[Democracia & Política] GILMAR MENDES – ÀS FAVAS A ÉTICA tem um comentário novo. Caixa de entrada
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Pedro Bueno
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Pedro Bueno deixou um novo comentário sobre a sua postagem "GILMAR MENDES – ÀS FAVAS A ÉTICA":
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Pedro Bueno
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5 out
Infelizmente até eu passei a ficar em dúvida de certas autoridades as quais eu achava que seriam outros SERES bem mais iluminados, quase que intocáveis, donos de um saber muito além da imaginação de pessoas comuns como eu, um simples ignorante que primava em admirar pessoas de altas posições, os chamados donos do poder de julgamento e de absolver ou condenar, de ser um SER cheio de serenidade para uma análise de qualquer processo, vindo de que classe vier. Mas, depois que cheguei aos meus setenta anos, fico a pensar: Que verei mais, meu Deus, se até esses SERES que eu tinha um julgamento de perfeitos, que suas palavras nunca seriam contestadas, pois eram de SERES iluminados? Que os encarcerados pobres seriam os primeiros a serem julgados, pois se encontram presos em calabouços, sem uma luz de esperança, que sinta alguém com a mão estendida a dizer-lhe: Venha meu filho, aqui estou para lhe dizer do seu erro, mas também lhe dar uma chance. Você poderá ser até condenado, mas terá justiça no tempo exato. Não ficará no fim da fila. Então assim será: rapidez para todos! Ah, sim meu Deus, então é por isso que hoje leio nesse blog que me faz não acreditar nos homens, pois esses SERES, não são "seres", são falíveis e até mais perigosos com o poder que exercem em sentenciar até mesmo um idoso de 70 anos por ter feito um comentário nesse blog. Não, continuo a confiar. O que está escrito não pode ser verdade. Que eu tenha ainda um fiozinho de esperança,´pois não podemos continuar como estamos. As vezes fico a pensar, se existe falta de seriedade de certos órgãos de informação pelo excesso, talvez, de liberdade. Então, como era no passado onde nem existia imprensa para nos mostrar as coisas que já no decobrimento do país ficavam ao sabor dos poderosos, pois nós povo, somente víamos e não tinhamos como falar. Deus, tenha piedade de nós! Espero, ainda, nunca mais ter que ouvir o Rolando Boldrin declamar um poema de Rui Barbosa : TENHO VERGONHA DE MIM !
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Saiba viver melhor lendo o que outros escrevem para você saber mais do que pensa que sabe.Postar um comentário. Cancelar inscrição de comentários nesta postagem. Postado por Pedro Bueno no blog Democracia & Política em 5 de Outubro de 2008 16:48
Pedro Bueno

ELO HORIZONTE - A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse hoje que a prioridade do governo federal no enfrentamento da crise financeira internacional é a manter o crescimento das taxas de emprego no País. Para isso, destacou a ministra, será preciso garantir a concessão de crédito às empresas. Dilma afirmou que "o governo não quebra" diante dos efeitos da turbulência global. "Também não somos autistas, nós não achamos que a crise não chegue ao Brasil de uma forma ou de outra", salientou, ao participar de um encontro com empresários em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. "O que nós estamos dizendo é o seguinte: nós temos condições de lutar para que essa situação seja minimizada, não tenha os efeitos destruidores que tiveram no passado, por exemplo em 2002, quando o Brasil chegou praticamente à quebradeira", disse, observando que o governo está bastante atento para "providenciar todas as medidas que garantam que se mantenha o emprego". "Para isso nós vamos precisar necessariamente que as empresas continuem funcionando. E para isso nós vamos precisar de assegurar o crédito". Segundo Dilma, a confiança de que a atual crise impactara menos o Brasil se baseia em medidas tomadas nos últimos anos e que tornaram o País mais forte para enfrentar o cenário internacional adverso. Conforme a ministra, anteriormente, "quatro dias depois" de uma crise internacional o Brasil costumava quebrar. "Ele quebrava porque ele não tinha reservas, ele não tinha diversificado as suas relações comerciais e ele não tinha apostado no seu mercado interno", afirmou. "Nós hoje sofremos a turbulência, tem efeito sobre nós, mas o governo não quebra. Quando o governo não quebra, é muito mais fácil garantir e assegurar que os setores econômicos não quebrem também".Dilma novamente assegurou a continuidade das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo ela, os investimentos em infra-estrutura previstos no programa ajudarão o Brasil a enfrentar os efeitos da crise econômica.
