Foi em Belo Horizonte, nesse final de setembro. Disse: a crise americana pode contaminar o Brasil, mas no "máximo com um resfriado forte", uma vez que o país está em melhores condições para enfrentar os efeitos da turbulência que assola o mercado em Waal Street. O presidente do Banco Central recorreu a números da economia brasileira dos último trimestre para fundamentar seu argumento.
"No passado, muitas vezes quando os EUA pegavam uma gripe, o país pegava uma pneumonia", disse Meirelles. Isso foi em uma palestra a empresários de Belo Horizonte. "Hoje em dia, quando os EUA está com uma gripe, ameaçando uma pneumonia, nós podemos dizer, que, quem sabe podemos ter um resfriado forte. O que é desagradável, mas certamente não se compara a uma pneumonia ou coisa pior.
FIM da dívida cambial e reservas mudaram o quadro.
Segundo Meirelles, o país tinha uma dívida doméstica inculada ao dólar. Com a eliminação dessa dívida cambial e o aumento das reservas internacionais, que saltaram de US$16 bilhões para U$206 bilhões, o quadro é bem outro. A crise de confiança que afeta o mercado mundial exerce pressão sobre a taxa de câmbio. Com isso sobe o valor do dólar elevando também o valor das reservas brasileiras e a dívida pública do país cai com base no real, desenhando um quadro bem diferente do que o Brasil enfrentava anteriormente.
Quando Lula falava de "gripes, resfriados e pneumonia, certa imprensa fazia gozação, mas como é H. Meirelles, que muitos do PSDB dizem que ele é quem comanda a nossa economia, nada se faz de gozação. Portanto, NÃO FOI LULA QUEM FALOU de resfriado dessa vez.
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Pedro Bueno
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Caramba, você só faz defeza de Lula? Tá certo de que há preconceito, mas não exagere.
ResponderExcluirO negócio é que Meirelles fala mais grosso que o Mantega e por isso mesmo que Lula o defenda. Bem, fale de outros. Não fique defendendo o torneiro todos os dias, poxa!