquela época. "Medo de quê"?
PT vê 'risco político' na compra da Nossa Caixa pelo BB
Da Agência Estado
Preocupados com o fortalecimento do governador paulista José Serra, pré-candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, em 2010, auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva disseram a ele que a compra da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil pode representar "risco político" para o projeto de poder do PT. Em reunião da coordenação política do governo, na quarta-feira, Lula foi alertado para o "perigo" de engordar o caixa de São Paulo no ano que vem e em 2010. O presidente, porém, não deu ouvidos aos ministros.
"Não podemos apequenar essas questões", afirmou Lula. "Se eu for pensar nas eleições de 2010, não libero dinheiro para mais ninguém." O comentário foi feito algumas horas depois do fechamento do negócio com o governador paulista, em reunião no Planalto.
Em São Paulo, Serra minimizou esses desdobramentos. Afirmou que as relações do governo paulista com a administração Lula "têm sido normais, sem conflito" e que a venda foi boa para os dois lados. Ele disse que a decisão de vender se baseou na troca de natureza do capital: vender a Nossa Caixa para fazer investimentos. Serra disse ainda que a decisão não envolveu argumentos políticos.
Lula disse aos auxiliares que não vai tratar de questões administrativas com a caneta apontada para 2010. Não foi a primeira vez que usou esse argumento: na prática, ele repete o raciocínio quase como um mantra toda vez que é acusado pela oposição de liberar recursos para aliados, de olho nas eleições. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Pedro Bueno

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