quinta-feira, 16 de outubro de 2008

SE EU FOSSE, MAS NÃO SOU ECONOMISTA E NEM JOGO NA BOLSA.


SE EU FOSSE ECONOMISTA

Quem dera eu ser economista, porém não sou também adivinho como muitos deles de todos os níveis, desde colunistas de jornais, como até mesmo professores de faculdades renomadas. Todos eles vivem a todo instante passando para o público em geral, informações e dando opiniões, principalmente depois do jogo jogado. Lógico que não se deve deixar de passar informações, mas que elas sejam de fato concretas.
Nesses dois últimos anos, quando tenho tido mais tempo para buscar informações de todos os níveis, principalmente daqui do Brasil, aí que pairam em mim muitas dúvidas nas informações que tenho colhido, em muitos jornais e até pelos programas apresentados em TV de canal fechado.
O sobe e desce das bolsas em todo o mundo, não deve diferenciar muito da nossa no seu modo operandi. Já li, inclusive, que têm muita gente usando o sistema de aluguel de ações. Você tem ações que estão em baixa, isso feito com gente bastante especialista e de grande conhecimento do metiê, que as“adquire” em grande volume e daí provoca uma alta e, nesse momento, efetua-se a venda e os lucros são divididos, conforme acordado. Claro que muitos fazem esse acordo com quem tenha bom volume de ações e por esssas estarem em queda. Esse "sócio", muito das vezes, é a salvação.
Outros casos são das empresas tenham volume muito grande de ações nas mãos de terceiros e esse é o momento de recompra. Quando lançaram no mercado, era para se capitalizarem e agora é para recompor o seu acervo de ações, que se necessário for, lançam no mercado novamente.
Tudo isso dito, é muito simplista: vende-se na alta, compra-se na baixa.O negócio e ter visão de bolsa e paciência para esperar.

Muitos falam que você não deve se desfazer de determinadas ações de grandes empresas, visto que bolsa normalmente é cíclico. Não invista em uma só, distribua ao máximo e depois faça o seu jogo e tenha visão de futuro. Na média, o sobe e desce faz a média.
Há esperanças de que a situação atual comece amenizar a partir de janeiro de 2009, quando toma posse o novo Presidente eleito dos EUA. Lógico que não é somente isso, mas não há confiança no atual governo e também, depois desses sustos todo, haveremos de achar novos caminhos que possamos caminhar com mais segurança.
Pedro Bueno

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