quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

QUE MENTIRA, HEM, MEU CARO CHINAGLIA

Lamentavelmente o Presidente da Câmara, também colabora para que tais votações não se concretizem. Também o funcionalismo não se abala, pois já ganham bem e, com toda a certeza receberão os atrasados e quem sabe, corrigidos.
Isso também levará para o próximo ano a Reforma Tributária, muito à gosto do governo de São Paulo, que está lutando para que não seja votada esse ano e, como das vezes passadas, também os governadores colocam obstáculos. Politicamente isso ocorrendo, a oposição vão bater no governo por não ter conseguido a tal Reforma tributária.
Câmara adia votações por falta de quórum
Agência Brasil
BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados adiou para amanhã, em sessão marcada para as 10h, a votação da medida provisória 440, que reajusta a remuneração de servidores públicos civis federais, de várias carreiras consideradas típicas de Estado, retroativo a 1° de julho deste ano. O adiamento da votação ocorreu por falta de quórum na sessão de hoje.
Embora o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), tenha convocado os deputados para sessão de votação hoje, o número de deputados presentes ao plenário foi insuficiente para as votações. Dos 513 deputados, compareceram à sessão 228 deles. São necessários no minimo 257 deputados para a realização de qualquer votação plenária.
Mesmo não conseguindo votar nada, Chinaglia tentou justificar a ausência dos deputados com o argumento de que eles devem ter interpretado que haveria apenas sessão extraordinária à noite para votações. - Creio que muitos acreditaram que haveria apenas sessão extraordinária. Entretanto, por haver obstrução, era evidente que entraríamos na noite até dar o quórum e com obstrução a gente não conseguiria votar - disse o presidente da Câmara.
Chinaglia afirmou que, mesmo sem votar, a Câmara cumpriu hoje parte do objetivo, que era ter o relator da medida provisória apresentado seu parecer. O relator da MP, deputado Marco Maia (PT-RS), apresentou seu parecer, o plenário discutiu a proposta e a matéria está pronta para ser votada amanhã. - Então, nós ganhamos o dia. E espero produzirmos amanhã um acordo de procedimentos para avançarmos nas votações - observou.
A medida provisória em discussão já foi votada pela Câmara, mas como recebeu duas emendas na votação no Senado, depende agora de nova votação na Câmara para ser encaminhada à sanção presidencial.
[20:52] - 01/12/2008 - RSS

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